Estudo:

Capítulo 26 – DAR DE GRAÇA O QUE DE GRAÇA RECEBER DOM DE CURAR – itens 1 e 2 PRECES PAGAS – itens 3 e 4

“Dai de graça o que de graça recebestes”, (Mateus 10:8)Capítulo 26 – DAR DE GRAÇA O QUE DE GRAÇA RECEBER DOM DE CURAR – itens 1 e 2 PRECES PAGAS – itens 3 e 4Mestre Jesus, neste momento em que unimos nossos corações, com nossos pensamentos voltados a Ti e aos Teus ensinamentos, rogamos humildemente, que nos auxilie a ficarmos longe das tentações que ainda trazemos em nós. Rogamos Senhor, que não nos permita cedermos à ira e ao ódio, ao egoísmo e a inveja e que nos livre sempre da vaidade e do orgulho destruidor, ensinando-nos a praticar a verdadeira caridade e o perdão sincero.

Permita Mestre Amado que possamos vibrar na Tua frequência, através da prática do amor incondicional e do exercício do bem, para que possamos estar sempre contigo como estás sempre conosco.

Que possamos assim Senhor, sermos merecedores do Teu amor e de Teus ensinamentos.

Em Teu nome Mestre Jesus, em nome de Francisco de Assis e dos Benfeitores Espirituais, mas sobretudo em nome de nosso Pai de Amor, iniciamos os estudos de hoje.

Permaneça conosco e que assim seja.EM LOUVOR DA PRECEPediste em oração a cura de doentes amados e a morte apagou-lhes as pupilas, regelando-te o coração; solicitaste o afastamento da prova e o acidente ocorreu, esmagando-te as esperanças; suplicaste a sustação da moléstia e a doença chegou a infligir-te deformidade completa; imploraste suprimentos materiais e a carência te bate à porta.

Mas se não abandonares a prece, aliada ao exercício das boas obras, granjearás paciência e serenidade, entendendo, por fim, que a desencarnação foi socorro providencial, impedindo sofrimentos insuportáveis: que o desastre se constitui em medida de emergência para evitar calamidades maiores; que a mutilação física é a defesa da própria alma contra quedas morais de soerguimento difícil e que as dificuldades da penúria são lições da vida, a fim de que a finança demasiada não se faça veneno ou explosivo nas tuas mãos.

Da mesma forma, quando suplicamos perdão das próprias faltas à Eterna Justiça, não bastam o pranto de compunção e a postura de reverência. Após o reconhecimento dos compromissos que nos são debitados no livro do espírito, continuamos tão aflitos e tão desditosos quanto antes. Contudo, se perseveramos na prece, com o serviço das boas ações que nos atestam a corrigenda, a breve trecho, perceberemos que a Lei nos restitui a tranquilidade e a libertação, com o ensejo de apagar as consequências de nossos erros, reintegrando-nos no respeito e na estima de todos aqueles que erigimos à condição de credores e adversários.

Se guardas esse ou aquele problema de consciência, depois de haver rogado perdão à Divina Bondade, sob o pretexto de continuar no fogo invisível da inquietação, não te afastes da prece mesmo assim.

Prossegue orando, fiel ao bem que te revele o espírito renovado.

A prece forma o campo do pensamento puro e toda construção respeitável começa na ideia nobre.

Realmente, sem trabalho que o efetive, o mais belo plano é sempre um belo plano a perder-se.

Não vale prometer sem cumprir.

A oração, dentro da alma comprometida em lutas na sombra, assemelha-se à lâmpada que se acende numa casa desarranjada; a presença da luz não altera a situação do ambiente desajustado e nem remove os detritos acumulados no recinto doméstico, entretanto, mostra sem alarde o serviço que se deve fazer.

Extraído do Livro da Esperança. Emmanuel/Francisco Cândido Xavier.Capítulo 26 – DAR DE GRAÇA O QUE DE GRAÇA RECEBER DOM DE CURAR – itens 1 e 2 PRECES PAGAS – itens 3 e 41 – Curai os enfermos, ressuscitai os mortos, limpai os leprosos, expeli os demônios; daí de graça o que de graça recebestes. (Mateus, X: 8).


2 – “Daí de graça o que de graça recebestes”, disse Jesus aos seus discípulos, e por esse preceito estabelece que não se deve cobrar aquilo por que nada se pagou. Ora, o que eles haviam recebido de graça era a faculdade de curar os doentes e de expulsar os demônios, ou seja, os maus Espíritos. Esse dom lhe fora dado gratuitamente por Deus, para alívio dos que sofrem e para ajudar a propagação da fé. Ele lhes diz que não o transformem em objeto de comércio ou de especulação, nem em meio de vida.


3 – Estando porém ouvindo-o todo o povo, disse Jesus a seus discípulos: Guardai-vos dos escribas, que querem andar com roupas talares, e gostam de ser saudados nas praças, e das primeiras cadeiras nas sinagogas, e dos primeiros assentos nos banquetes; que devoram as casas das viúvas, fingindo largas orações. Estes tais receberão maior condenação. (Lucas, XX: 45-47, e semelhantes em Marcos, XIII: 38-40; Mateus, XXIII: 14).


