Estudo:
CAPÍTULO 13 – QUE A MÃO ESQUERDA NÃO SAIBA O QUE FAZ A DIREITA - PARÁBOLA: O ÓBULO DA VIÚVA – itens 5 e 6
HORA DO EVANGELHO NO LAR
“Aquele que deseja sinceramente tornar-se útil para os seus irmãos, encontra mil ocasiões de fazê-lo.” (ESE, Cap. 13, item 6 – A.Kardec)
PRECE
Queridos irmãos, que a Paz de Jesus envolva a todos neste momento.
Vamos orar:
Neste momento Senhor, em que unimos nossos corações em prece, pedimos Teu amparo e Tua proteção, para que em Teu Nome possamos iniciar o Estudo do Teu Evangelho de Luz, roteiro de nossas vidas.
Que a lição de hoje se reflita em nossos dias, principalmente em nossos relacionamentos, dando-nos mais compreensão e mais paciência para com todos os que nos cercam.
Esteja conosco, hoje e sempre.
“Pai-Nosso! Que estais nos céus. Santificado seja o Vosso Nome...”
Que assim seja!
Graças a Deus, Graças a Jesus.
MENSAGEM INICIAL
ENTRE NÓS
Coração que não se abre
À sementeira do amor
Não guarda com segurança
A luz do Consolador
Muita leitura sem obras
De ensino e consolação
Traz a flor parasitária
Da inútil conversação.
Desalento choramingas,
Em pranto sempre a correr,
Expressa, frequentemente,
Muito serviço a fazer.
Comentários contra ingratos,
Verbo amargoso e violento,
São tristes revelações
No anseio de isolamento.
Discursos sem caridade
— Fraternidade sem portas —
Tribunas que não amparam
São sinais de fontes mortas.
Fadiga de todo instante,
Chorosa, escura e cediça,
Traduz, sem contestação,
Fragilidade e preguiça.
Cabeça muito ilustrada,
Sobre a vida em calmaria,
É urna lavrada em ouro,
Muito nobre, mas vazia.
Entusiasmo eloquente,
Sem atos de amor cristão,
É fogo de palha seca
Em bolhas de água e sabão.
Sublime conhecimento,
Distanciado do bem,
É tesouro enferrujado
Que não ajuda a ninguém.
Banquetes da inteligência,
Sem Jesus suprindo a mesa,
São brilhos da força bruta
Em pedras da Natureza.
Livro - Gotas de luz. Pelo Espírito Casimiro Cunha, psicografia de Chico Xavier.
LEITURA DO EVANGELHO
CAPÍTULO 13 – QUE A MÃO ESQUERDA NÃO SAIBA O QUE FAZ A DIREITA - PARÁBOLA: O ÓBULO DA VIÚVA – itens 5 e 6.
5 – E estando Jesus assentado defronte donde era o gazofilácio, observava ele de que modo deitava o povo ali o dinheiro; e muitos, que eram ricos, deitavam com mão larga. E tendo chegado uma pobre viúva, lançou duas pequenas moedas, que importavam um real. E convocando seus discípulos, lhes disse: Na verdade vos digo, que mais deitou esta pobre viúva do que todos os outros que deitaram no gazofilácio. Porque todos os outros deitaram do que tinham na sua abundância; porém esta deitou da sua mesma indulgência tudo o que tinha, e tudo o que lhe restava para seu sustento. (Marcos, XII: 41-44 – Lucas, XXI: 1-4).
6 – Muita gente lamenta não poder fazer todo o bem que desejaria, por falta de recursos, e se querem a fortuna, dizem, é para bem aplicá-la. A intenção é louvável, sem dúvida, e pode ser muito sincera de parte de alguns; mas o seria de parte de todos, assim completamente desinteressados? Não haverá os que, inteiramente empenhados em beneficiar os outros, se sentirão bem de começar por si mesmos, concedendo-se mais algumas satisfações, um pouco mais do supérfluo que ora não têm, para dar aos pobres apenas, o resto? Este pensamento oculto, talvez dissimulado, mas que encontrariam no fundo do coração, se o sondassem, anula o mérito da intenção, pois a verdadeira caridade faz antes pensar nos outros que em si mesmo.
