Estudo:
Capítulo 11 – AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO – INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS: A FÉ E A CARIDADE – item 13
“A Fé constitui nosso patrimônio íntimo de bênçãos. A Caridade é o canal que as espalha, enriquecendo-nos o caminho.” (Emmanuel/Chico Xavier) Capítulo 11 – AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO – INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS: A FÉ E A CARIDADE – item 13Que a Paz de Jesus permeie nossos corações hoje e sempre.
Senhor Jesus, Mestre amado, nesta hora em que nos reunimos em preces Te agradecemos pelo imenso Amor com que nos envolve sempre, pela Tua proteção e amparo em nossas fragilidades e assim, agradecidos rogamos que neste momento Tuas Energias salutares envolvam a todos nós.
Que possamos ser Senhor, instrumentos da Tua Paz;
Que possamos levar a Tua Bondade, a Tua Misericórdia, Teu perdão e os Teus Ensinamentos a todos os nossos semelhantes.
Que possamos ser dignos de chama-Lo de Irmão Maior.
Que neste momento possamos ser inspirados a compreender e colocar em prática o Teu Evangelho de Luz, roteiro de nossas vidas.
Em Teu nome Jesus e dos Benfeitores Espirituais, mas sobretudo em nome de nosso Pai de Amor e de Misericórdia, iniciamos nossos estudos de hoje.
Permaneça conosco agora e sempre.
Que assim seja! FÉ E CARIDADE Fé sem caridade é a lâmpada sem o reservatório da força.
Caridade sem fé representa a usina sem a lâmpada.
Quem confia em Deus e não ajuda aos semelhantes recolhe-se na contemplação improdutiva à maneira de peça valiosa,
mumificada em museu brilhante.
Quem pretende ajudar ao próximo, sem confiança em Deus, condena-se à secura, perdendo o contato com o suprimento
da energia divina.
A fé constitui nosso patrimônio íntimo de bênçãos.
A caridade é o canal que as espalha, enriquecendo-nos o caminho.
Uma confere-nos visão, a outra intensifica-nos o crescimento espiritual para a Eternidade.
Sem a primeira, caminharíamos nas sombras.
Sem a segunda, permaneceríamos relegados ao poço escuro do nosso egoísmo destruidor.
Jesus foi o protótipo da fé, quando afirmou: “– Eu e meu Pai somos Um”. E o nosso Divino Mestre foi ainda o paradigma da caridade quando nos ensinou: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”.
Desse modo, se somos efetivamente os aprendizes do Evangelho Redivivo, unamos o ideal superior e a ação edificante, em nossos sentimentos e atos de cada dia, e busquemos fundir numa só luz renovadora a fé e a caridade, em nossos corações, desde hoje.
XAVIER, Francisco Cândido. Escrínio de Luz. Pelo Espírito Emmanuel. Lição 126.Capítulo 11 – AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO – INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS: A FÉ E A CARIDADE – item 13UM ESPÍRITO PROTETOR, Cracóvia, 1861.
13 – Eu vos disse recentemente, meus queridos filhos, que a caridade sem a fé não seria suficiente para manter entre os homens uma ordem social de fazê-los felizes. Devia ter dito que a caridade é impossível sem a fé. Podereis encontrar, é verdade, impulsos generosos entre as pessoas sem religião. Mas essa caridade austera, que só pode ser exercida pela abnegação, pelo sacrifício constante de todo o interesse egoísta, nada a não ser a fé poderá inspirá-la, porque nada além dela nos faz carregar com coragem e perseverança a cruz desta vida.
Sim, meus filhos, é inútil querer o homem, ávido de prazeres, iludir-se quanto ao seu destino terreno, pretendendo que lhe seja permitido ocupar-se apenas da sua felicidade. Certo que Deus nos criou para sermos felizes na eternidade, mas a vida terrena deve servir unicamente para o nosso aperfeiçoamento moral, o qual se conquista mais facilmente com a ajuda do corpo e do mundo material. Sem contar as vicissitudes comuns da vida, a diversidade de vossos gostos, de vossas tendências, de vossas necessidades, são também um meio de vos aperfeiçoardes, exercitando-vos na caridade. Porque somente a custa de concessões e de sacrifícios mútuos, é que podeis manter a harmonia entre elementos tão diversos.
