Estudo:

Capítulo 18 – MUITOS OS CHAMADOS E POUCOS OS ESCOLHIDOS - Parábola da Festa de Núpcias – Itens 1 e 2

“Porque são muitos os chamados e poucos os escolhidos.” (Mateus, XXII: 4)Capítulo 18 – MUITOS OS CHAMADOS E POUCOS OS ESCOLHIDOS - Parábola da Festa de Núpcias – Itens 1 e 2Senhor Jesus, amigo incondicional de todas as horas que nos ensinou que onde estiver um ou mais reunidos em Teu Nome lá estará. Aqui estamos Mestre Amado e suplicamos a Tua presença entre nós. Abençoe Senhor, este nosso espaço virtual e que neste momento possamos encontrar a paz necessária para nos dedicarmos ao estudo da Tua Doutrina de Amor e de Luz.

Que possamos abrir nossas mentes e corações para Teus ensinamentos.

Que possamos incorporar o aprendizado de hoje em nossas vidas e aplica-los em nossos dias, dando assim, mais um passo em direção a nossa evolução espiritual.

Obrigada Mestre Jesus por este momento em que estaremos unidos em um só pensamento, que sejamos amparados e protegidos em nossas necessidades. Intercedei junto ao Pai por todos nós.

E assim em Teu Nome, em nome dos benfeitores espirituais, mas sobretudo em nome de Deus, Pai da vida, iniciamos os estudos de hoje.

Que assim seja.

Graças a Deus, Graças a Jesus.TAIS QUAIS SOMOS“Nem todo o que me diz. ‘Senhor! Senhor!’ entrará no reino das Céus mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos Céus.” Jesus (Mateus, 7:21)Declara-te no sadio propósito de buscar evolução e aprimoramento, luz e alegria, entretanto, em várias ocasiões, estacas, recusando a estação de experiência e resgate em que ainda te vês.
Deitas aflitivo olhar para fora e, frequentemente, cobiças sem perceber, as condições de amigos determinados, perdendo valioso tempo em descabidas lamentações.
“Se eu contasse com mais saúde...” — alegas em tom amargo.
Em corpos enfermos, todavia, há espíritos que entesouram paciência e coragem, fortaleza e bom ânimo, levantando o padrão moral de comunidades inteiras.
“Se eu conseguisse um diploma distinto...” — afirmas com menosprezo a ti próprio.
Não te é lícito desconhecer, porém, que o dever retamente cumprido é certificado dos mais nobres, descerrando-te caminho às conquistas superiores.
“Se eu tivesse dinheiro...” — reclamas, triste.
Mas esqueceste de que é possível socorrer o doente e o próximo, sem
acessórios amoedados.
“Se eu tivesse mais cultura...” — asseveras, mostrando verbo desapontado.
E não te aplicas ao esmero de lembrar que nunca existiram sábios e
autoridades sem começos laboriosos e sem ásperas disciplinas.
“Se eu alcançasse companheiros melhores...” — dizes, subestimando o próprio valor.
Entretanto, o esposo transviado e a esposa difícil, os filhos problemas e os parentes complicados, os colaboradores incipientes e os amigos incompletos são motivos preciosos do teu apostolado individual, na abnegação e no entendimento, para que te eleves de nível, ante a Vida Maior.
Errados ou inibidos, deficientes ou ignorantes, rebeldes ou faltosos, é necessário aceitar a nós mesmos, tais quais somos, sem acalentar ilusões a nosso respeito, mas conscientes de que a nossa recuperação, melhoria, educação e utilidade no bem dos semelhantes, na sustentação do bem de nós mesmos, podem principiar, desde hoje, se nós quisermos, porquanto é da Lei que a nossa vontade, intimamente livre, disponha de ensejos para renovar o destino, todos os dias.
Ensinou-nos Jesus que o Reino de Deus está dentro de nós.
Fujamos, pois, de invejar os instrumentos de trabalho e progresso que brilham na responsabilidade dos outros. Para superar as dificuldades e obstáculos de nossos próprios limites, basta abrir o coração ao amor e aproveitar os recursos que nos enriquecem as mãos.

