Estudo:
CAPÍTULO 20 – TRABALHADORES DA ÚLTIMA HORA - ITEM 1 – Parábola dos Trabalhadores da Vinha
HORA DO EVANGELHO NO LAR
“Assim, serão últimos os primeiros, e primeiros os últimos, porque são muitos os chamados e poucos os escolhidos.” (Mateus, XX:16).
PRECE
Queridos irmãos...que Jesus nos abençoe em mais um estudo do evangelho.
Vamos acalmando nossos corações e deixando fluir em nós os sentimentos de Paz e Amor e vamos orar:
Pai Nosso, que se encontra sempre a velar por cada um de seus filhos, aqui estamos novamente a lhe rogar, renova Senhor, nossas esperanças para que a cada dia não nos desesperemos diante das dificuldades encontradas;
Enxuga Senhor, nossas lágrimas quando fraquejamos e pensamos em desistir;
Mostra-nos Tua Luz a nos direcionar quando estivermos perdidos nos desentendimentos;
Dai-nos a paciência diante dos conflitos;
Dai-nos também o pão da vida que alimenta nosso Espírito, dai-nos a resignação quando não pudermos modificar uma situação.
Envolva-nos Senhor com Teu amparo nos instantes em que mais nos sentirmos sozinhos e auxilia-nos a combater o mal que ainda existe em nós e que por tantas vezes tenta nos dominar;
Envolva-nos com Tua Luz de proteção, para que possamos caminhar com segurança sempre em Tua direção.
Que neste momento, nossos benfeitores espirituais estejam junto a nós, com as Tuas bençãos, auxiliando-nos o entendimento dos ensinamentos que Jesus nos deixou e sua aplicação em nossos dias.
Assim, em nome de Jesus e com Tua permissão Pai Amado, iniciamos os estudos de hoje.
Que assim seja.
MENSAGEM INICIAL
A VINHA
“E disse-lhes: — Ide vós também para a vinha e dar-vos-ei o que for justo. E eles foram.” — (Mateus, XX:4)
Ninguém poderá pensar numa Terra cheia de beleza e possibilidades, mas vogando ao léu na imensidade universal.
O Planeta não é um barco desgovernado.
As coletividades humanas costumam cair em desordem, mas as leis que presidem aos destinos da Casa Terrestre se expressam com absoluta harmonia.
Essa verificação nos ajuda a compreender que a Terra é a vinha de Jesus.
Aí, vemo-lo trabalhando desde a aurora dos séculos e aí assistimos à transformação das criaturas, que, de experiência a experiência, se lhe integram no divino amor.
A formosa parábola dos servidores envolve conceitos profundos. Em essência, designa o local dos serviços humanos e refere-se ao volume de obrigações que os aprendizes receberam do Mestre Divino.
Por enquanto, os homens guardam a ilusão de que o orbe pode ser o tablado de hegemonias raciais ou políticas, mas perceberão em tempo o clamoroso engano, porque todos os filhos da razão, corporificados na Crosta da Terra, trazem consigo a tarefa de contribuir para que se efetue um padrão de vida mais elevado no recanto em que agem transitoriamente.
Onde quer que estejas, recorda que te encontras na Vinha do Cristo.
Vives sitiado pela dificuldade e pelo infortúnio?
Trabalha para o bem geral, mesmo assim, porque o Senhor concedeu a cada cooperador o material conveniente e justo.
XAVIER, Francisco Cândido. Do livro: “Pão Nosso” - Pelo Espírito Emmanuel – Lição 29.
LEITURA DO EVANGELHO
CAPÍTULO 20 – TRABALHADORES DA ÚLTIMA HORA - ITEM 1 – Parábola dos Trabalhadores da Vinha.