Tendes razão, entretanto, ao afirmar que a felicidade está reservada ao homem neste mundo, se a procurardes antes na prática do bem do que nos prazeres materiais. A história da cristandade nos fala dos mártires que caminhavam com alegria para o suplício. Hoje, na vossa sociedade, para ser cristão já não se precisa enfrentar a fogueira do mártir, nem o sacrifício da vida, mas única e simplesmente o sacrifício do egoísmo, do orgulho e da vaidade. Triunfareis, se a caridade vos inspirar e fordes sustentados pela fé. A fé consciente, inabalável, leva o homem a compreender a transitoriedade da vida na Terra, dando, aos valores materiais, a importância relativa que eles têm para o Espírito imortal, não se prendendo a eles, mas buscando usá-los em favor de outros, a fim de suavizar os sofrimentos alheios.
A caridade, a que o Espírito Protetor se refere, é a do amor em ação, ou seja, é aquela que leva o homem à renúncia de si mesmo em favor de outros; aquela, exercida com bondade, com dedicação, colocando as necessidades alheias acima das suas; aquela que sacrifica todo o interesse do egoísmo, do orgulho e da vaidade para pensar nos interesses alheios; aquela que leva o homem a esquecer-se de si para lembrar-se de outros.
São Paulo, quando nos fala das Virtudes, cita a Fé e a Caridade, dizendo: “Ainda que eu tenha a Fé possível, até o ponto de transportar montanhas, se eu não tiver Caridade, eu nada sou.”
Reflitamos, a absoluta necessidade de cultivarmos simultaneamente essas duas virtudes em nós: a Fé e a Caridade. "Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier] UM ESPÍRITO PROTETOR, Cracóvia, 1861.
13 – Eu vos disse recentemente, meus queridos filhos, que a caridade sem a fé não seria suficiente para manter entre os homens uma ordem social de fazê-los felizes. Devia ter dito que a caridade é impossível sem a fé. Podereis encontrar, é verdade, impulsos generosos entre as pessoas sem religião. Mas essa caridade austera, que só pode ser exercida pela abnegação, pelo sacrifício constante de todo o interesse egoísta, nada a não ser a fé poderá inspirá-la, porque nada além dela nos faz carregar com coragem e perseverança a cruz desta vida.
Sim, meus filhos, é inútil querer o homem, ávido de prazeres, iludir-se quanto ao seu destino terreno, pretendendo que lhe seja permitido ocupar-se apenas da sua felicidade. Certo que Deus nos criou para sermos felizes na eternidade, mas a vida terrena deve servir unicamente para o nosso aperfeiçoamento moral, o qual se conquista mais facilmente com a ajuda do corpo e do mundo material. Sem contar as vicissitudes comuns da vida, a diversidade de vossos gostos, de vossas tendências, de vossas necessidades, são também um meio de vos aperfeiçoardes, exercitando-vos na caridade. Porque somente a custa de concessões e de sacrifícios mútuos, é que podeis manter a harmonia entre elementos tão diversos.
Tendes razão, entretanto, ao afirmar que a felicidade está reservada ao homem neste mundo, se a procurardes antes na prática do bem do que nos prazeres materiais. A história da cristandade nos fala dos mártires que caminhavam com alegria para o suplício. Hoje, na vossa sociedade, para ser cristão já não se precisa enfrentar a fogueira do mártir, nem o sacrifício da vida, mas única e simplesmente o sacrifício do egoísmo, do orgulho e da vaidade. Triunfareis, se a caridade vos inspirar e fordes sustentados pela fé. Senhor Deus, dono do tempo e da eternidade, Teu é o hoje e o amanhã, o passado e o futuro.