Do "Livro da Esperança", Emmanuel / Chico Xavier.Capítulo 18 – MUITOS OS CHAMADOS E POUCOS OS ESCOLHIDOS - Parábola da Festa de Núpcias – Itens 1 e 21 – E respondendo Jesus, lhes tornou a falar segunda vez em parábolas, dizendo: O Reino dos Céus é semelhante a um rei, que desejando fazer as bodas a seu filho, mandou os seus servos a chamar os convidados para a bodas, mas eles recusaram ir. Enviou de novo outros servos, com este recado aos convidados: Eis aqui tenho preparado o meu banquete, os meus touros e os animais cevados estão já mortos, e tudo está pronto; vinde às bodas. Mas eles desprezaram o convite, e se foram, um para a sua casa de campo, outro para o seu tráfico. Outros porém, lançaram mão dos servos que ele enviara, e depois de os haverem ultrajado, os mataram. Mas o rei, tendo ouvido isto, se irou; e tendo feito marchar seus exércitos, acabou com aqueles homicidas, e pôs fogo à sua cidade. Então disse aos seus servos: As bodas com efeito estão aparelhadas, mas os que foram convidados não foram dignos de se acharem no banquete. Ide pois às saídas das ruas, e a quantos achardes, convidai-os para as bodas. E tenho os seus servos pelas ruas, congregaram todos os que acharam, maus e bons; e ficou cheia de convidados a sala do banquete de bodas. Entrou depois o rei para ver os que estavam à Mesa, e viu ali um homem que não estava vestido com veste nupcial. E disse-lhe: Amigo, como entraste aqui, não tendo veste nupcial? Mas ele emudeceu. Então disse o rei aos seus ministros: Atai-o de pés e mãos e lançai-o nas trevas exteriores: aí haverá choro e ranger de dentes. Porque são muitos os chamados e poucos os escolhidos. (Mateus, XXII: 1-4)

2 – O incrédulo ri desta parábola, que lhe parece de uma pueril ingenuidade, pois não admite que haja tantas dificuldades para realização de um banquete, e ainda mais quando os convidados chegam a ponto de massacrar os enviados do dono da casa. “As parábolas – diz ele – são naturalmente alegorias, mas não devem passar os limites do possível”.

O mesmo se pode dizer de todas as alegorias, das fábulas mais engenhosas, se não lhes descobrimos o sentido oculto. Jesus se inspirava nas usanças mais comuns da vida, e adaptava as suas parábolas aos costumes e ao caráter do povo a que se dirigia. A maioria delas tinha por fim fazer penetrar nas massas populares a ideia da vida espiritual; e seu sentido só parece incompreensível para os que não se colocam nesse ponto de vista.

Nesta parábola, por exemplo, Jesus compara o Reino dos Céus, onde tudo é felicidade e alegria, a uma festa nupcial. Os primeiros convidados são os judeus, que Deus havia chamado em primeiro lugar para o conhecimento da sua lei. Os enviados do rei são os profetas, que convidaram os judeus a seguir o caminho da verdadeira felicidade, mas cujas palavras foram pouco ouvidas, cujas advertências foram desprezadas, e muitos deles foram mesmo massacrados, como os servos da parábola. Os convidados que deixam de comparecer, alegando que tinham de cuidar de seus campos e de seus negócios, representam as pessoas mundanas, que, absorvidas pelas coisas terrenas, mostram-se indiferentes para as coisas celestes.

Acreditavam os judeus de então que a sua nação devia conquistar a supremacia sobre todas as outras. Pois não havia Deus prometido a Abraão que a sua posterioridade cobriria a Terra inteira? Tomando sempre a forma pelo fundo, eles se julgavam destinados a uma dominação efetiva, no plano material.

Antes da vinda do Cristo, com exceção dos hebreus, todos os povos eram politeístas e idólatras. Se alguns homens superiores haviam atingido a ideia da unidade divina, essa ideia entretanto permanecia como sistema pessoal, pois em nenhuma parte foi aceita como verdade fundamental, a não ser por alguns iniciados, que ocultavam os seus conhecimentos sob formas misteriosas, impenetráveis à compreensão do povo. Os judeus foram os primeiros que praticaram publicamente o monoteísmo. Foi a eles que Deus transmitiu a sua lei; primeiro através de Moisés, depois através de Jesus. Desse pequeno foco partiu a luz que devia expandir-se pelo mundo inteiro, triunfar do paganismo e dar a Abraão uma posterioridade espiritual “tão numerosa como as estrelas do firmamento”.