1 – O Reino dos Céus é semelhante a um homem pai de família, que ao romper da manhã saiu a assalariar trabalhadores para a sua vinha. E feito com os trabalhadores o ajuste de um dinheiro por dia, mandou-os para a sua vinha. E tendo saído junto da terceira hora, viu estarem outros na praça, ociosos. E disse-lhes: Ide vós também para a minha vinha, e dar-vos-ei o que for justo. E eles foram. Saiu, porém outra vez, junto da hora sexta, e junto da hora nona, e fez o mesmo. E junto da undécima hora tornando a sair, e achou outros que lá estavam, e disse: por que estais vós aqui todo dia, ociosos? Responderam-lhes eles: Porque ninguém nos assalariou. Ele lhes disse: Ide vós também para a minha vinha. Porém, lá no fim da tarde, disse o senhor da vinha ao seu mordomo: Chama os trabalhadores e paga-lhes o jornal, começando pelos últimos e acabando nos primeiros. Tendo chegado, pois, os que foram junto da hora undécima, recebeu cada um seu dinheiro. E chegando também os que tinham ido primeiro, julgaram que haviam de receber mais; porém, também estes não receberam mais do que um dinheiro cada um. E ao recebê-lo, murmuravam contra o pai de família, dizendo: Estes que vieram por último não trabalharam senão uma hora, e tu os igualaste conosco, que aturamos o peso do dia e da calma. Porém ele, respondendo a um deles, lhe disse: Amigo, eu não te faço agravo; não convieste tu comigo num dinheiro? Toma o que te pertence, e vai-te, que eu de mim quero dar, também a este último, tanto quanto a ti. Visto isso, não me é lícito fazer o que quero? Acaso o teu olho é mau, porque eu sou bom? Assim, serão últimos os primeiros, e primeiros os últimos, porque são muitos os chamados e poucos os escolhidos. (Mateus, XX: 1-16. Ver cap. XVIII, “Parábola da Festa de Núpcias”.)
REFLEXÕES: Diferentes autores a nomeiam a parábola acima de outras formas como, por exemplo, parábola dos trabalhadores da última hora, do empregador generoso, mas que em nada altera o objetivo do Mestre ao narrá-la e a essência divina nela contida. O que precisamos fazer é nos debruçarmos sobre seu estudo e retirar da simplicidade da história o que é vital para nós: “o vinho”, a essência, a seiva vital.
Procurando entender o ensino do divino amigo, encontramos como objetivo estabelecer a diferença entre remuneração material e “remuneração” espiritual; e como essência, a bondade e a justiça divinas dadas de graça a todos os Seus filhos. Em princípio, sob o ponto de vista terreno, esta parábola nos faz ver uma grande injustiça, considerando as horas desiguais de trabalho e a mesma remuneração. Partindo, porém, da sabedoria de Jesus, temos de descobrir os ensinos que ele aí deixou, para quem tem olhos de ver e entendimento do contexto da sua missão. Duas lições principais podem-se perceber nesta parábola.
- A primeira, refere-se ao trabalho, que é considerado bom ou ruim, pelo resultado, pela maneira como foi feito, e não pelo número de horas gastos na sua realização. Talvez o dono da vinha percebeu que os que trabalharam menos horas, trabalharam tão bem quanto os outros, ou melhor, daí achar justo pagar o mesmo salário. Para o benefício espiritual do trabalho em quem o realiza, não vale o número de horas gasto nele, para avaliar sua qualidade, mas sim a dedicação, o amor, o prazer, a competência, a boa vontade com que ele é feito, ou seja, o modo como é trabalhado.
- A segunda, refere-se ao uso do livre-arbítrio dos Espíritos na sua caminhada evolutiva através das reencarnações. Os trabalhadores das primeiras horas são os Espíritos, que não souberam aproveitar as experiências vividas nas muitas reencarnações, e os chamados divinos ao seu desenvolvimento espiritual, demorando mais, cometendo mais erros e enganos, causando e recebendo mais dores e sofrimentos. Os que trabalharam menos horas representam os que souberam fazer melhor uso do seu livre-arbítrio, no aproveitamento das experiências vividas, mais sensíveis aos chamamentos divinos, desenvolvendo-se em menos tempo, sem provocar tantos males, com menos dores e sofrimentos, suas faculdades espirituais, intelectuais e morais.
Sempre em todas as épocas da humanidade houve Espíritos evoluídos que reencarnaram na Terra para trazer esclarecimentos novos a fim de auxiliar o progresso dessa humanidade.
Assim, todos foram e continuam sendo chamados a viverem as leis divinas, mas, nem todos são escolhidos, porque muitos não atenderam e continuam não atendendo ao chamamento, permanecendo ainda presos aos valores materiais, necessitados, portanto, de mais reencarnações em mundos como a Terra, ou em inferiores.
Todos, porém, em mais ou menos tempo, com mais ou menos sofrimentos, chegarão ao seu destino, traçado por Deus, que é o da perfeição e da felicidade, conforme disse Jesus: “E a vontade daquele que me enviou é esta: Que nenhum eu perca de todos os que me deu.” (João, 6:39).
Na frase: “Assim, serão últimos os primeiros e primeiros os últimos...”, está bem evidenciada a ideia de que todos os Espíritos, todos os homens viverão no Reino de Deus, onde terão a vida plena de sabedoria, de amor, de perfeição e de felicidade, para a qual foram criados.
