Estudo:
Capítulo 26 – DAR DE GRAÇA O QUE DE GRAÇA RECEBER Vendilhões Expulsos do Templo - ítens 5 e 6
“Porventura não está escrito que a minha casa será chamada casa de oração entre todas as gentes?” (Marcos, XI: 15-18).Capítulo 26 – DAR DE GRAÇA O QUE DE GRAÇA RECEBER Vendilhões Expulsos do Templo - ítens 5 e 6 Queridos amigos, que A Paz de Jesus nos envolva.
Vamos orar:
Jesus amigo, Mestre de todas as horas, mais uma vez estamos aqui reunidos em Teu Nome e queremos pedir-Te, nos abençoe e nos ampare nos estudos de hoje. Que todos os companheiros, participantes, sejam amparados e fortalecidos em suas necessidades e que todos nós sejamos envolvidos e inspirados pelo Teu Amor.
Que em Teu nome, em nome da espiritualidade amiga que coordena esta tarefa, mas, sobretudo em nome de Deus, iniciamos nosso Estudo do Evangelho com a prece que nos ensinou.
“Pai Nosso...”
Que assim seja!O CENTRO ESPÍRITAO Centro de Espiritismo Evangélico, por mais humilde, é sempre santuário de renovação mental em direção da vida superior.
Nenhum de nós que serve, embora com a simples presença, a uma instituição dessa natureza, deve esquecer a dignidade do encargo recebido e a elevação do sacerdócio que nos cabe.
Nesse sentido, é sempre lastimável duvidar da essência divina da nossa tarefa.
O ensejo de conhecer, iluminar, contribuir, criar e auxiliar, o que uma organização nesses moldes nos faculta, procede invariavelmente de algum ato de amor ou de alguma sementeira de simpatia que nosso espírito, ainda não burilado, deixou à distância, no pretérito escuro que até agora não resgatamos de todo.
Um Centro Espírito é uma escola onde podemos aprender e ensinar, plantar o bem e recolher-lhe as graças, aprimorar-nos e aperfeiçoar os outros, na senda eterna.
Quando se abrem as portas de um templo espírita cristão ou um santuário doméstico dedicado ao culto do Evangelho, uma luz divina acende-se nas trevas da ignorância humana e através de raios benfazejos desse astro de fraternidade e conhecimento, que brilha para o bem da comunidade, os homens que dele se avizinham, ainda que não desejem, caminham, sem perceber, para vida melhor.
Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier - Texto extraído do Jornal "Correio do Quilo" - Julho/2000 - n.º 110.Capítulo 26 – DAR DE GRAÇA O QUE DE GRAÇA RECEBER Vendilhões Expulsos do Templo - ítens 5 e 6 5 – Chegaram pois a Jerusalém. E havendo entrado no templo, começou a lançar fora os que vendiam e compravam no templo; e derribou as mesas dos banqueiros, e as cadeiras dos que vendiam pombas; e não consentia que qualquer transportasse móvel algum pelo templo. E ele os ensinava, dizendo-lhes: Porventura não está escrito que a minha casa será chamada casa de oração entre todas as gentes? E vós tendes feito dela covil de ladrões. O que ouvindo os príncipes dos sacerdotes, e os escribas, andavam excogitando de que modo o haviam de perder, porque todo o povo admirava a sua doutrina, e tinham medo dele. (Marcos, XI: 15-18: e semelhante em Mateus, XXI: 12-13).
6 – Jesus expulsou os vendilhões do templo, e assim condenou o tráfico das coisas santas, sob qualquer forma que seja. Deus não vende a sua benção, nem o seu perdão, nem a entrada no Reino dos Céus. O homem não tem, portanto, o direito de cobrar nada disso.No intuito de ajudar as reflexões, colocarei aqui algumas considerações extraídas de estudos de companheiros da lide espírita, como por exemplo, Haroldo Dutra. Segundo Haroldo Dutra, no texto não há comportamento agressivo de Jesus, comportamento agressivo é interpretação dada por quem está lendo a passagem. O fato era que o Templo de Jerusalém estava perdendo seu aspecto religioso para dar lugar ao comércio e a corrupção do povo e dos sacerdotes locais, justificando assim uma postura mais enérgica de Jesus para combater tais desvios.