Mas os judeus, embora repelindo a idolatria, haviam negligenciado a lei moral, para se dedicar à prática mais fácil do culto exterior. O mal chegara ao cúmulo: a nação, dominada pelos romanos, estava esfacelada pelas facções, dividida pelas seitas; a própria incredulidade havia atingido até mesmo o santuário. Foi então que Jesus apareceu, enviado para chamá-los à observação da lei e para abrir-lhes os novos horizontes da vida futura. Primeiros convidados ao banquete da fé universal, eles repeliram, porém, as palavras do celeste Messias, e o sacrificaram. Foi assim que perderam o fruto que deviam colher da sua própria iniciativa.

Seria injusto, entretanto, acusar o povo inteiro por essa situação. A responsabilidade coube principalmente aos fariseus e aos saduceus, que puseram a nação a perder, os primeiros pelo seu orgulho e fanatismo, e os segundos pela sua incredulidade. São eles, sobretudo, que Jesus compara aos convidados que se negaram a comparecer ao banquete de núpcias, e acrescenta que o rei, vendo isso, mandou convidar a todos os que fossem encontrados nas ruas, bons e maus. Fazia entender assim que a palavra seria pregada a todos os outros povos, pagãos e idólatras, e que estes, aceitando-a, seriam admitidos à festa de núpcias em lugar dos primeiros convidados.

Mas não basta ser convidado; não basta dizer-se cristão, nem tampouco sentar-se à mesa para participar do banquete celeste. E necessário, antes de tudo, e como condição expressa, vestir a túnica nupcial, ou seja, purificar o coração e praticar a lei segundo o espírito, pois essa lei se encontra inteira nestas palavras: Fora da caridade não há salvação. Mas entre todos os que ouvem a palavra divina, quão poucos são os que guardam e a aproveitam! Quão poucos se tornam dignos de entrar no Reino dos Céus! Foi por isso que Jesus disse: Muitos serão os chamados e poucos os escolhidos.Jesus veio para toda a humanidade, trazer as leis morais divinas, sem as quais, ninguém se tornará perfeito e feliz. Graças à sua maneira de ensinar, suas lições chegaram até nós, que ainda estamos nos esforçando, através da razão e da sensibilidade, para compreendermos seus ensinamentos e vivenciá-los em nosso dia-a-dia. Nessa parábola, Jesus compara o reino dos céus a uma festa nupcial, imagem capaz de penetrar nas mentes de todos os seus ouvintes, naquela época. - Os primeiros convidados são os judeus, povo escolhido por Deus, para receber, em primeiro lugar, o conhecimento das leis divinas, por estarem mais preparados, espiritualmente.

- Os servos enviados pelo rei para convidar as pessoas para a festa seriam os profetas, que convidavam os judeus a seguir o caminho da verdadeira felicidade, mas que foram pouco ouvidos e muitos foram massacrados.

- As pessoas que desprezaram o convite, indo para a casa de campo ou para seus afazeres, significam os que se prendem aos valores materiais e desprezam as coisas espirituais.

Jesus, na expulsão do que não estava com a veste nupcial, deixa bem claro, que não basta receber o convite, aceitar seus ensinos, considerar-se cristão, participar de atividades cristãs, mas que o necessário é ser cristão no sentir, pensar e agir, ou seja, purificar o coração, praticar a caridade, que é o amor em ação.

Vestir a túnica nupcial é atender ao chamado de Jesus, aos seus ensinamentos e seus exemplos.

Nós, que constituímos a humanidade da Terra, encarnados e desencarnados, continuamos todos a receber o convite de vivenciar a lei do amor. Porém, Deus não violenta ninguém, deu-nos o livre-arbítrio e o respeita, então a decisão de aceitar ou não a este convite é somente nossa, mas Deus deu-nos também a responsabilidade das consequências das nossas escolhas.