PRECE E VIBRAÇÕES –
"Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier]
E assim, agradecidos, unimos neste momento nossos sentimentos, pensamentos e juntos vibramos por todos aqueles que, encarnados ou desencarnados, se encontram mais necessitados do que nós.
Vamos iniciar vibrando pelo nosso planeta, por todas as nações, pelo nosso Brasil, para que haja sempre Paz e Harmonia entre todos os povos.
Vibramos, com muito carinho por todas as crianças, especialmente por aquelas que estão sofrendo a dor do abandono, pelos jovens e idosos, pelos enfermos e por todos os que passam por momentos de aflições, que todos possam receber o amparo divino.
Vibramos amorosamente pelos suicidas, para que sejam envolvidos em vibrações de paz, entendimento e de equilíbrio.
Vibramos por todos aqueles que passam pela dor da separação, que perderam entes queridos, para que sejam envolvidos pela Luz Divina e tenham força e coragem para passarem pelos momentos de dor.
Vibramos por nossos irmãos, companheiros de nossas Casas Espíritas, dirigentes, coordenadores e assistidos, para que tenham sempre disposição, força e ânimo para o trabalho renovador.
Rogamos Senhor, pelos nossos palestrantes, que sejam sempre fortalecidos e inspirados a levarem os Teus ensinamentos a todos os lugares.
Vibramos, por todos os nossos queridos, amigos e familiares, também rogamos Senhor, por aqueles que se consideram nossos inimigos, que não nos querem bem e que se sentem incomodados com nossa presença, que tenham muita paz interior.
Rogamos Mestre, que neste momento estenda Tuas Mãos Misericordiosas sobre todos nós, renovando nossas energias, dando-nos ânimo, fé e perseverança para combatermos as imperfeições que ainda trazemos em nós.
Mestre Jesus, permita que nossas águas sejam fluidificadas e que nelas possam conter os medicamentos necessários para nossa saúde física e espiritual, e assim, nos fortalecermos. Que possamos sempre termos ânimo firme para trabalharmos a nossa transformação moral e espiritual.
Divino Amigo esteja sempre ao nosso lado, nos inspirando, para que tenhamos discernimento em nossas ações no dia a dia e para que Teus Ensinamentos sejam sempre o roteiro de nossas vidas.
Graças Senhor pelo privilégio do trabalho no bem e pelo estudo edificante.
Que Tuas vibrações amorosas e Tua Paz permaneçam conosco no decorrer deste dia e desta semana que se inicia.
Que assim seja!
Paz e Bem!
“Assim, serão últimos os primeiros, e primeiros os últimos, porque são muitos os chamados e poucos os escolhidos.” (Mateus, XX:16).
PRECE
Queridos irmãos...que Jesus nos abençoe em mais um estudo do evangelho.
Vamos acalmando nossos corações e deixando fluir em nós os sentimentos de Paz e Amor e vamos orar:
Pai Nosso, que se encontra sempre a velar por cada um de seus filhos, aqui estamos novamente a lhe rogar, renova Senhor, nossas esperanças para que a cada dia não nos desesperemos diante das dificuldades encontradas;
Enxuga Senhor, nossas lágrimas quando fraquejamos e pensamos em desistir;
Mostra-nos Tua Luz a nos direcionar quando estivermos perdidos nos desentendimentos;
Dai-nos a paciência diante dos conflitos;
Dai-nos também o pão da vida que alimenta nosso Espírito, dai-nos a resignação quando não pudermos modificar uma situação.
Envolva-nos Senhor com Teu amparo nos instantes em que mais nos sentirmos sozinhos e auxilia-nos a combater o mal que ainda existe em nós e que por tantas vezes tenta nos dominar;
Envolva-nos com Tua Luz de proteção, para que possamos caminhar com segurança sempre em Tua direção.
Que neste momento, nossos benfeitores espirituais estejam junto a nós, com as Tuas bençãos, auxiliando-nos o entendimento dos ensinamentos que Jesus nos deixou e sua aplicação em nossos dias.
Assim, em nome de Jesus e com Tua permissão Pai Amado, iniciamos os estudos de hoje.
Que assim seja.
MENSAGEM INICIAL
A VINHA
“E disse-lhes: — Ide vós também para a vinha e dar-vos-ei o que for justo. E eles foram.” — (Mateus, XX:4)
Ninguém poderá pensar numa Terra cheia de beleza e possibilidades, mas vogando ao léu na imensidade universal.
O Planeta não é um barco desgovernado.
As coletividades humanas costumam cair em desordem, mas as leis que presidem aos destinos da Casa Terrestre se expressam com absoluta harmonia.
Essa verificação nos ajuda a compreender que a Terra é a vinha de Jesus.