Haroldo Dutra ainda nos esclarece que naquele templo trabalhavam mais de 20 mil pessoas, o templo possuía uma guarda própria, então eles tinham centenas de guardas. Além disso, tinha, ao lado do templo, a Torre Antônia, que era uma fortaleza militar romana. Se Jesus chegasse no templo enfurecido, chutando tudo, batendo nos outros, em 3 segundos ele estaria preso. Então, historicamente é impossível que Jesus tenha saído chutando e batendo em animais e nas pessoas. Certamente Cristo não adotou uma conduta agressiva, mas manteve-se firme em sua atitude, para que as pessoas compreendessem a gravidade da situação.
Podemos considerar esta passagem portanto, como uma encenação literária mimica, muito utilizada na época por Jesus para transmitir suas mensagens à mente humana ainda limitada. Aliás, esse tipo de comunicação gestual era uma característica dos profetas da época. Recordemo-nos das parábolas, outro gênero literário.
As parábolas evocam cenas do dia a dia e há a visualização delas na mente à medida que são lidas ou ouvidas. Embora não tenham sido encenadas, são visualizadas na imaginação.
Se Jesus tivesse uma virtude a menos dos Espíritos Puros, Ele deixaria de pertencer à Ordem Primeira dos Espíritos Puros.
Se Jesus é um espírito puro, consequentemente não manifestaria paixões inferiores como a raiva e a agressividade, nem mesmo encarnado, pois espíritos pertencentes a essa ordem, já expurgaram de seu íntimo este tipo de sentimento que é uma característica humana.
Ele ensinou que fossemos "brandos e pacíficos" para com os nossos semelhantes.
A atitude enérgica de Jesus no templo é a mesma atitude enérgica que devemos ter com os nossos vícios morais, com nossos desejos aviltantes e com a preguiça, que não nascem do corpo, mas que se manifestam através dele. A educação do nosso espírito é o único caminho para a transformação do nosso modo de ser.
A lição de hoje nos convida a transformar nossos corações, nossas almas no Templo Sagrado, no santuário, no local por excelência do encontro verdadeiro com o Deus vivo e transformador de nossa vida.
Devemos zelar e cuidar do nosso templo interior, mas também da nossa Casa Espírita, lugar onde se ensina a verdade espiritual e se vive o amor a Deus e ao próximo, porém não devemos confundir a lei humana de trocas com a lei divina de doação, é necessário aprendermos a renunciar ao interesse próprio, porque na seara do Senhor o bem misturado ao egoísmo deixa de ser caridade para se transformar apenas em negócio. Pensemos nisto."Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier]5 – Chegaram pois a Jerusalém. E havendo entrado no templo, começou a lançar fora os que vendiam e compravam no templo; e derribou as mesas dos banqueiros, e as cadeiras dos que vendiam pombas; e não consentia que qualquer transportasse móvel algum pelo templo. E ele os ensinava, dizendo-lhes: Porventura não está escrito que a minha casa será chamada casa de oração entre todas as gentes? E vós tendes feito dela covil de ladrões. O que ouvindo os príncipes dos sacerdotes, e os escribas, andavam excogitando de que modo o haviam de perder, porque todo o povo admirava a sua doutrina, e tinham medo dele. (Marcos, XI: 15-18: e semelhante em Mateus, XXI: 12-13).
6 – Jesus expulsou os vendilhões do templo, e assim condenou o tráfico das coisas santas, sob qualquer forma que seja. Deus não vende a sua benção, nem o seu perdão, nem a entrada no Reino dos Céus. O homem não tem, portanto, o direito de cobrar nada disso.Senhor Jesus, abençoa, por misericórdia, o lar que nos deste ao serviço da oração.
Reúne-nos aqui em teu amor e ensina-nos a procurar-te para que não nos percamos à margem do caminho.
Nos instantes felizes, sê nossa força, para que a alegria não nos torne ingratos e insensíveis.
Nos momentos amargos, sê nosso arrimo, para que a tristeza não nos faça abatidos e inúteis.
Nos dias claros, concede-nos a benção do suor no trabalho digno.
Nas noites tempestuosas, esclarece-nos o espírito para que te entendamos a advertência.
Inclina-nos a pensar sentindo, para que não guardemos gelo no cérebro, e induze-nos a sentir pensando para que não tenhamos fogo no coração.
Ajuda-nos para que a caridade em nossa existência não seja vaidade que dilacere os outros e para que a humildade em nossos dias não seja orgulho rastejante! ...
Auxilia-nos para que a nossa fé não se converta em fanatismo e para que o nosso destemor não se transforme em petulância.
Amorável Benfeitor, perdoa as nossas faltas.
Mestre Sublime, reergue-nos para a lição.
