Estudo:

Capítulo 28 – COLETÂNEA DE PRECES ESPÍRITAS I – PRECES GERAIS – ORAÇÃO DOMINICAL – 3. PRECE – 2ª parte das petições e a Conclusão da Oração Dominical. V – Perdoai as nossas dívidas, assim como nós p

"...Perdoai as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos que nos devem.” - Jesus. (Mateus, cap. 6, v. 12.)Capítulo 28 – COLETÂNEA DE PRECES ESPÍRITAS I – PRECES GERAIS – ORAÇÃO DOMINICAL – 3. PRECE – 2ª parte das petições e a Conclusão da Oração Dominical. V – Perdoai as nossas dívidas, assim como nós pMestre Jesus que conheceis todas as nossas imperfeições, que nos ama profundamente, auxiliai-nos a compreender as leis divinas.

Faz-nos entender Teu Evangelho de Luz, ensina-nos a aplicá-lo em nossas vidas, afim de que sejamos cada dia melhores do que fomos ontem.

Auxilia-nos Mestre a reconhecermos e corrigirmos em nós as nossas falhas, nossas imperfeições.

Dai-nos força e coragem para sermos humildes e mostrai-nos o caminho da iniciativa para solucionarmos nossas dificuldades.

Mostrai-nos, Senhor, o caminho da persistência, para evitarmos o desânimo, o caminho da caridade, para evitarmos o egoísmo e podermos dividir com nosso próximo, nossos irmãos, os benefícios que recebemos todos os dias.

Esteja sempre conosco Mestre Jesus e que assim seja.

Graças a Deus. Graças a Jesus.O EXEMPLO DA FONTEUm estudante da sabedoria, rogando ao seu instrutor lhe explicasse qual a melhor maneira de livrar-se do mal, foi por ele conduzido a uma fonte que deslizava, calma e cristalina, e, seguindo-lhe o curso, observou:
- Veja o exemplo da fonte, que auxilia a todos, sem perguntar, e que nunca se detém até alcançar a grande comunhão com o oceano. Junto dela crescem as plantas de toda a sorte, e em suas águas dessedentam-se animais de todos os tipos e feitios.
Enquanto caminhavam, um pequeno atirou duas pedras a corrente e as águas as engoliram em silêncio, prosseguindo para diante.
- Reparou? - disse o mentor amigo - a fonte não se insurgiu contra as pedradas. Recebeu-as com paciência e seguiu trabalhando.
Mais à frente, viram grosso canal de esgoto arremessando detritos no corpo alvo das águas, mas a corrente absorvia o lodo escuro, sem reclamações, e avançava sempre.
O professor comentou para o aprendiz:
- A fonte não se revolta contra a lama que lhe atiram a face. Recolhe-a sem gritos e transforma-a em benefícios para a terra necessitada de adubo.
Adiante ainda, notaram que, enquanto andorinhas se banhavam, lépidas, feios sapos penetravam também a corrente e pareciam felizes em alegres mergulhos.
As águas amparavam a todos sem a mínima queixa.
O bondoso mentor indicou o lindo quadro ao discípulo e terminou:
- Assinalemos o exemplo da fonte e aprenderemos a libertar-nos de qualquer cativeiro, porque, em verdade, só aqueles que marcham para diante, com o trabalho que Deus lhes confia, sem se ligarem as sugestões do mal, conseguem vencer dignamente na vida, garantindo, em favor de todos, as alegrias do Bem Eterno.

(Livro: Pai Nosso – Meimei/Francisco Cândido Xavier)Capítulo 28 – COLETÂNEA DE PRECES ESPÍRITAS I – PRECES GERAIS – ORAÇÃO DOMINICAL – 3. PRECE – 2ª parte das petições e a Conclusão da Oração Dominical. V – Perdoai as nossas dívidas, assim como nós pCapítulo 28 – COLETÂNEA DE PRECES ESPÍRITAS

I – PRECES GERAIS – ORAÇÃO DOMINICAL – 3. PRECE – 2ª parte das petições e a Conclusão da Oração Dominical.

V – Perdoai as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos que nos devem. Perdoai-nos as ofensas como nós perdoamos aos que nos ofenderam.

**************

Cada uma das nossas infrações às vossas leis, Senhor, é uma ofensa que vos fazemos, e uma dívida contraída, que cedo ou tarde teremos de pagar. Solicitamos à vossa infinita misericórdia a sua remissão, sob a promessa de empregarmos os nossos esforços em não contrair outras.

Fiz estes da caridade, para todos nós, uma lei expressa; mas a caridade não consiste unicamente em assistirmos os nossos semelhantes nas suas necessidades, pois consiste ainda no esquecimento e no perdão das ofensas. Com que direito reclamaríamos a vossa indulgência, se faltamos com ela para aqueles de que nos queixamos?