4 – Disse ainda Jesus: Não façais que as vossas preces sejam pagas; não façais como os escribas, que “a pretexto de longas preces, devoram as casas das viúvas”, o que quer dizer: apossam-se de suas fortunas. A prece é um ato de caridade, um impulso do coração; fazer pagar aquelas que dirigimos a Deus pelos outros, é nos transformamos em intermediários assalariados. A prece se transforma, então, numa fórmula que é cobrada segundo o seu tamanho. Ora, das duas, uma: Deus mede ou não mede as suas graças pelo número das palavras; e se forem necessárias muitas, como dizer apenas algumas, ou quase nada, por aquele que não pode pagar? Isso é uma falta de caridade. E se uma palavra é suficiente, as demais são inúteis. Então, como cobrá-las? É uma prevaricação.

Deus não vende os seus benefícios, mas concede-os. Como, pois, aquele que tem sequer é o seu distribuidor, e que não pode garantir a sua obtenção, cobra um pedido que talvez nem seja atendido? Deus não pode subordinar um ato de clemência, de bondade ou de justiça, que se solicita de sua misericórdia, a um determinado pagamento; mesmo porque, se o fizesse, o pagamento não sendo efetuado, ou sendo insuficiente, a justiça, a bondade e a clemência de Deus ficariam em suspenso. A razão, o bom senso, a lógica, dizem-nos que Deus, a perfeição absoluta, não pode delegar a criaturas imperfeitas o direito de estabelecer preços para a sua justiça. Pois a justiça de Deus é como o Sol, que se distribui para todos, para o pobre como para o rico. Se considerarmos imoral traficar com as graças de um soberano terreno, seria lícito vender as do Soberano do Universo?

As preces pagas têm ainda outro inconveniente; é que aquele que as compra se julga, no mais das vezes, dispensado de orar por si mesmo, pois se considera livre dessa obrigação, desde que deu o seu dinheiro. Sabemos que os Espíritos são tocados pelo fervor do pensamento dos que se interessam por eles. Mas qual pode ser o fervor daquele que paga um terceiro para orar por ele? E qual o fervor desse terceiro, quando delega o mandato a outro, e este a outro, e assim por diante? Não é isso reduzir a eficácia da prece ao valor da moeda corrente?“Dai de graça o que de graça recebestes”, (Mateus 10:8), Jesus deu essa instrução aos seus discípulos quando os enviou para pregarem as boas novas. Os apóstolos obedeceram a essa ordem? Obedeceram, sim, e continuaram a fazer isso mesmo depois de Jesus ter partido da Terra.

Jesus referia-se aos dons da mediunidade, que merece muita reflexão de nossa parte. Por isso, no espiritismo, o exercício da mediunidade exige estudo, compreensão, dedicação, amor, desprendimento. E Jesus, uma vez mais, alerta seus discípulos a não usufruírem vantagens nas tarefas de divulgar as leis divinas. Quando Jesus diz que eles “devoram as casas das viúvas, fingindo largas orações”, está combatendo as preces pagas, que deixam de ser um ato de caridade. A prece, ensinada por Jesus e pelos Espíritos Superiores, é uma manifestação da alma em busca da Presença Divina ou de seus prepostos; é uma conversa com o Criador ou com seus emissários e, por isso, deve ser despida de todo e qualquer formalismo.

Então, dar de graça o que de graça receber é, também, um alerta de Jesus, no mau uso de todas as faculdades da alma, que devem ser usadas sempre no bem, pelo bem e para o bem, considerando que tudo o que somos e tudo que temos, vem de Deus, nosso Pai e Criador, que nos deu o livre-arbítrio para termos a oportunidade de fazermos nossas escolhas, a fim de realizarmos nossa evolução, e deu-nos o tempo que quisermos para tal tarefa. Tudo isso e muito mais, de graça, como bênçãos, para estimular esse desenvolvimento, do qual ninguém está excluído. Pensemos nisto!"Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier]1 – Curai os enfermos, ressuscitai os mortos, limpai os leprosos, expeli os demônios; daí de graça o que de graça recebestes. (Mateus, X: 8).


2 – “Daí de graça o que de graça recebestes”, disse Jesus aos seus discípulos, e por esse preceito estabelece que não se deve cobrar aquilo por que nada se pagou. Ora, o que eles haviam recebido de graça era a faculdade de curar os doentes e de expulsar os demônios, ou seja, os maus Espíritos. Esse dom lhe fora dado gratuitamente por Deus, para alívio dos que sofrem e para ajudar a propagação da fé. Ele lhes diz que não o transformem em objeto de comércio ou de especulação, nem em meio de vida.


3 – Estando porém ouvindo-o todo o povo, disse Jesus a seus discípulos: Guardai-vos dos escribas, que querem andar com roupas talares, e gostam de ser saudados nas praças, e das primeiras cadeiras nas sinagogas, e dos primeiros assentos nos banquetes; que devoram as casas das viúvas, fingindo largas orações. Estes tais receberão maior condenação. (Lucas, XX: 45-47, e semelhantes em Marcos, XIII: 38-40; Mateus, XXIII: 14).