Aí, vemo-lo trabalhando desde a aurora dos séculos e aí assistimos à transformação das criaturas, que, de experiência a experiência, se lhe integram no divino amor.
A formosa parábola dos servidores envolve conceitos profundos. Em essência, designa o local dos serviços humanos e refere-se ao volume de obrigações que os aprendizes receberam do Mestre Divino.
Por enquanto, os homens guardam a ilusão de que o orbe pode ser o tablado de hegemonias raciais ou políticas, mas perceberão em tempo o clamoroso engano, porque todos os filhos da razão, corporificados na Crosta da Terra, trazem consigo a tarefa de contribuir para que se efetue um padrão de vida mais elevado no recanto em que agem transitoriamente.
Onde quer que estejas, recorda que te encontras na Vinha do Cristo.
Vives sitiado pela dificuldade e pelo infortúnio?
Trabalha para o bem geral, mesmo assim, porque o Senhor concedeu a cada cooperador o material conveniente e justo.
XAVIER, Francisco Cândido. Do livro: “Pão Nosso” - Pelo Espírito Emmanuel – Lição 29.
LEITURA DO EVANGELHO
CAPÍTULO 20 – TRABALHADORES DA ÚLTIMA HORA - ITEM 1 – Parábola dos Trabalhadores da Vinha.
1 – O Reino dos Céus é semelhante a um homem pai de família, que ao romper da manhã saiu a assalariar trabalhadores para a sua vinha. E feito com os trabalhadores o ajuste de um dinheiro por dia, mandou-os para a sua vinha. E tendo saído junto da terceira hora, viu estarem outros na praça, ociosos. E disse-lhes: Ide vós também para a minha vinha, e dar-vos-ei o que for justo. E eles foram. Saiu, porém outra vez, junto da hora sexta, e junto da hora nona, e fez o mesmo. E junto da undécima hora tornando a sair, e achou outros que lá estavam, e disse: por que estais vós aqui todo dia, ociosos? Responderam-lhes eles: Porque ninguém nos assalariou. Ele lhes disse: Ide vós também para a minha vinha. Porém, lá no fim da tarde, disse o senhor da vinha ao seu mordomo: Chama os trabalhadores e paga-lhes o jornal, começando pelos últimos e acabando nos primeiros. Tendo chegado, pois, os que foram junto da hora undécima, recebeu cada um seu dinheiro. E chegando também os que tinham ido primeiro, julgaram que haviam de receber mais; porém, também estes não receberam mais do que um dinheiro cada um. E ao recebê-lo, murmuravam contra o pai de família, dizendo: Estes que vieram por último não trabalharam senão uma hora, e tu os igualaste conosco, que aturamos o peso do dia e da calma. Porém ele, respondendo a um deles, lhe disse: Amigo, eu não te faço agravo; não convieste tu comigo num dinheiro? Toma o que te pertence, e vai-te, que eu de mim quero dar, também a este último, tanto quanto a ti. Visto isso, não me é lícito fazer o que quero? Acaso o teu olho é mau, porque eu sou bom? Assim, serão últimos os primeiros, e primeiros os últimos, porque são muitos os chamados e poucos os escolhidos. (Mateus, XX: 1-16. Ver cap. XVIII, “Parábola da Festa de Núpcias”.)
REFLEXÕES: Diferentes autores a nomeiam a parábola acima de outras formas como, por exemplo, parábola dos trabalhadores da última hora, do empregador generoso, mas que em nada altera o objetivo do Mestre ao narrá-la e a essência divina nela contida. O que precisamos fazer é nos debruçarmos sobre seu estudo e retirar da simplicidade da história o que é vital para nós: “o vinho”, a essência, a seiva vital.
Procurando entender o ensino do divino amigo, encontramos como objetivo estabelecer a diferença entre remuneração material e “remuneração” espiritual; e como essência, a bondade e a justiça divinas dadas de graça a todos os Seus filhos. Em princípio, sob o ponto de vista terreno, esta parábola nos faz ver uma grande injustiça, considerando as horas desiguais de trabalho e a mesma remuneração. Partindo, porém, da sabedoria de Jesus, temos de descobrir os ensinos que ele aí deixou, para quem tem olhos de ver e entendimento do contexto da sua missão. Duas lições principais podem-se perceber nesta parábola.
- A primeira, refere-se ao trabalho, que é considerado bom ou ruim, pelo resultado, pela maneira como foi feito, e não pelo número de horas gastos na sua realização. Talvez o dono da vinha percebeu que os que trabalharam menos horas, trabalharam tão bem quanto os outros, ou melhor, daí achar justo pagar o mesmo salário. Para o benefício espiritual do trabalho em quem o realiza, não vale o número de horas gasto nele, para avaliar sua qualidade, mas sim a dedicação, o amor, o prazer, a competência, a boa vontade com que ele é feito, ou seja, o modo como é trabalhado.