Ao iniciar mais um ano, queremos Te dizer obrigado por tudo aquilo que recebemos de Ti no ano que se findou.
Obrigado pela vida e pelo amor, pelas flores, pelo ar e pelo sol, pela alegria e pela dor, pelo que foi possível e pelo o que não foi.
Oferecemos-Te tudo o que fizemos, o trabalho que realizamos, as coisas que passaram por nossas mãos e o que com elas construímos.
Apresentamos-te as pessoas que amamos, as amizades novas e os antigos amores.
Os que estão perto de nós e aqueles que ajudamos, com quem compartilhamos a vida, o trabalho, a dor, o amor e a alegria.
Mas também Senhor, hoje queremos Te pedir perdão.
Perdão pelo tempo perdido, pelo dinheiro mal gasto, pela palavra inútil, pelo tempo que não usamos, pelo o amor desperdiçado.
Perdão pelas obras vazias e pelo trabalho mal feito, perdão por viver sem entusiasmo.
Também pela oração que aos poucos fomos adiando e que agora Te apresentamos, por todos os nossos descuidos e silêncios novamente Te pedimos perdão.
Diante deste Novo Calendário que se iniciou, Te apresentamos os novos dias, na esperança de recebermos sempre o Teu amor e reparti-lo com os nossos irmãos de jornada.
Hoje, Te pedimos por nós mesmos, por nossos parentes e amigos, a paz e a alegria, a fortaleza e a prudência, a lucidez e a sabedoria, a saúde e o equilíbrio.
Queremos viver cada dia com otimismo e bondade, ânimo e fé, levando e distribuindo em toda parte nossos corações repletos de compreensão e alegrias.
Fecha Senhor, nossos ouvidos a toda calúnia, falsidade e a toda maldade
Guarda nossa língua de toda palavra mentirosa, egoísta ou que magoem, que só de bênçãos se encha nossos espíritos e que sejamos bondosos e alegres, que todos quantos se achegarem a nós sintam Tua presença.
Abre Senhor, nossas almas para tudo o que for bom, que possamos receber muitas bênçãos e derramá-las por onde passar, abençoando aqueles que compartilham de nossa caminhada.
Que possamos olhar o mundo, com olhos cheios de amor, sermos sempre pacientes, compreensivos, mansos e prudentes, ver além das aparências, teus filhos, nossos irmãos.
Senhor, que todos os nossos entes queridos, amigos e principalmente aqueles que se consideram nossos inimigos sejam abençoados neste momento, que eles tenham sempre sabedoria, paz e amor em seus corações.
Que os doentes e os aflitos recebam também as suas bênçãos e que se possível obtenham a cura, mas se não for possível Senhor, que eles vislumbrem o Teu amor a envolvê-los e dar-lhes a consolação.
Que possamos ter sempre dentro de cada um de nós, a bondade e a alegria, para que todas as pessoas que encontrarmos no caminho sintam a Tua presença em nós.
Que aqueles que partiram sejam acolhidos em Teu Seio e que tenham compreensão, aceitação e fé.
E assim envolvidos pela Tua Paz, rogamos permissão para que os Benfeitores abençoem nossas águas, depositando nelas os fluidos necessários ao nosso equilíbrio físico, espiritual e mental.
Agradecidos por Tua presença em nossas vidas, queremos dar graças pelo imenso amor com que nos envolve sempre.
Aos nossos anjos guardiões nossa gratidão por estarem sempre ao nosso lado, orientando-nos e auxiliando-nos em todos os momentos, principalmente naqueles em que nos sentimos mais frágeis diante das adversidades.
A Deus, o Pai da Vida, nossa gratidão eterna, pela oportunidade da presente reencarnação, pela vida neste maravilhoso Planeta, pela oportunidade do trabalho bendito, por nos ter enviado o Mestre Jesus e por todo ensinamento que nos trouxe.
Que o ano que se inicia seja um Novo Ano repleto de bênçãos e que saibamos aproveitá-lo em nosso próprio benefício e em benefício daqueles que estão ao nosso lado na jornada evolutiva.
