Estudo:

Capítulo 1 – NÃO VIM DESTRUIR A LEI - As Três Revelações: Moisés, Cristo e o Espiritismo – itens 3 a 4. CRISTO

“Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei, sem que tudo seja cumprido.” Jesus (Mateus, V: 18)Capítulo 1 – NÃO VIM DESTRUIR A LEI - As Três Revelações: Moisés, Cristo e o Espiritismo – itens 3 a 4. CRISTO Que a Paz de Jesus nos envolva e nos abençoe. Elevemos nossos pensamentos e sentimentos a Deus, o Pai da vida, agradecendo por tanto que temos recebido, inclusive pela oportunidade da presente reencarnação. Agradecendo ao nosso Mestre Jesus, pelo amparo e a proteção de todos os dias, pedimos que guie nossos passos, ilumina nossos caminhos, que em nossas incertezas e fragilidades, seja sempre Senhor, o nosso apoio e nossa segurança.

Mestre Jesus, fortaleça nossa vigilância, para que não venhamos a cair em tentações; dai-nos sempre força e coragem para vencermos nossas próprias imperfeições e continuarmos perseverantes no caminho do bem. Auxilia-nos o entendimento, para que possamos aprender um pouco mais e para que sermos cada dia melhores do que fomos ontem, fortalecidos na Fé e no Amor que nos ensinou.

Assim, com Tua permissão, Mestre Jesus e em Teu nome e em nome dos benfeitores espirituais que conduzem este trabalho, iniciamos nossos estudos de hoje.

Permaneça conosco Senhor e que assim seja!JESUS VEIOMuitos discípulos falam de extremas dificuldades por estabelecer boas obras nos serviços de confraternização evangélica, alegando o estado infeliz de ignorância em que se compraz imensa percentagem de criaturas da Terra.

Entretanto, tais reclamações não são justas.

Para executar sua divina missão de amor, Jesus não contou com a colaboração imediata de Espíritos aperfeiçoados e compreensivos e, sim, "aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens".

Não podíamos ir ter com o Salvador, em sua posição sublime; todavia, o Mestre veio até nós, apagando temporariamente a sua auréola de luz, de maneira a beneficiar-nos sem traços de sensacionalismo.

O exemplo de Jesus, nesse particular, representa lição demasiado profunda.

Ninguém alegue conquistas intelectuais ou sentimentais como razão para desentendimento com os irmãos da Terra.

Homem algum dos que passaram pelo orbe alcançou as culminâncias do Cristo. No entanto, vemo-lo à mesa dos pecadores, dirigindo-se fraternalmente a meretrizes, ministrando seu derradeiro testemunho entre ladrões.

Se teu próximo não pode alçar-se ao plano espiritual em que te encontras, podes ir ao encontro dele, para o bom serviço da fraternidade e da iluminação, sem aparatos que lhe ofendam a inferioridade.

Recorda a demonstração do Mestre Divino.

Para vir a nós, aniquilou a si próprio, ingressando no mundo como filho sem berço e ausentando-se do trabalho glorioso, como servo crucificado.

XAVIER, Francisco Cândido. Caminho, Verdade e Vida. Pelo Espírito Emmanuel. 28.ed. Brasília: FEB, 2009. Capítulo 8.Capítulo 1 – NÃO VIM DESTRUIR A LEI - As Três Revelações: Moisés, Cristo e o Espiritismo – itens 3 a 4. CRISTO 3 – Jesus não veio destruir a lei, o que quer dizer: a lei de Deus. Ele veio cumpri-la, ou seja: desenvolvê-la, dar-lhe o seu verdadeiro sentido e apropriá-la ao grau de adiantamento dos homens. Eis porque encontramos nessa lei o princípio dos deveres para com Deus e para com o próximo, que constitui a base de sua doutrina. Quanto às leis de Moisés propriamente ditas, ele, pelo contrário, as modificou profundamente, no fundo e na forma. Combateu constantemente o abuso das práticas exteriores e as falsas interpretações, e não podia fazê-las passar por uma reforma mais radical do que as reduzindo a estas palavras: “Amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a si mesmo”, e ao acrescentar: “Esta é toda a lei e os profetas”.

Por estas palavras: “O céu e a terra não passarão, enquanto não se cumprir até o último jota”, Jesus quis dizer que era necessário que a lei de Deus fosse cumprida, ou seja, que fosse praticada sobre toda a terra, em toda a sua pureza, com todos os seus desenvolvimentos e todas as suas consequências. Pois de que serviria estabelecer essa lei, se ela tivesse de ficar como privilégio de alguns homens ou mesmo de um só povo? Todos os homens, sendo filhos de Deus, são, sem distinções, objetos da mesma solicitude.