O sublime da caridade, nesse caso, seria procurar cada qual no seu próprio trabalho, pelo emprego de suas forças, de sua inteligência, de sua capacidade, os recursos que lhe faltam para realizar suas intenções generosas. Nisso estaria o sacrifício mais agradável ao Senhor. Mas, infelizmente, a maioria sonha com meios fáceis de se enriquecer, de um golpe e sem sacrifícios, correndo atrás de quimeras, como a descoberta de tesouros, uma oportunidade favorável, o recebimento de heranças inesperadas, e assim por diante. Quer dizer dos que esperam encontrar, para os secundar nessas buscas, auxiliares entre os Espíritos? É evidente que eles nem conhecem nem compreendem o sagrado objetivo do Espírito, e menos ainda a missão dos Espíritos, aos quais Deus permite comunicarem-se com os homens. Mas justamente por isso, são punidos pelas decepções. (Livro dos Médiuns, nº 294 e 295).
Aqueles cuja intenção é desprovida de qualquer interesse pessoal, deve consolar-se de sua impotência para fazer o bem que desejariam, lembrando que o óbolo do pobre, que o tira da sua própria privação, pesa mais na balança de Deus que o ouro do rico, que dá sem privar-se de nada. Seria grande a satisfação, sem dúvida, de poder socorrer largamente a indigência; mas, se isso é impossível, é necessário submeter-se a fazer o que se pode. Aliás, não é somente com o ouro que se podem enxugar as lágrimas, e não devemos ficar inativos por não o possuirmos. Aquele que deseja sinceramente tornar-se útil para os seus irmãos, encontra mil ocasiões de fazê-lo. Que as procure e as encontrará. Se não for de uma maneira, será de outra, pois não há uma só pessoa, no livre gozo de suas faculdades, que não possa prestar algum serviço, dar uma consolação, amenizar um sofrimento físico ou moral, tomar uma providência útil. Na falta de dinheiro, não dispõe cada qual do seu esforço, do seu tempo, do seu repouso, para oferecer um pouco aos outros? Isso também é a esmola do pobre, o óbolo da viúva.
REFLEXÕES: Óbulo – moeda grega de pouco valor.
Gazofilácio - cofre para a coleta das ofertas, caixa onde os fiéis colocam suas ofertas voluntárias e ou seus dízimos. As doações de recursos materiais fazem parte das ações caridosas.
Neste episódio tão singelo, Jesus nos dá uma perfeita lição.
Aos olhos da percepção humana, a viúva deu a menor quantia, porém, aos olhos de Jesus, pela sua elevação espiritual, viu o sacrifício da viúva e, considerou, o valor moral e não o valor material da oferta.
Não julgou pelo testemunho dos sentidos, mas pelo valor espiritual, enaltecendo o menor valor pelos valores morais que expressavam: sinceridade na fé, vontade de contribuir com o que julgava seu dever, desprendimento, esquecimento das suas necessidades no momento, renúncia...
Observemos o que a viúva ofertou para Deus, simbolizado por “duas moedinhas”: “amor” e “boa vontade”.
Antes de chegar na caixa de doações, a viúva teve que enfrentar os olhares críticos de todos a sua volta e esta foi sua primeira doação: boa vontade, coragem.
E na mesma proporção entregou a Deus sua humilhação, pois foi profundamente julgada pelos ricos a sua volta. Ela deu o pouco do que tinha, porém ela deu isto como um ato de amor, um ato de caridade para ajudar aquilo que ela considerava justo.
Essa parábola refere-se ao mais simples exemplo da verdadeira caridade: doar aquilo que se tem.
E a Caridade é exatamente isso.
A Caridade verdadeira consiste na maioria das vezes, em dar aos outros a felicidade que não temos para nós mesmos. Não há ninguém que não tenha algo para doar.
A oração intercessora por alguém; a referência positiva a respeito do próximo; a ação, desconhecida pelo beneficiário; o perdão silencioso à ofensa intempestiva ou a compreensão fraternal, quando ocorra lamentável incidente; são pequenas e valiosas moedas colocadas nos gazofilácios da vida, em cumprimento à Lei de amor, que vigora em toda a parte.
PRECE E VIBRAÇÕES –
"Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier]
E assim, Senhor Jesus, gratos somos pelos ensinamentos de hoje e por tudo que tem nos proporcionado e, com o coração repleto de gratidão vamos vibrando amorosamente por todos aqueles a quem muito amamos e por aqueles que necessitam mais do que nós.