Pensemos nisto!"Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier]1 – E respondendo Jesus, lhes tornou a falar segunda vez em parábolas, dizendo: O Reino dos Céus é semelhante a um rei, que desejando fazer as bodas a seu filho, mandou os seus servos a chamar os convidados para a bodas, mas eles recusaram ir. Enviou de novo outros servos, com este recado aos convidados: Eis aqui tenho preparado o meu banquete, os meus touros e os animais cevados estão já mortos, e tudo está pronto; vinde às bodas. Mas eles desprezaram o convite, e se foram, um para a sua casa de campo, outro para o seu tráfico. Outros porém, lançaram mão dos servos que ele enviara, e depois de os haverem ultrajado, os mataram. Mas o rei, tendo ouvido isto, se irou; e tendo feito marchar seus exércitos, acabou com aqueles homicidas, e pôs fogo à sua cidade. Então disse aos seus servos: As bodas com efeito estão aparelhadas, mas os que foram convidados não foram dignos de se acharem no banquete. Ide pois às saídas das ruas, e a quantos achardes, convidai-os para as bodas. E tenho os seus servos pelas ruas, congregaram todos os que acharam, maus e bons; e ficou cheia de convidados a sala do banquete de bodas. Entrou depois o rei para ver os que estavam à Mesa, e viu ali um homem que não estava vestido com veste nupcial. E disse-lhe: Amigo, como entraste aqui, não tendo veste nupcial? Mas ele emudeceu. Então disse o rei aos seus ministros: Atai-o de pés e mãos e lançai-o nas trevas exteriores: aí haverá choro e ranger de dentes. Porque são muitos os chamados e poucos os escolhidos. (Mateus, XXII: 1-4)

2 – O incrédulo ri desta parábola, que lhe parece de uma pueril ingenuidade, pois não admite que haja tantas dificuldades para realização de um banquete, e ainda mais quando os convidados chegam a ponto de massacrar os enviados do dono da casa. “As parábolas – diz ele – são naturalmente alegorias, mas não devem passar os limites do possível”.

O mesmo se pode dizer de todas as alegorias, das fábulas mais engenhosas, se não lhes descobrimos o sentido oculto. Jesus se inspirava nas usanças mais comuns da vida, e adaptava as suas parábolas aos costumes e ao caráter do povo a que se dirigia. A maioria delas tinha por fim fazer penetrar nas massas populares a ideia da vida espiritual; e seu sentido só parece incompreensível para os que não se colocam nesse ponto de vista.

Nesta parábola, por exemplo, Jesus compara o Reino dos Céus, onde tudo é felicidade e alegria, a uma festa nupcial. Os primeiros convidados são os judeus, que Deus havia chamado em primeiro lugar para o conhecimento da sua lei. Os enviados do rei são os profetas, que convidaram os judeus a seguir o caminho da verdadeira felicidade, mas cujas palavras foram pouco ouvidas, cujas advertências foram desprezadas, e muitos deles foram mesmo massacrados, como os servos da parábola. Os convidados que deixam de comparecer, alegando que tinham de cuidar de seus campos e de seus negócios, representam as pessoas mundanas, que, absorvidas pelas coisas terrenas, mostram-se indiferentes para as coisas celestes.

Acreditavam os judeus de então que a sua nação devia conquistar a supremacia sobre todas as outras. Pois não havia Deus prometido a Abraão que a sua posterioridade cobriria a Terra inteira? Tomando sempre a forma pelo fundo, eles se julgavam destinados a uma dominação efetiva, no plano material.

Antes da vinda do Cristo, com exceção dos hebreus, todos os povos eram politeístas e idólatras. Se alguns homens superiores haviam atingido a ideia da unidade divina, essa ideia entretanto permanecia como sistema pessoal, pois em nenhuma parte foi aceita como verdade fundamental, a não ser por alguns iniciados, que ocultavam os seus conhecimentos sob formas misteriosas, impenetráveis à compreensão do povo. Os judeus foram os primeiros que praticaram publicamente o monoteísmo. Foi a eles que Deus transmitiu a sua lei; primeiro através de Moisés, depois através de Jesus. Desse pequeno foco partiu a luz que devia expandir-se pelo mundo inteiro, triunfar do paganismo e dar a Abraão uma posterioridade espiritual “tão numerosa como as estrelas do firmamento”.