Médico Sublime, abençoe e suavize as dores de todos aqueles, encarnados e desencarnados, que estão sofrendo, nos hospitais, em seus lares, nos asilos ou pelas ruas....que sofrem dores físicas e espirituais, que todos eles, Senhor, recebam o lenitivo para suas dores e se possível, a cura dos seus males.
Guia Mestre Amado a todos aqueles que se acham perdidos em meio aos vícios, a solidão, a depressões, desconsolados e desamparados de si mesmos. Tenha piedade deles, Senhor. Que Teu roteiro de amor os guie para os caminhos da recuperação.
Que as crianças e os jovens recebam sempre amor e orientação que os conduza sempre pelos caminhos do bem.
Abençoe e Proteja nossa Casa Espírita e todos seus colaboradores, para que continue sendo sempre o Porto Seguro de Almas Aflitas que veem em busca de socorro e amparo espiritual.
Abençoe nossos familiares, aos amigos e principalmente Mestre, abençoe aqueles que ainda não te conhecem e não aceitam teus ensinamentos.
Que a Proteção Divina se estenda por todos os lares, ao nosso também. Que neles reinem o respeito, a harmonia e o amor.
Por fim, Mestre Amigo, Te pedimos por nós mesmos, compadece-Te de nossas fraquezas, de nossas fragilidades e ampara-nos sempre para que possamos através da educação do nosso espírito caminharmos seguros para a transformação moral, caminho de nossa evolução espiritual.
E assim, Jesus Amigo Te pedimos, estenda sobre nós, especialmente sobre aqueles que estão trabalhando nas linhas de frente de combate à pandemia – profissionais da saúde, auxiliares de limpeza, cozinheiros, garis e à todos aqueles que foram contaminados -, as Tuas Mãos Misericordiosas derramando Luzes em forma de Pétalas de Flores perfumadas que recaem sobre nós aliviando todas as nossas dores, angústias e aflições. Que recaem como uma chuva suave, restaurando nossa saúde física, nossa saúde espiritual e mental, nos proporcionando equilíbrio, paz, tranquilidade, serenidade.
Senhor, que neste momento, nossas águas sejam fluidificadas, que nossos ambientes sejam higienizados e protegidos com Teu amor.
Mestres Jesus, agradecêramos imensamente pelo estudo de hoje, pelas reflexões e aprendizado e, por todas as bênçãos recebidas.
Permaneça sempre conosco Senhor e que saibamos ser merecedores do Teu amor,
Que assim seja.Paz e Bem.
Vamos orar:
Jesus amigo, Mestre de todas as horas, mais uma vez estamos aqui reunidos em Teu Nome e queremos pedir-Te, nos abençoe e nos ampare nos estudos de hoje. Que todos os companheiros, participantes, sejam amparados e fortalecidos em suas necessidades e que todos nós sejamos envolvidos e inspirados pelo Teu Amor.
Que em Teu nome, em nome da espiritualidade amiga que coordena esta tarefa, mas, sobretudo em nome de Deus, iniciamos nosso Estudo do Evangelho com a prece que nos ensinou.
“Pai Nosso...”
Que assim seja!O CENTRO ESPÍRITAO Centro de Espiritismo Evangélico, por mais humilde, é sempre santuário de renovação mental em direção da vida superior.
Nenhum de nós que serve, embora com a simples presença, a uma instituição dessa natureza, deve esquecer a dignidade do encargo recebido e a elevação do sacerdócio que nos cabe.
Nesse sentido, é sempre lastimável duvidar da essência divina da nossa tarefa.
O ensejo de conhecer, iluminar, contribuir, criar e auxiliar, o que uma organização nesses moldes nos faculta, procede invariavelmente de algum ato de amor ou de alguma sementeira de simpatia que nosso espírito, ainda não burilado, deixou à distância, no pretérito escuro que até agora não resgatamos de todo.
Um Centro Espírito é uma escola onde podemos aprender e ensinar, plantar o bem e recolher-lhe as graças, aprimorar-nos e aperfeiçoar os outros, na senda eterna.
Quando se abrem as portas de um templo espírita cristão ou um santuário doméstico dedicado ao culto do Evangelho, uma luz divina acende-se nas trevas da ignorância humana e através de raios benfazejos desse astro de fraternidade e conhecimento, que brilha para o bem da comunidade, os homens que dele se avizinham, ainda que não desejem, caminham, sem perceber, para vida melhor.
Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier - Texto extraído do Jornal "Correio do Quilo" - Julho/2000 - n.º 110.Capítulo 26 – DAR DE GRAÇA O QUE DE GRAÇA RECEBER Vendilhões Expulsos do Templo - ítens 5 e 6 5 – Chegaram pois a Jerusalém. E havendo entrado no templo, começou a lançar fora os que vendiam e compravam no templo; e derribou as mesas dos banqueiros, e as cadeiras dos que vendiam pombas; e não consentia que qualquer transportasse móvel algum pelo templo. E ele os ensinava, dizendo-lhes: Porventura não está escrito que a minha casa será chamada casa de oração entre todas as gentes? E vós tendes feito dela covil de ladrões. O que ouvindo os príncipes dos sacerdotes, e os escribas, andavam excogitando de que modo o haviam de perder, porque todo o povo admirava a sua doutrina, e tinham medo dele. (Marcos, XI: 15-18: e semelhante em Mateus, XXI: 12-13).
6 – Jesus expulsou os vendilhões do templo, e assim condenou o tráfico das coisas santas, sob qualquer forma que seja. Deus não vende a sua benção, nem o seu perdão, nem a entrada no Reino dos Céus. O homem não tem, portanto, o direito de cobrar nada disso.No intuito de ajudar as reflexões, colocarei aqui algumas considerações extraídas de estudos de companheiros da lide espírita, como por exemplo, Haroldo Dutra. Segundo Haroldo Dutra, no texto não há comportamento agressivo de Jesus, comportamento agressivo é interpretação dada por quem está lendo a passagem. O fato era que o Templo de Jerusalém estava perdendo seu aspecto religioso para dar lugar ao comércio e a corrupção do povo e dos sacerdotes locais, justificando assim uma postura mais enérgica de Jesus para combater tais desvios.
Haroldo Dutra ainda nos esclarece que naquele templo trabalhavam mais de 20 mil pessoas, o templo possuía uma guarda própria, então eles tinham centenas de guardas. Além disso, tinha, ao lado do templo, a Torre Antônia, que era uma fortaleza militar romana. Se Jesus chegasse no templo enfurecido, chutando tudo, batendo nos outros, em 3 segundos ele estaria preso. Então, historicamente é impossível que Jesus tenha saído chutando e batendo em animais e nas pessoas. Certamente Cristo não adotou uma conduta agressiva, mas manteve-se firme em sua atitude, para que as pessoas compreendessem a gravidade da situação.
Podemos considerar esta passagem portanto, como uma encenação literária mimica, muito utilizada na época por Jesus para transmitir suas mensagens à mente humana ainda limitada. Aliás, esse tipo de comunicação gestual era uma característica dos profetas da época. Recordemo-nos das parábolas, outro gênero literário.
As parábolas evocam cenas do dia a dia e há a visualização delas na mente à medida que são lidas ou ouvidas. Embora não tenham sido encenadas, são visualizadas na imaginação.
Se Jesus tivesse uma virtude a menos dos Espíritos Puros, Ele deixaria de pertencer à Ordem Primeira dos Espíritos Puros.
Se Jesus é um espírito puro, consequentemente não manifestaria paixões inferiores como a raiva e a agressividade, nem mesmo encarnado, pois espíritos pertencentes a essa ordem, já expurgaram de seu íntimo este tipo de sentimento que é uma característica humana.
Ele ensinou que fossemos "brandos e pacíficos" para com os nossos semelhantes.
A atitude enérgica de Jesus no templo é a mesma atitude enérgica que devemos ter com os nossos vícios morais, com nossos desejos aviltantes e com a preguiça, que não nascem do corpo, mas que se manifestam através dele. A educação do nosso espírito é o único caminho para a transformação do nosso modo de ser.
A lição de hoje nos convida a transformar nossos corações, nossas almas no Templo Sagrado, no santuário, no local por excelência do encontro verdadeiro com o Deus vivo e transformador de nossa vida.
Devemos zelar e cuidar do nosso templo interior, mas também da nossa Casa Espírita, lugar onde se ensina a verdade espiritual e se vive o amor a Deus e ao próximo, porém não devemos confundir a lei humana de trocas com a lei divina de doação, é necessário aprendermos a renunciar ao interesse próprio, porque na seara do Senhor o bem misturado ao egoísmo deixa de ser caridade para se transformar apenas em negócio. Pensemos nisto."Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier]5 – Chegaram pois a Jerusalém. E havendo entrado no templo, começou a lançar fora os que vendiam e compravam no templo; e derribou as mesas dos banqueiros, e as cadeiras dos que vendiam pombas; e não consentia que qualquer transportasse móvel algum pelo templo. E ele os ensinava, dizendo-lhes: Porventura não está escrito que a minha casa será chamada casa de oração entre todas as gentes? E vós tendes feito dela covil de ladrões. O que ouvindo os príncipes dos sacerdotes, e os escribas, andavam excogitando de que modo o haviam de perder, porque todo o povo admirava a sua doutrina, e tinham medo dele. (Marcos, XI: 15-18: e semelhante em Mateus, XXI: 12-13).