- A segunda, refere-se ao uso do livre-arbítrio dos Espíritos na sua caminhada evolutiva através das reencarnações. Os trabalhadores das primeiras horas são os Espíritos, que não souberam aproveitar as experiências vividas nas muitas reencarnações, e os chamados divinos ao seu desenvolvimento espiritual, demorando mais, cometendo mais erros e enganos, causando e recebendo mais dores e sofrimentos. Os que trabalharam menos horas representam os que souberam fazer melhor uso do seu livre-arbítrio, no aproveitamento das experiências vividas, mais sensíveis aos chamamentos divinos, desenvolvendo-se em menos tempo, sem provocar tantos males, com menos dores e sofrimentos, suas faculdades espirituais, intelectuais e morais.
Sempre em todas as épocas da humanidade houve Espíritos evoluídos que reencarnaram na Terra para trazer esclarecimentos novos a fim de auxiliar o progresso dessa humanidade.
Assim, todos foram e continuam sendo chamados a viverem as leis divinas, mas, nem todos são escolhidos, porque muitos não atenderam e continuam não atendendo ao chamamento, permanecendo ainda presos aos valores materiais, necessitados, portanto, de mais reencarnações em mundos como a Terra, ou em inferiores.
Todos, porém, em mais ou menos tempo, com mais ou menos sofrimentos, chegarão ao seu destino, traçado por Deus, que é o da perfeição e da felicidade, conforme disse Jesus: “E a vontade daquele que me enviou é esta: Que nenhum eu perca de todos os que me deu.” (João, 6:39).
Na frase: “Assim, serão últimos os primeiros e primeiros os últimos...”, está bem evidenciada a ideia de que todos os Espíritos, todos os homens viverão no Reino de Deus, onde terão a vida plena de sabedoria, de amor, de perfeição e de felicidade, para a qual foram criados.
PRECE E VIBRAÇÕES –
"Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier]
E assim, agradecidos, unimos neste momento nossos sentimentos, pensamentos e juntos vibramos por todos aqueles que, encarnados ou desencarnados, se encontram mais necessitados do que nós.
Vamos iniciar vibrando pelo nosso planeta, por todas as nações, pelo nosso Brasil, para que haja sempre Paz e Harmonia entre todos os povos.
Vibramos, com muito carinho por todas as crianças, especialmente por aquelas que estão sofrendo a dor do abandono, pelos jovens e idosos, pelos enfermos e por todos os que passam por momentos de aflições, que todos possam receber o amparo divino.
Vibramos amorosamente pelos suicidas, para que sejam envolvidos em vibrações de paz, entendimento e de equilíbrio.
Vibramos por todos aqueles que passam pela dor da separação, que perderam entes queridos, para que sejam envolvidos pela Luz Divina e tenham força e coragem para passarem pelos momentos de dor.
Vibramos por nossos irmãos, companheiros de nossas Casas Espíritas, dirigentes, coordenadores e assistidos, para que tenham sempre disposição, força e ânimo para o trabalho renovador.
Rogamos Senhor, pelos nossos palestrantes, que sejam sempre fortalecidos e inspirados a levarem os Teus ensinamentos a todos os lugares.
Vibramos, por todos os nossos queridos, amigos e familiares, também rogamos Senhor, por aqueles que se consideram nossos inimigos, que não nos querem bem e que se sentem incomodados com nossa presença, que tenham muita paz interior.
Rogamos Mestre, que neste momento estenda Tuas Mãos Misericordiosas sobre todos nós, renovando nossas energias, dando-nos ânimo, fé e perseverança para combatermos as imperfeições que ainda trazemos em nós.
Mestre Jesus, permita que nossas águas sejam fluidificadas e que nelas possam conter os medicamentos necessários para nossa saúde física e espiritual, e assim, nos fortalecermos. Que possamos sempre termos ânimo firme para trabalharmos a nossa transformação moral e espiritual.
Divino Amigo esteja sempre ao nosso lado, nos inspirando, para que tenhamos discernimento em nossas ações no dia a dia e para que Teus Ensinamentos sejam sempre o roteiro de nossas vidas.
Graças Senhor pelo privilégio do trabalho no bem e pelo estudo edificante.
Que Tuas vibrações amorosas e Tua Paz permaneçam conosco no decorrer deste dia e desta semana que se inicia.
Que assim seja!
Paz e Bem!