Dai-nos, Senhor, a força de sufocar em nosso íntimo todo ressentimento, todo ódio e todo rancor. Fazei que a morte não nos surpreenda com nenhum desejo de vingança no coração. Se vos aprouver retirar-nos hoje mesmo deste mundo, fazei que possamos nos apresentar a vós inteiramente limpos de animosidade, a exemplo do Cristo, cujas últimas palavras foram em favor dos seus algozes. (Cap. X).

As perseguições que os maus nos fazem sofrer são parte das nossas provas terrenas; devemos aceitá-las sem murmurar, como todas as outras provas, sem maldizer os que, com as suas perversidades, nos abrem o caminho da felicidade eterna, pois vós nos dissestes, nas palavras de Jesus: “Bem-aventurados os que sofrem pela justiça!”. Abençoemos, pois, a mão que nos fere e nos humilha, porque as mortificações do corpo nos fortalecem a alma, e seremos levantados da nossa humildade. (Cap. XII, nº 4).

Bendito seja o vosso nome, Senhor, por nos haverdes ensinado que a nossa sorte não está irrevogavelmente fixada após a morte; que encontraremos, em outras existências, os meios de resgatar e reparar as nossas faltas passadas, e de realizar numa nova vida aquilo que nesta não pudemos fazer, para o nosso adiantamento. (Cap. IV; cap. V, nº 5).

Assim se explicam, enfim, todas as aparentes anomalias da vida: a luz é lançada sobre o nosso passado e o nosso futuro, como um sinal resplendente da vossa soberana justiça e da vossa infinita bondade.

VI – Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal

Dai-nos, Senhor, a força de resistir às sugestões dos maus Espíritos, que tentarão desviar-nos da senda do bem, inspirando-nos maus pensamentos.

Mas nós somos, nós mesmos, Espíritos imperfeitos, encarnados na Terra para expiar nossas faltas e nos melhorarmos. A causa do mal está em nós próprios, e os maus Espíritos apenas se aproveitam de nossas tendências viciosas, nas quais nos entretêm, para nos tentarem.

Cada imperfeição é uma porta aberta às suas influências, enquanto eles são impotentes e renunciam a qualquer tentativa contra os seres perfeitos. Tudo o que possamos fazer para afastá-los será inútil, se não lhes opusermos uma vontade inquebrantável na prática do bem, com absoluta renúncia ao mal. É, pois, contra nós mesmos que devemos dirigir os nossos esforços, e então os maus Espíritos se afastarão naturalmente, porque o mal é o que os atrai, enquanto o bem os repele. (Ver adiante: Preces pelos obsedados)

Senhor, amparai-nos em nossa fraqueza, inspirai-nos, pela voz dos nossos anjos guardiões e dos Bons Espíritos, à vontade de corrigirmos as nossas imperfeições, a fim de fecharmos a nossa alma ao acesso dos Espíritos impuros. (Ver adiante: nº 11)

O mal não é portanto, vossa obra, Senhor, porque a fonte de todo o bem não pode engenhar nenhum mal. Somos nós mesmos que o criamos, ao infringir as vossas leis, e pelo mau uso que fazemos da liberdade que nos concedestes. Quando os homens observarem as vossas leis, o mal desaparecerá da Terra, como já desapareceu dos mundos mais adiantados.

Não existe para ninguém a fatalidade do mal, que só parece irresistível para aqueles que nele se comprazem. Se tivermos vontade de fazê-lo, também poderemos ter a de fazer o bem. E é por isso, ó Senhor, que solicitamos a vossa assistência e a dos Bons Espíritos, para resistirmos à tentação.

VII – Assim seja!

Que vos apraza, Senhor, a realização dos nossos desejos! Inclinamo-nos, porém, diante da vossa infinita sabedoria. Em todas as coisas que não nos é dado compreender, que sejam feitas segundo a vossa santa vontade e não segundo a nossa, porque vós só quereis o nosso bem, e sabeis melhor do que nós o que nos convém.

Nós vos dirigimos esta prece, Senhor, por nós mesmos, mas também por todas as criaturas sofredoras, encarnadas e desencarnadas, por nossos amigos e por nossos inimigos, por todos os que reclamam a nossa assistência, e em particular por Fulano. Suplicamos para todos a vossa misericórdia e a vossa benção. (NOTA: Aqui podem ser feitos os agradecimentos a Deus pelas graças concedidas, e formulados os pedidos que se queiram, para si mesmo e para os outros – Ver adiante: preces nº 26 e 27).Hoje refletimos sobre a 2ª parte das petições e a Conclusão da Oração Dominical: “Perdoai as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos que nos devem...; Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal...; Assim seja!”.