Mas os judeus, embora repelindo a idolatria, haviam negligenciado a lei moral, para se dedicar à prática mais fácil do culto exterior. O mal chegara ao cúmulo: a nação, dominada pelos romanos, estava esfacelada pelas facções, dividida pelas seitas; a própria incredulidade havia atingido até mesmo o santuário. Foi então que Jesus apareceu, enviado para chamá-los à observação da lei e para abrir-lhes os novos horizontes da vida futura. Primeiros convidados ao banquete da fé universal, eles repeliram, porém, as palavras do celeste Messias, e o sacrificaram. Foi assim que perderam o fruto que deviam colher da sua própria iniciativa.

Seria injusto, entretanto, acusar o povo inteiro por essa situação. A responsabilidade coube principalmente aos fariseus e aos saduceus, que puseram a nação a perder, os primeiros pelo seu orgulho e fanatismo, e os segundos pela sua incredulidade. São eles, sobretudo, que Jesus compara aos convidados que se negaram a comparecer ao banquete de núpcias, e acrescenta que o rei, vendo isso, mandou convidar a todos os que fossem encontrados nas ruas, bons e maus. Fazia entender assim que a palavra seria pregada a todos os outros povos, pagãos e idólatras, e que estes, aceitando-a, seriam admitidos à festa de núpcias em lugar dos primeiros convidados.

Mas não basta ser convidado; não basta dizer-se cristão, nem tampouco sentar-se à mesa para participar do banquete celeste. E necessário, antes de tudo, e como condição expressa, vestir a túnica nupcial, ou seja, purificar o coração e praticar a lei segundo o espírito, pois essa lei se encontra inteira nestas palavras: Fora da caridade não há salvação. Mas entre todos os que ouvem a palavra divina, quão poucos são os que guardam e a aproveitam! Quão poucos se tornam dignos de entrar no Reino dos Céus! Foi por isso que Jesus disse: Muitos serão os chamados e poucos os escolhidos.Continuemos com os pensamentos e sentimentos elevados, e assim, pacificados vamos à prática da caridade. Vamos deixar fluir os sentimentos mais puros e encaminhar até os mais necessitados.

Vibramos pela paz na Terra, principalmente pelas nações que se encontrem em conflitos – que o Mestre leve a paz entre os povos;

Vibramos por todos aqueles que se encontrem num leito de dor, seja em hospitais ou em seus lares – que possam obter a cura ou o entendimento de acordo com o merecimento de cada um, mas acima de tudo de acordo com a vontade de Deus Pai;

Vibramos pelo amparo aos pobres, idosos e crianças abandonados – que possam receber todo o amparo e proteção que necessitam;

Vibramos pelo desenvolvimento espiritual da juventude – que nossas crianças e jovens sejam protegidos e afastados de todos os vícios, das drogas e da violência;

Vibramos por nossos familiares e amigos, mas rogando especialmente, Pai, luzes para os nossos supostos inimigos encarnados e desencarnados;

Vibramos pelo nosso lar para que a Luz de Jesus envolva a todas as pessoas que lá se encontram;

Vibramos pelas pessoas que nos pedem preces, que o Amor de jesus as envolva;

Vibramos pelos mentores de nossa Casa Espírita, por nossos mentores individuais e pelo mentor de nossos lares, para que estejam sempre próximos a nós;

E assim, pedimos permissão para vibrarmos por nós mesmos, permita Senhor, que nossas águas sejam fluidificadas para que nos proporcionem saúde e vitalidade, coragem e força nas lutas de todos os dias. Inspira-nos Senhor a vermos somente o que é bom para nossa própria evolução e ajudai-nos a reprimir nossas inclinações para o mal. Que Vossa doce e suave influência penetre em nossas almas e nos faça enxergar a estrada do bem, que nossos olhos se fechem para todas as maldades e para todos os comentários e julgamentos menos felizes. Que possamos compreender que somos parte da grande família espiritual da Humanidade, que somos todos irmãos e que a compreensão e o amor devem fazer parte de nossos dias. Graças Vos damos Senhor pelo privilégio do trabalho no bem, do estudo edificante e principalmente pela Tua presença em nossas vidas.

Que assim seja!Paz e Bem!