6 – Jesus expulsou os vendilhões do templo, e assim condenou o tráfico das coisas santas, sob qualquer forma que seja. Deus não vende a sua benção, nem o seu perdão, nem a entrada no Reino dos Céus. O homem não tem, portanto, o direito de cobrar nada disso.Senhor Jesus, abençoa, por misericórdia, o lar que nos deste ao serviço da oração.
Reúne-nos aqui em teu amor e ensina-nos a procurar-te para que não nos percamos à margem do caminho.
Nos instantes felizes, sê nossa força, para que a alegria não nos torne ingratos e insensíveis.
Nos momentos amargos, sê nosso arrimo, para que a tristeza não nos faça abatidos e inúteis.
Nos dias claros, concede-nos a benção do suor no trabalho digno.
Nas noites tempestuosas, esclarece-nos o espírito para que te entendamos a advertência.
Inclina-nos a pensar sentindo, para que não guardemos gelo no cérebro, e induze-nos a sentir pensando para que não tenhamos fogo no coração.
Ajuda-nos para que a caridade em nossa existência não seja vaidade que dilacere os outros e para que a humildade em nossos dias não seja orgulho rastejante! ...
Auxilia-nos para que a nossa fé não se converta em fanatismo e para que o nosso destemor não se transforme em petulância.
Amorável Benfeitor, perdoa as nossas faltas.
Mestre Sublime, reergue-nos para a lição.
Médico Sublime, abençoe e suavize as dores de todos aqueles, encarnados e desencarnados, que estão sofrendo, nos hospitais, em seus lares, nos asilos ou pelas ruas....que sofrem dores físicas e espirituais, que todos eles, Senhor, recebam o lenitivo para suas dores e se possível, a cura dos seus males.
Guia Mestre Amado a todos aqueles que se acham perdidos em meio aos vícios, a solidão, a depressões, desconsolados e desamparados de si mesmos. Tenha piedade deles, Senhor. Que Teu roteiro de amor os guie para os caminhos da recuperação.
Que as crianças e os jovens recebam sempre amor e orientação que os conduza sempre pelos caminhos do bem.
Abençoe e Proteja nossa Casa Espírita e todos seus colaboradores, para que continue sendo sempre o Porto Seguro de Almas Aflitas que veem em busca de socorro e amparo espiritual.
Abençoe nossos familiares, aos amigos e principalmente Mestre, abençoe aqueles que ainda não te conhecem e não aceitam teus ensinamentos.
Que a Proteção Divina se estenda por todos os lares, ao nosso também. Que neles reinem o respeito, a harmonia e o amor.
Por fim, Mestre Amigo, Te pedimos por nós mesmos, compadece-Te de nossas fraquezas, de nossas fragilidades e ampara-nos sempre para que possamos através da educação do nosso espírito caminharmos seguros para a transformação moral, caminho de nossa evolução espiritual.
E assim, Jesus Amigo Te pedimos, estenda sobre nós, especialmente sobre aqueles que estão trabalhando nas linhas de frente de combate à pandemia – profissionais da saúde, auxiliares de limpeza, cozinheiros, garis e à todos aqueles que foram contaminados -, as Tuas Mãos Misericordiosas derramando Luzes em forma de Pétalas de Flores perfumadas que recaem sobre nós aliviando todas as nossas dores, angústias e aflições. Que recaem como uma chuva suave, restaurando nossa saúde física, nossa saúde espiritual e mental, nos proporcionando equilíbrio, paz, tranquilidade, serenidade.
Senhor, que neste momento, nossas águas sejam fluidificadas, que nossos ambientes sejam higienizados e protegidos com Teu amor.
Mestres Jesus, agradecêramos imensamente pelo estudo de hoje, pelas reflexões e aprendizado e, por todas as bênçãos recebidas.
Permaneça sempre conosco Senhor e que saibamos ser merecedores do Teu amor,
Que assim seja.Paz e Bem.