Graças Vos damos Pai de Bondade!
Graças Vos damos Mestre Jesus!
Que as vibrações amorosas que nos envolvem agora, permaneçam sempre conosco.
Que assim seja. Paz e Bem!
Senhor Jesus, Mestre amado, nesta hora em que nos reunimos em preces Te agradecemos pelo imenso Amor com que nos envolve sempre, pela Tua proteção e amparo em nossas fragilidades e assim, agradecidos rogamos que neste momento Tuas Energias salutares envolvam a todos nós.
Que possamos ser Senhor, instrumentos da Tua Paz;
Que possamos levar a Tua Bondade, a Tua Misericórdia, Teu perdão e os Teus Ensinamentos a todos os nossos semelhantes.
Que possamos ser dignos de chama-Lo de Irmão Maior.
Que neste momento possamos ser inspirados a compreender e colocar em prática o Teu Evangelho de Luz, roteiro de nossas vidas.
Em Teu nome Jesus e dos Benfeitores Espirituais, mas sobretudo em nome de nosso Pai de Amor e de Misericórdia, iniciamos nossos estudos de hoje.
Permaneça conosco agora e sempre.
Que assim seja! FÉ E CARIDADE Fé sem caridade é a lâmpada sem o reservatório da força.
Caridade sem fé representa a usina sem a lâmpada.
Quem confia em Deus e não ajuda aos semelhantes recolhe-se na contemplação improdutiva à maneira de peça valiosa,
mumificada em museu brilhante.
Quem pretende ajudar ao próximo, sem confiança em Deus, condena-se à secura, perdendo o contato com o suprimento
da energia divina.
A fé constitui nosso patrimônio íntimo de bênçãos.
A caridade é o canal que as espalha, enriquecendo-nos o caminho.
Uma confere-nos visão, a outra intensifica-nos o crescimento espiritual para a Eternidade.
Sem a primeira, caminharíamos nas sombras.
Sem a segunda, permaneceríamos relegados ao poço escuro do nosso egoísmo destruidor.
Jesus foi o protótipo da fé, quando afirmou: “– Eu e meu Pai somos Um”. E o nosso Divino Mestre foi ainda o paradigma da caridade quando nos ensinou: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”.
Desse modo, se somos efetivamente os aprendizes do Evangelho Redivivo, unamos o ideal superior e a ação edificante, em nossos sentimentos e atos de cada dia, e busquemos fundir numa só luz renovadora a fé e a caridade, em nossos corações, desde hoje.
XAVIER, Francisco Cândido. Escrínio de Luz. Pelo Espírito Emmanuel. Lição 126.Capítulo 11 – AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO – INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS: A FÉ E A CARIDADE – item 13UM ESPÍRITO PROTETOR, Cracóvia, 1861.
13 – Eu vos disse recentemente, meus queridos filhos, que a caridade sem a fé não seria suficiente para manter entre os homens uma ordem social de fazê-los felizes. Devia ter dito que a caridade é impossível sem a fé. Podereis encontrar, é verdade, impulsos generosos entre as pessoas sem religião. Mas essa caridade austera, que só pode ser exercida pela abnegação, pelo sacrifício constante de todo o interesse egoísta, nada a não ser a fé poderá inspirá-la, porque nada além dela nos faz carregar com coragem e perseverança a cruz desta vida.
Sim, meus filhos, é inútil querer o homem, ávido de prazeres, iludir-se quanto ao seu destino terreno, pretendendo que lhe seja permitido ocupar-se apenas da sua felicidade. Certo que Deus nos criou para sermos felizes na eternidade, mas a vida terrena deve servir unicamente para o nosso aperfeiçoamento moral, o qual se conquista mais facilmente com a ajuda do corpo e do mundo material. Sem contar as vicissitudes comuns da vida, a diversidade de vossos gostos, de vossas tendências, de vossas necessidades, são também um meio de vos aperfeiçoardes, exercitando-vos na caridade. Porque somente a custa de concessões e de sacrifícios mútuos, é que podeis manter a harmonia entre elementos tão diversos.