Vibramos com muito amor e gratidão por nossos queridos, nossos familiares, que eles sejam envolvidos em Teu amor, que cada um possa receber as energias necessárias ao refazimento físico, mental e espiritual e que recebam através de Tuas mãos luminosas o bálsamo que cura, o lenitivo que acalma, a paz que tranquiliza.
Vibramos, pedindo por todos, encarnados e desencarnados, que passam pelas dores da alma, pelas dores da separação, dores do corpo físico, dores morais, que possam receber o medicamento de que tanto necessitam.
Vibramos, por todos aqueles que estão desempregados; pelos que sofrem com solidão, com depressão, com a ausência de seus afetos, para que eles possam sentir-se revigorados pelas Tuas energias reconfortantes e encorajadoras que os envolvem agora.
Vibramos também pelos jovens, pelas crianças e por todos os idosos, que sejam sempre protegidos e amparados em suas necessidades.
Vibramos Mestre Jesus, por todas as criaturas que, cheias de amor e boa vontade, querem praticar o bem, trabalhar em favor do próximo, que elas consigam realizar todo o bem que desejam fazer.
Mestre Amado que possamos sempre Te oferecer o coração puro e o pensamento elevado na oração. Que os nossos sentimentos se harmonizem com a Tua vontade, para que possamos, a cada dia, sermos instrumentos vivos e operosos da paz e do amor, do aperfeiçoamento e da alegria, de acordo com a Tua Lei.
Agradecemos, Senhor, por todas as graças que nos foram enviadas neste momento de prece e vibrações, momentos em que nossos espíritos entraram em comunhão convosco.
Agradecemos Teus mensageiros de Luz que sempre nos orientam. Agradecemos, Senhor Jesus, por ter-nos ensinado que, através do estudo, da prática do Teu Evangelho de Luz e da prece, recebemos o alimento necessário para a nossa sobrevivência espiritual.
Assim, agradecidos, rogamos ainda, para que nossas águas sejam fluidificadas, que nelas sejam depositados os medicamentos necessários para o reequilíbrio físico, espiritual e mental de todos nós e, que nos abençoe e nos fortaleça sempre.
Que assim seja.
Paz e Bem!
“Aquele que deseja sinceramente tornar-se útil para os seus irmãos, encontra mil ocasiões de fazê-lo.” (ESE, Cap. 13, item 6 – A.Kardec)
PRECE
Queridos irmãos, que a Paz de Jesus envolva a todos neste momento.
Vamos orar:
Neste momento Senhor, em que unimos nossos corações em prece, pedimos Teu amparo e Tua proteção, para que em Teu Nome possamos iniciar o Estudo do Teu Evangelho de Luz, roteiro de nossas vidas.
Que a lição de hoje se reflita em nossos dias, principalmente em nossos relacionamentos, dando-nos mais compreensão e mais paciência para com todos os que nos cercam.
Esteja conosco, hoje e sempre.
“Pai-Nosso! Que estais nos céus. Santificado seja o Vosso Nome...”
Que assim seja!
Graças a Deus, Graças a Jesus.
MENSAGEM INICIAL
ENTRE NÓS
Coração que não se abre
À sementeira do amor
Não guarda com segurança
A luz do Consolador
Muita leitura sem obras
De ensino e consolação
Traz a flor parasitária
Da inútil conversação.
Desalento choramingas,
Em pranto sempre a correr,
Expressa, frequentemente,
Muito serviço a fazer.
Comentários contra ingratos,
Verbo amargoso e violento,
São tristes revelações
No anseio de isolamento.
Discursos sem caridade
— Fraternidade sem portas —
Tribunas que não amparam
São sinais de fontes mortas.
Fadiga de todo instante,
Chorosa, escura e cediça,
Traduz, sem contestação,
Fragilidade e preguiça.
Cabeça muito ilustrada,
Sobre a vida em calmaria,
É urna lavrada em ouro,
Muito nobre, mas vazia.
Entusiasmo eloquente,
Sem atos de amor cristão,
É fogo de palha seca
Em bolhas de água e sabão.
Sublime conhecimento,
Distanciado do bem,
É tesouro enferrujado
Que não ajuda a ninguém.