4 – Disse ainda Jesus: Não façais que as vossas preces sejam pagas; não façais como os escribas, que “a pretexto de longas preces, devoram as casas das viúvas”, o que quer dizer: apossam-se de suas fortunas. A prece é um ato de caridade, um impulso do coração; fazer pagar aquelas que dirigimos a Deus pelos outros, é nos transformamos em intermediários assalariados. A prece se transforma, então, numa fórmula que é cobrada segundo o seu tamanho. Ora, das duas, uma: Deus mede ou não mede as suas graças pelo número das palavras; e se forem necessárias muitas, como dizer apenas algumas, ou quase nada, por aquele que não pode pagar? Isso é uma falta de caridade. E se uma palavra é suficiente, as demais são inúteis. Então, como cobrá-las? É uma prevaricação.

Deus não vende os seus benefícios, mas concede-os. Como, pois, aquele que tem sequer é o seu distribuidor, e que não pode garantir a sua obtenção, cobra um pedido que talvez nem seja atendido? Deus não pode subordinar um ato de clemência, de bondade ou de justiça, que se solicita de sua misericórdia, a um determinado pagamento; mesmo porque, se o fizesse, o pagamento não sendo efetuado, ou sendo insuficiente, a justiça, a bondade e a clemência de Deus ficariam em suspenso. A razão, o bom senso, a lógica, dizem-nos que Deus, a perfeição absoluta, não pode delegar a criaturas imperfeitas o direito de estabelecer preços para a sua justiça. Pois a justiça de Deus é como o Sol, que se distribui para todos, para o pobre como para o rico. Se considerarmos imoral traficar com as graças de um soberano terreno, seria lícito vender as do Soberano do Universo?

As preces pagas têm ainda outro inconveniente; é que aquele que as compra se julga, no mais das vezes, dispensado de orar por si mesmo, pois se considera livre dessa obrigação, desde que deu o seu dinheiro. Sabemos que os Espíritos são tocados pelo fervor do pensamento dos que se interessam por eles. Mas qual pode ser o fervor daquele que paga um terceiro para orar por ele? E qual o fervor desse terceiro, quando delega o mandato a outro, e este a outro, e assim por diante? Não é isso reduzir a eficácia da prece ao valor da moeda corrente?Senhor, Deus Pai de irrestrito amor, de irrestrita misericórdia aqui nos encontramos agraciados pela bênção de estarmos reunidos em Teu nome, em nome de Jesus, em nome de Francisco de Assis e sua legião de trabalhadores. A Bênção por estarmos munidos de forças, coragem e de ânimo pelo entendimento que já temos, deixado por esta doutrina maravilhosa de Jesus, o seu Evangelho e a Doutrina dos Espíritos.

A nossa gratidão Senhor, pela família que temos, pelos amigos, pelo trabalho, pela saúde, pela paz que já conseguimos deter em nossas almas. Obrigada Senhor pelas bênçãos que nós ainda não temos a capacidade de avaliar e acima de tudo pelo entendimento de que as nossas vibrações são muito importantes para o Senhor.

Não foi sem causa que Jesus colocou com muita propriedade que: “Quando fordes orar, recolhei no silêncio do vosso quarto e orai”, muito embora, Deus nosso Pai, já saiba do que necessitamos.

Mas aqui Senhor, queremos orar, desejar em Teu Nome, a Paz do Mundo, o equilíbrio da nossa Nação, as condições necessárias para o bem social, o bem estar público, a saúde mundial.

Nós desejamos a saúde para os doentes, a proteção para todos aqueles que trabalham pela saúde; a liberdade para os que estejam presos a sentimentos de depressão, aos vícios e que estejam desesperançados.

Nós desejamos a alforria para o escravizado.

Desejamos o equilíbrio, alegria para aquele dementado, que muitas das vezes procura evadir-se da vida, malfadado ao insucesso, porque a vida é única e dela nunca iremos nos distanciar.

Desejamos que o Senhor envolva a todos nós que aqui nos encontramos, neste Planeta Azul, como também todos aqueles que estão no universo em situações piores do que nós.

Mas desejamos que aqueles que estão em uma situação melhor, que por misericórdia, nos dê a mão. Nos dê a mão para que possamos nos elevar em direção a Tua Luz, em direção ao Teu Reino de Paz, de Verdade, de Justiça e de Amor.

Pai Amado, em Teu nome portanto, em nome de Jesus, de Francisco de Assis, das almas sublimadas, que não mediram esforços para que pudéssemos ter o conhecimento que temos, como nosso Chico Xavier, a nossa gratidão a todas as criaturas que lutam para nos trazer a verdade que liberta, que ilumina, que transforma.

Senhor, por acréscimo de misericórdia, Te pedimos, fluidifica nossas águas e abençoa-nos a todos, agora e sempre, que assim seja.

Que assim seja.Paz e Bem.