« Perdoai as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos que nos devem... » — Quando pronunciamos as palavras «perdoa as nossas dividas, assim como perdoamos aos nossos devedores», não apenas estamos à espera do benefício para o nosso coração e para a nossa consciência, mas estamos igualmente reafirmando o compromisso do esforço de desculpar, de perdoar aos que nos ofendem.

« Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal...» — Nesta frase, reconhecemos nossa fragilidade, nosso orgulho, nosso egoísmo. E pedimos, então o fortalecimento da nossa vontade em resistir ao que nos atrai, que possa trazer a nós e a outros, dificuldade, dor, sofrimento. Estamos pedindo energias amorosas para que possamos resistir ao mal que existe dentro de nós, criado e desenvolvido por nós, no decorrer do nosso processo evolutivo e do qual queremos nos libertar. Pedimos ajuda espiritual porque sabemos que essa libertação só virá através do nosso esforço em resistirmos as nossas tentações, desenvolvendo o Bem que existe em nossa essência íntima. Para que não venhamos a cair em tentações, é indispensável que cultivemos o bem sem cessar. Não há colheita sem plantação. Certamente, devemos esperar que Deus nos conceda o «muito» de seu amor, mas não nos esqueçamos que é preciso dar «alguma coisa» do nosso próprio esforço.

« Assim seja! » — Expressamos aqui nosso desejo de que tudo seja feito segundo o nosso merecimento aos olhos de Deus. Que as bênçãos de Deus possam ser sentidas e percebidas por cada um de nós, a fim de que sejamos, continuamente, estimulados para o Bem."Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier]Capítulo 28 – COLETÂNEA DE PRECES ESPÍRITAS

I – PRECES GERAIS – ORAÇÃO DOMINICAL – 3. PRECE – 2ª parte das petições e a Conclusão da Oração Dominical.

V – Perdoai as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos que nos devem. Perdoai-nos as ofensas como nós perdoamos aos que nos ofenderam.

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Cada uma das nossas infrações às vossas leis, Senhor, é uma ofensa que vos fazemos, e uma dívida contraída, que cedo ou tarde teremos de pagar. Solicitamos à vossa infinita misericórdia a sua remissão, sob a promessa de empregarmos os nossos esforços em não contrair outras.

Fiz estes da caridade, para todos nós, uma lei expressa; mas a caridade não consiste unicamente em assistirmos os nossos semelhantes nas suas necessidades, pois consiste ainda no esquecimento e no perdão das ofensas. Com que direito reclamaríamos a vossa indulgência, se faltamos com ela para aqueles de que nos queixamos?

Dai-nos, Senhor, a força de sufocar em nosso íntimo todo ressentimento, todo ódio e todo rancor. Fazei que a morte não nos surpreenda com nenhum desejo de vingança no coração. Se vos aprouver retirar-nos hoje mesmo deste mundo, fazei que possamos nos apresentar a vós inteiramente limpos de animosidade, a exemplo do Cristo, cujas últimas palavras foram em favor dos seus algozes. (Cap. X).

As perseguições que os maus nos fazem sofrer são parte das nossas provas terrenas; devemos aceitá-las sem murmurar, como todas as outras provas, sem maldizer os que, com as suas perversidades, nos abrem o caminho da felicidade eterna, pois vós nos dissestes, nas palavras de Jesus: “Bem-aventurados os que sofrem pela justiça!”. Abençoemos, pois, a mão que nos fere e nos humilha, porque as mortificações do corpo nos fortalecem a alma, e seremos levantados da nossa humildade. (Cap. XII, nº 4).

Bendito seja o vosso nome, Senhor, por nos haverdes ensinado que a nossa sorte não está irrevogavelmente fixada após a morte; que encontraremos, em outras existências, os meios de resgatar e reparar as nossas faltas passadas, e de realizar numa nova vida aquilo que nesta não pudemos fazer, para o nosso adiantamento. (Cap. IV; cap. V, nº 5).

Assim se explicam, enfim, todas as aparentes anomalias da vida: a luz é lançada sobre o nosso passado e o nosso futuro, como um sinal resplendente da vossa soberana justiça e da vossa infinita bondade.

VI – Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal

Dai-nos, Senhor, a força de resistir às sugestões dos maus Espíritos, que tentarão desviar-nos da senda do bem, inspirando-nos maus pensamentos.

Mas nós somos, nós mesmos, Espíritos imperfeitos, encarnados na Terra para expiar nossas faltas e nos melhorarmos. A causa do mal está em nós próprios, e os maus Espíritos apenas se aproveitam de nossas tendências viciosas, nas quais nos entretêm, para nos tentarem.