Banquetes da inteligência,
Sem Jesus suprindo a mesa,
São brilhos da força bruta
Em pedras da Natureza.
Livro - Gotas de luz. Pelo Espírito Casimiro Cunha, psicografia de Chico Xavier.
LEITURA DO EVANGELHO
CAPÍTULO 13 – QUE A MÃO ESQUERDA NÃO SAIBA O QUE FAZ A DIREITA - PARÁBOLA: O ÓBULO DA VIÚVA – itens 5 e 6.
5 – E estando Jesus assentado defronte donde era o gazofilácio, observava ele de que modo deitava o povo ali o dinheiro; e muitos, que eram ricos, deitavam com mão larga. E tendo chegado uma pobre viúva, lançou duas pequenas moedas, que importavam um real. E convocando seus discípulos, lhes disse: Na verdade vos digo, que mais deitou esta pobre viúva do que todos os outros que deitaram no gazofilácio. Porque todos os outros deitaram do que tinham na sua abundância; porém esta deitou da sua mesma indulgência tudo o que tinha, e tudo o que lhe restava para seu sustento. (Marcos, XII: 41-44 – Lucas, XXI: 1-4).
6 – Muita gente lamenta não poder fazer todo o bem que desejaria, por falta de recursos, e se querem a fortuna, dizem, é para bem aplicá-la. A intenção é louvável, sem dúvida, e pode ser muito sincera de parte de alguns; mas o seria de parte de todos, assim completamente desinteressados? Não haverá os que, inteiramente empenhados em beneficiar os outros, se sentirão bem de começar por si mesmos, concedendo-se mais algumas satisfações, um pouco mais do supérfluo que ora não têm, para dar aos pobres apenas, o resto? Este pensamento oculto, talvez dissimulado, mas que encontrariam no fundo do coração, se o sondassem, anula o mérito da intenção, pois a verdadeira caridade faz antes pensar nos outros que em si mesmo.
O sublime da caridade, nesse caso, seria procurar cada qual no seu próprio trabalho, pelo emprego de suas forças, de sua inteligência, de sua capacidade, os recursos que lhe faltam para realizar suas intenções generosas. Nisso estaria o sacrifício mais agradável ao Senhor. Mas, infelizmente, a maioria sonha com meios fáceis de se enriquecer, de um golpe e sem sacrifícios, correndo atrás de quimeras, como a descoberta de tesouros, uma oportunidade favorável, o recebimento de heranças inesperadas, e assim por diante. Quer dizer dos que esperam encontrar, para os secundar nessas buscas, auxiliares entre os Espíritos? É evidente que eles nem conhecem nem compreendem o sagrado objetivo do Espírito, e menos ainda a missão dos Espíritos, aos quais Deus permite comunicarem-se com os homens. Mas justamente por isso, são punidos pelas decepções. (Livro dos Médiuns, nº 294 e 295).
Aqueles cuja intenção é desprovida de qualquer interesse pessoal, deve consolar-se de sua impotência para fazer o bem que desejariam, lembrando que o óbolo do pobre, que o tira da sua própria privação, pesa mais na balança de Deus que o ouro do rico, que dá sem privar-se de nada. Seria grande a satisfação, sem dúvida, de poder socorrer largamente a indigência; mas, se isso é impossível, é necessário submeter-se a fazer o que se pode. Aliás, não é somente com o ouro que se podem enxugar as lágrimas, e não devemos ficar inativos por não o possuirmos. Aquele que deseja sinceramente tornar-se útil para os seus irmãos, encontra mil ocasiões de fazê-lo. Que as procure e as encontrará. Se não for de uma maneira, será de outra, pois não há uma só pessoa, no livre gozo de suas faculdades, que não possa prestar algum serviço, dar uma consolação, amenizar um sofrimento físico ou moral, tomar uma providência útil. Na falta de dinheiro, não dispõe cada qual do seu esforço, do seu tempo, do seu repouso, para oferecer um pouco aos outros? Isso também é a esmola do pobre, o óbolo da viúva.
REFLEXÕES: Óbulo – moeda grega de pouco valor.
Gazofilácio - cofre para a coleta das ofertas, caixa onde os fiéis colocam suas ofertas voluntárias e ou seus dízimos. As doações de recursos materiais fazem parte das ações caridosas.