Tendes razão, entretanto, ao afirmar que a felicidade está reservada ao homem neste mundo, se a procurardes antes na prática do bem do que nos prazeres materiais. A história da cristandade nos fala dos mártires que caminhavam com alegria para o suplício. Hoje, na vossa sociedade, para ser cristão já não se precisa enfrentar a fogueira do mártir, nem o sacrifício da vida, mas única e simplesmente o sacrifício do egoísmo, do orgulho e da vaidade. Triunfareis, se a caridade vos inspirar e fordes sustentados pela fé. A fé consciente, inabalável, leva o homem a compreender a transitoriedade da vida na Terra, dando, aos valores materiais, a importância relativa que eles têm para o Espírito imortal, não se prendendo a eles, mas buscando usá-los em favor de outros, a fim de suavizar os sofrimentos alheios.
A caridade, a que o Espírito Protetor se refere, é a do amor em ação, ou seja, é aquela que leva o homem à renúncia de si mesmo em favor de outros; aquela, exercida com bondade, com dedicação, colocando as necessidades alheias acima das suas; aquela que sacrifica todo o interesse do egoísmo, do orgulho e da vaidade para pensar nos interesses alheios; aquela que leva o homem a esquecer-se de si para lembrar-se de outros.
São Paulo, quando nos fala das Virtudes, cita a Fé e a Caridade, dizendo: “Ainda que eu tenha a Fé possível, até o ponto de transportar montanhas, se eu não tiver Caridade, eu nada sou.”
Reflitamos, a absoluta necessidade de cultivarmos simultaneamente essas duas virtudes em nós: a Fé e a Caridade. "Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier] UM ESPÍRITO PROTETOR, Cracóvia, 1861.
13 – Eu vos disse recentemente, meus queridos filhos, que a caridade sem a fé não seria suficiente para manter entre os homens uma ordem social de fazê-los felizes. Devia ter dito que a caridade é impossível sem a fé. Podereis encontrar, é verdade, impulsos generosos entre as pessoas sem religião. Mas essa caridade austera, que só pode ser exercida pela abnegação, pelo sacrifício constante de todo o interesse egoísta, nada a não ser a fé poderá inspirá-la, porque nada além dela nos faz carregar com coragem e perseverança a cruz desta vida.
Sim, meus filhos, é inútil querer o homem, ávido de prazeres, iludir-se quanto ao seu destino terreno, pretendendo que lhe seja permitido ocupar-se apenas da sua felicidade. Certo que Deus nos criou para sermos felizes na eternidade, mas a vida terrena deve servir unicamente para o nosso aperfeiçoamento moral, o qual se conquista mais facilmente com a ajuda do corpo e do mundo material. Sem contar as vicissitudes comuns da vida, a diversidade de vossos gostos, de vossas tendências, de vossas necessidades, são também um meio de vos aperfeiçoardes, exercitando-vos na caridade. Porque somente a custa de concessões e de sacrifícios mútuos, é que podeis manter a harmonia entre elementos tão diversos.
Tendes razão, entretanto, ao afirmar que a felicidade está reservada ao homem neste mundo, se a procurardes antes na prática do bem do que nos prazeres materiais. A história da cristandade nos fala dos mártires que caminhavam com alegria para o suplício. Hoje, na vossa sociedade, para ser cristão já não se precisa enfrentar a fogueira do mártir, nem o sacrifício da vida, mas única e simplesmente o sacrifício do egoísmo, do orgulho e da vaidade. Triunfareis, se a caridade vos inspirar e fordes sustentados pela fé. Senhor Deus, dono do tempo e da eternidade, Teu é o hoje e o amanhã, o passado e o futuro.
Ao iniciar mais um ano, queremos Te dizer obrigado por tudo aquilo que recebemos de Ti no ano que se findou.
Obrigado pela vida e pelo amor, pelas flores, pelo ar e pelo sol, pela alegria e pela dor, pelo que foi possível e pelo o que não foi.