Cada imperfeição é uma porta aberta às suas influências, enquanto eles são impotentes e renunciam a qualquer tentativa contra os seres perfeitos. Tudo o que possamos fazer para afastá-los será inútil, se não lhes opusermos uma vontade inquebrantável na prática do bem, com absoluta renúncia ao mal. É, pois, contra nós mesmos que devemos dirigir os nossos esforços, e então os maus Espíritos se afastarão naturalmente, porque o mal é o que os atrai, enquanto o bem os repele. (Ver adiante: Preces pelos obsedados)

Senhor, amparai-nos em nossa fraqueza, inspirai-nos, pela voz dos nossos anjos guardiões e dos Bons Espíritos, à vontade de corrigirmos as nossas imperfeições, a fim de fecharmos a nossa alma ao acesso dos Espíritos impuros. (Ver adiante: nº 11)

O mal não é portanto, vossa obra, Senhor, porque a fonte de todo o bem não pode engenhar nenhum mal. Somos nós mesmos que o criamos, ao infringir as vossas leis, e pelo mau uso que fazemos da liberdade que nos concedestes. Quando os homens observarem as vossas leis, o mal desaparecerá da Terra, como já desapareceu dos mundos mais adiantados.

Não existe para ninguém a fatalidade do mal, que só parece irresistível para aqueles que nele se comprazem. Se tivermos vontade de fazê-lo, também poderemos ter a de fazer o bem. E é por isso, ó Senhor, que solicitamos a vossa assistência e a dos Bons Espíritos, para resistirmos à tentação.

VII – Assim seja!

Que vos apraza, Senhor, a realização dos nossos desejos! Inclinamo-nos, porém, diante da vossa infinita sabedoria. Em todas as coisas que não nos é dado compreender, que sejam feitas segundo a vossa santa vontade e não segundo a nossa, porque vós só quereis o nosso bem, e sabeis melhor do que nós o que nos convém.

Nós vos dirigimos esta prece, Senhor, por nós mesmos, mas também por todas as criaturas sofredoras, encarnadas e desencarnadas, por nossos amigos e por nossos inimigos, por todos os que reclamam a nossa assistência, e em particular por Fulano. Suplicamos para todos a vossa misericórdia e a vossa benção. (NOTA: Aqui podem ser feitos os agradecimentos a Deus pelas graças concedidas, e formulados os pedidos que se queiram, para si mesmo e para os outros – Ver adiante: preces nº 26 e 27).Neste dia, humildemente, Te pedimos que nos envolvas e lances Tuas Luzes de amor em nossa direção cobrindo-nos com Tua proteção, reabastecendo nossas energias e fazendo-nos compreensão.

Assim, protegidos e amparados, elevamos nossos corações ao alto vamos vibrar sentimentos de Paz, de Amor, de Harmonização, de Saúde, de Cura e Equilíbrio em benefício de todos nossos irmãos, encarnados e desencarnados.
Vibramos por todos aqueles que caminham pela vida sem deixarem-se ofuscar pelas facilidades da matéria.
Vibramos por todos que, tendo uma compreensão maior das suas reais necessidades, não se deixam enganar pelo brilho que se esconde atrás do poder.
Vibramos pelos que vivem com tranquilidade o seu dia-a-dia, sem se preocuparem com o amanhã, pois dentro deles reina a certeza que o Pai não abandona um filho seu.
Vibramos por aqueles que, na aceitação das determinações do Pai, têm a certeza que esse é o caminho do aprendizado, da humildade e da fé num porvir melhor.
Vibramos aos que aceitam a vida sem murmurar, pois deles é o reino dos céus.

Vibramos especialmente por todos os doentes, por todos aqueles que foram contaminados pela pandemia de covid, por todos os médicos e por todos os trabalhadores da saúde que têm se dedicado integralmente aos doentes e às pesquisas de cura. Vibramos igualmente por todos aqueles que estão trabalhando para manterem a ordem e a higienização de nossas cidades. Vibramos pelos nossos governantes e presidente para que as optem pelas diretrizes que venham auxiliar ao povo de nosso Brasil e assim, vibramos pela cura de todo nosso planeta.

Vibramos pelos depressivos e obsidiados, detentores de ideias suicidas. Que Jesus os fortaleça.

Vibramos pelos idosos, pelas crianças, por todas as famílias, pelos que sofrem de solidão, pelos jovens, por nossa Casa Espírita, por todos os voluntários e assistidos, para que sejam amplamente abençoados, fortalecidos na fé e no amor de Jesus.

E assim, Mestre Amigo, ao encerrarmos mais um encontro de corações, nós rogamos Tuas bençãos pelos nossos lares e por nossos familiares. Rogamos que os fluidos divinos sejam depositados em nossas águas e que através deles possamos receber as bênçãos que necessitamos, a restauração de nossa saúde física, mental e espiritual.

E assim, agradecidos por todas as bençãos recebidas, encerramos nossas reflexões. Que Tuas doces vibrações, Mestre Jesus, continuem a nos envolver, protegendo-nos hoje e sempre. Que assim seja.

Graças a Deus, graças a Jesus.Paz e Bem!