Neste episódio tão singelo, Jesus nos dá uma perfeita lição.
Aos olhos da percepção humana, a viúva deu a menor quantia, porém, aos olhos de Jesus, pela sua elevação espiritual, viu o sacrifício da viúva e, considerou, o valor moral e não o valor material da oferta.
Não julgou pelo testemunho dos sentidos, mas pelo valor espiritual, enaltecendo o menor valor pelos valores morais que expressavam: sinceridade na fé, vontade de contribuir com o que julgava seu dever, desprendimento, esquecimento das suas necessidades no momento, renúncia...
Observemos o que a viúva ofertou para Deus, simbolizado por “duas moedinhas”: “amor” e “boa vontade”.
Antes de chegar na caixa de doações, a viúva teve que enfrentar os olhares críticos de todos a sua volta e esta foi sua primeira doação: boa vontade, coragem.
E na mesma proporção entregou a Deus sua humilhação, pois foi profundamente julgada pelos ricos a sua volta. Ela deu o pouco do que tinha, porém ela deu isto como um ato de amor, um ato de caridade para ajudar aquilo que ela considerava justo.
Essa parábola refere-se ao mais simples exemplo da verdadeira caridade: doar aquilo que se tem.
E a Caridade é exatamente isso.
A Caridade verdadeira consiste na maioria das vezes, em dar aos outros a felicidade que não temos para nós mesmos. Não há ninguém que não tenha algo para doar.
A oração intercessora por alguém; a referência positiva a respeito do próximo; a ação, desconhecida pelo beneficiário; o perdão silencioso à ofensa intempestiva ou a compreensão fraternal, quando ocorra lamentável incidente; são pequenas e valiosas moedas colocadas nos gazofilácios da vida, em cumprimento à Lei de amor, que vigora em toda a parte.
PRECE E VIBRAÇÕES –
"Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier]
E assim, Senhor Jesus, gratos somos pelos ensinamentos de hoje e por tudo que tem nos proporcionado e, com o coração repleto de gratidão vamos vibrando amorosamente por todos aqueles a quem muito amamos e por aqueles que necessitam mais do que nós.
Vibramos com muito amor e gratidão por nossos queridos, nossos familiares, que eles sejam envolvidos em Teu amor, que cada um possa receber as energias necessárias ao refazimento físico, mental e espiritual e que recebam através de Tuas mãos luminosas o bálsamo que cura, o lenitivo que acalma, a paz que tranquiliza.
Vibramos, pedindo por todos, encarnados e desencarnados, que passam pelas dores da alma, pelas dores da separação, dores do corpo físico, dores morais, que possam receber o medicamento de que tanto necessitam.
Vibramos, por todos aqueles que estão desempregados; pelos que sofrem com solidão, com depressão, com a ausência de seus afetos, para que eles possam sentir-se revigorados pelas Tuas energias reconfortantes e encorajadoras que os envolvem agora.
Vibramos também pelos jovens, pelas crianças e por todos os idosos, que sejam sempre protegidos e amparados em suas necessidades.
Vibramos Mestre Jesus, por todas as criaturas que, cheias de amor e boa vontade, querem praticar o bem, trabalhar em favor do próximo, que elas consigam realizar todo o bem que desejam fazer.
Mestre Amado que possamos sempre Te oferecer o coração puro e o pensamento elevado na oração. Que os nossos sentimentos se harmonizem com a Tua vontade, para que possamos, a cada dia, sermos instrumentos vivos e operosos da paz e do amor, do aperfeiçoamento e da alegria, de acordo com a Tua Lei.
Agradecemos, Senhor, por todas as graças que nos foram enviadas neste momento de prece e vibrações, momentos em que nossos espíritos entraram em comunhão convosco.
Agradecemos Teus mensageiros de Luz que sempre nos orientam. Agradecemos, Senhor Jesus, por ter-nos ensinado que, através do estudo, da prática do Teu Evangelho de Luz e da prece, recebemos o alimento necessário para a nossa sobrevivência espiritual.
Assim, agradecidos, rogamos ainda, para que nossas águas sejam fluidificadas, que nelas sejam depositados os medicamentos necessários para o reequilíbrio físico, espiritual e mental de todos nós e, que nos abençoe e nos fortaleça sempre.
Que assim seja.
Paz e Bem!