Oferecemos-Te tudo o que fizemos, o trabalho que realizamos, as coisas que passaram por nossas mãos e o que com elas construímos.
Apresentamos-te as pessoas que amamos, as amizades novas e os antigos amores.
Os que estão perto de nós e aqueles que ajudamos, com quem compartilhamos a vida, o trabalho, a dor, o amor e a alegria.
Mas também Senhor, hoje queremos Te pedir perdão.
Perdão pelo tempo perdido, pelo dinheiro mal gasto, pela palavra inútil, pelo tempo que não usamos, pelo o amor desperdiçado.
Perdão pelas obras vazias e pelo trabalho mal feito, perdão por viver sem entusiasmo.
Também pela oração que aos poucos fomos adiando e que agora Te apresentamos, por todos os nossos descuidos e silêncios novamente Te pedimos perdão.
Diante deste Novo Calendário que se iniciou, Te apresentamos os novos dias, na esperança de recebermos sempre o Teu amor e reparti-lo com os nossos irmãos de jornada.
Hoje, Te pedimos por nós mesmos, por nossos parentes e amigos, a paz e a alegria, a fortaleza e a prudência, a lucidez e a sabedoria, a saúde e o equilíbrio.
Queremos viver cada dia com otimismo e bondade, ânimo e fé, levando e distribuindo em toda parte nossos corações repletos de compreensão e alegrias.
Fecha Senhor, nossos ouvidos a toda calúnia, falsidade e a toda maldade
Guarda nossa língua de toda palavra mentirosa, egoísta ou que magoem, que só de bênçãos se encha nossos espíritos e que sejamos bondosos e alegres, que todos quantos se achegarem a nós sintam Tua presença.
Abre Senhor, nossas almas para tudo o que for bom, que possamos receber muitas bênçãos e derramá-las por onde passar, abençoando aqueles que compartilham de nossa caminhada.
Que possamos olhar o mundo, com olhos cheios de amor, sermos sempre pacientes, compreensivos, mansos e prudentes, ver além das aparências, teus filhos, nossos irmãos.
Senhor, que todos os nossos entes queridos, amigos e principalmente aqueles que se consideram nossos inimigos sejam abençoados neste momento, que eles tenham sempre sabedoria, paz e amor em seus corações.
Que os doentes e os aflitos recebam também as suas bênçãos e que se possível obtenham a cura, mas se não for possível Senhor, que eles vislumbrem o Teu amor a envolvê-los e dar-lhes a consolação.
Que possamos ter sempre dentro de cada um de nós, a bondade e a alegria, para que todas as pessoas que encontrarmos no caminho sintam a Tua presença em nós.
Que aqueles que partiram sejam acolhidos em Teu Seio e que tenham compreensão, aceitação e fé.
E assim envolvidos pela Tua Paz, rogamos permissão para que os Benfeitores abençoem nossas águas, depositando nelas os fluidos necessários ao nosso equilíbrio físico, espiritual e mental.
Agradecidos por Tua presença em nossas vidas, queremos dar graças pelo imenso amor com que nos envolve sempre.
Aos nossos anjos guardiões nossa gratidão por estarem sempre ao nosso lado, orientando-nos e auxiliando-nos em todos os momentos, principalmente naqueles em que nos sentimos mais frágeis diante das adversidades.
A Deus, o Pai da Vida, nossa gratidão eterna, pela oportunidade da presente reencarnação, pela vida neste maravilhoso Planeta, pela oportunidade do trabalho bendito, por nos ter enviado o Mestre Jesus e por todo ensinamento que nos trouxe.
Que o ano que se inicia seja um Novo Ano repleto de bênçãos e que saibamos aproveitá-lo em nosso próprio benefício e em benefício daqueles que estão ao nosso lado na jornada evolutiva.
Graças Vos damos Pai de Bondade!
Graças Vos damos Mestre Jesus!
Que as vibrações amorosas que nos envolvem agora, permaneçam sempre conosco.
Que assim seja. Paz e Bem!