4 – Mas o papel de Jesus não foi simplesmente o de um legislador moralista, sem outra autoridade que a sua palavra. Ele veio cumprir as profecias que haviam anunciado o seu advento. Sua autoridade decorria da natureza excepcional do seu Espírito e da natureza divina da sua missão. Ele veio ensinar aos homens que a verdadeira vida não está na Terra, mas no Reino dos Céus, ensinar-lhes o caminho que os conduz até lá, os meios de se reconciliarem com Deus, e os advertir sobre a marcha das coisas futuras, para o cumprimento dos destinos humanos. Não obstante, ele não disse tudo, e sobre muitos pontos limitou-se a lançar o germe de verdades que ele mesmo declarou não poderem ser então compreendidas. Falou de tudo, mas em termos mais ou menos claros, de maneira que, para entender o sentido oculto de certas palavras, era preciso que novas ideias e novos conhecimentos viessem dar-nos a chave. Essas ideias não podiam surgir antes de um certo grau de amadurecimento do espírito humano. A ciência devia contribuir poderosamente para o aparecimento e o desenvolvimento dessas ideias. Era preciso, pois, dar tempo à ciência para progredir.Jesus veio para dar cumprimento ao amor e à justiça divina, que não abandona seus filhos, mas os auxilia no seu desenvolvimento intelectual e moral. Jesus alterou sim (e muito!) as leis civis de Moisés, porque já era hora de iniciar-se na Terra a Era do Espírito, onde os valores espirituais sejam discutidos, analisados, aprendidos e vivenciados. A grandeza da missão de Jesus é demonstrada nos seus ensinos, na sua vivência de plenitude do amor e da sabedoria, dando aos mandamentos recebidos por Moisés, a amplitude de entendimento não só da justiça, característica da primeira revelação, como do amor, característica da segunda. Os ensinos de Jesus são pois, para todos os homens, para todos os tempos, sendo seu entendimento ampliado com o desenvolvimento intelectual e moral dos homens. Jesus veio ensinar a lei do amor e o caminho a ser trilhado no desenvolvimento desse amor no coração e na inteligência de todos os homens. "Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier]3 – Jesus não veio destruir a lei, o que quer dizer: a lei de Deus. Ele veio cumpri-la, ou seja: desenvolvê-la, dar-lhe o seu verdadeiro sentido e apropriá-la ao grau de adiantamento dos homens. Eis porque encontramos nessa lei o princípio dos deveres para com Deus e para com o próximo, que constitui a base de sua doutrina. Quanto às leis de Moisés propriamente ditas, ele, pelo contrário, as modificou profundamente, no fundo e na forma. Combateu constantemente o abuso das práticas exteriores e as falsas interpretações, e não podia fazê-las passar por uma reforma mais radical do que as reduzindo a estas palavras: “Amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a si mesmo”, e ao acrescentar: “Esta é toda a lei e os profetas”.

Por estas palavras: “O céu e a terra não passarão, enquanto não se cumprir até o último jota”, Jesus quis dizer que era necessário que a lei de Deus fosse cumprida, ou seja, que fosse praticada sobre toda a terra, em toda a sua pureza, com todos os seus desenvolvimentos e todas as suas consequências. Pois de que serviria estabelecer essa lei, se ela tivesse de ficar como privilégio de alguns homens ou mesmo de um só povo? Todos os homens, sendo filhos de Deus, são, sem distinções, objetos da mesma solicitude.

4 – Mas o papel de Jesus não foi simplesmente o de um legislador moralista, sem outra autoridade que a sua palavra. Ele veio cumprir as profecias que haviam anunciado o seu advento. Sua autoridade decorria da natureza excepcional do seu Espírito e da natureza divina da sua missão. Ele veio ensinar aos homens que a verdadeira vida não está na Terra, mas no Reino dos Céus, ensinar-lhes o caminho que os conduz até lá, os meios de se reconciliarem com Deus, e os advertir sobre a marcha das coisas futuras, para o cumprimento dos destinos humanos. Não obstante, ele não disse tudo, e sobre muitos pontos limitou-se a lançar o germe de verdades que ele mesmo declarou não poderem ser então compreendidas. Falou de tudo, mas em termos mais ou menos claros, de maneira que, para entender o sentido oculto de certas palavras, era preciso que novas ideias e novos conhecimentos viessem dar-nos a chave. Essas ideias não podiam surgir antes de um certo grau de amadurecimento do espírito humano. A ciência devia contribuir poderosamente para o aparecimento e o desenvolvimento dessas ideias. Era preciso, pois, dar tempo à ciência para progredir.E assim, agradecendo a Jesus por mais esta oportunidade de estudo encerramos nossas reflexões rogando por todos aqueles que necessitam de nosso amor e nosso carinho fraterno,

Abençoe Mestre Amado nossa Pátria, a todos os países e a todos os povos, nossos irmãos, para que a Paz se estabeleça;

Abençoe Senhor, nossa Casa Espírita e todos os seus colaboradores e assistidos;

Abençoe Senhor, nossos familiares e amigos;

Que suas bênçãos chegue aos nossos irmãos que estão em sofrimento neste momentos, físico ou espiritual; aos enfermos, aos que estão nas UTIs lutando pela vida, aos idosos, aos que estão sofrendo depressão, que sentem solidão..., que estão desempregados.

Abençoe Senhor a todos aqueles que partiram deste mundo, que sejam esclarecidos e que tenham aceitação de sua nova condição;

Abençoe Senhor a todos os jovens a todas as crianças para que não lhes faltem a proteção e o encaminhamento na estrada do bem.

E finalmente, pedimos por todos nós Senhor, que aqui estamos estudando e refletindo sobre o Teu Evangelho de Luz, roteiro de nossas vidas, que possamos receber sempre orvalhos de amor e paz em nossa caminhada.

Obrigada Jesus, por permitir que Teus Ensinamentos cheguem até nós; por nos dar a esperança de que podemos trabalhar para atingirmos um dia a Tua perfeição; pelo Teu amor infinito e dedicação com que nos cuida, ampara e consola.

Mestre Amado, pedimos ainda, que continue a nos presentear com este amor renovador e que todos aqui recebam, através de nossas águas, os medicamentos necessários para nossas dores físicas, espirituais, morais, mentais e para amenizar nossas aflições.

Que as reflexões sobre Teu Evangelho de Luz possam estar sempre em nossas mente, trazendo-nos renovação de pensamentos, de atitudes e nos faça enxergar que somente levaremos desta vida os valores que penetram e transformam nossos Espíritos.

Graças Senhor pelo privilégio do trabalho no bem, do estudo edificante e principalmente pela Tua presença em nossas vidas. Assim seja!Paz e Bem!