Estudo:

Capítulo 28 – COLETÂNEA DE PRECES ESPÍRITAS - ORAÇÃO DOMINICAL – 3 – PRECE - itens 3 (I – VII).

HORA DO EVANGELHO NO LAR  
"Pai nosso...” - Jesus. (Mateus, cap. 6, v. 9.) 
  
PRECE INICIAL  
Elevando nossos pensamentos e sentimentos a Deus, o Pai da vida, agradecemos por tudo que temos recebido e a benção da presente reencarnação. 
Agradecemos a Jesus, nosso Mestre, pelo amparo e a proteção de todos os dias e rogamos que nos auxilie sempre, dando-nos força, coragem e discernimento para vencermos nossas imperfeições, para que tenhamos bom ânimo e perseverança sempre.   
Rogamos ainda Mestre Amado, que nos auxilie o entendimento da lição de hoje, para que possamos aplicá-la em nossas ações diárias, para sermos melhores a cada dia, fortalecidos na Fé e no Amor que nos ensinou. 
E assim, amparados e protegidos, em Teu nome, Mestre Jesus, em nome da espiritualidade amiga e responsável por este trabalho de amor, mas sobretudo em nome de Deus, iniciamos os nossos estudos e reflexões de hoje.
Permaneça conosco.  
Que assim seja! 
Graças a Deus. Graças a Jesus. 
 
  
MENSAGEM INICIAL 
Tópicos da Prece 
 
Elevemos o nosso coração, sempre que possível, ao Senhor e confiemos em Sua Infinita Bondade! 
Na prece está a nossa força e no serviço do Bem o nosso refúgio! 
Confiemos nosso pensamento à oração e nossos braços ao trabalho com Cristo Jesus.
E Jesus solucionará os nossos problemas com a bênção do tempo.
Paz e esperança ao coração! 
Cada noite, apesar do cansaço, não olvides alguns minutos com a oração, para que se nos refaçam as forças.
As tarefas seguem intensas, contudo, quanto possível, os Amigos Espirituais procuram amparar-nos as energias e acrescentá-las ainda mais.
Meus irmãos, muitos Amigos da Espiritualidade sustentam-nos as forças na travessia difícil das horas que passam.
Através da oração recolheremos, como sempre, a inspiração de que necessitamos na superação das lutas redentoras.
Guardemos a tranquilidade mental!
Através da oração, as tarefas do lar são sustentadas com a bênção do Alto.
Receberemos, pela oração, o concurso espiritual, rogando a Jesus para que os nossos corações sejam fortificados no caminho de dor e luz em que nos encontramos.
Agradeçamos a Jesus as bênçãos de cada dia e confiemos na proteção divina, hoje e sempre!
Cada noite consagremos alguns momentos à oração, momentos esses de que se valerão os Amigos Espirituais que nos amparam, a fim de insuflar-nos novas forças para o desempenho de nossas tarefas.
Reanimemo-nos e guardemos o bom ânimo na certeza de que a fé viva em Deus é luz que nos auxilia a dissipar todas as sombras.
Jesus nos abençoe!
Roguemos a Ele, nosso Eterno Benfeitor, nos abençoe os planos de trabalho e renovação à frente do futuro. 
 
(Livro: Apelos Cristãos - Bezerra de Menezes / Francisco Cândido Xavier) 
  
  
LEITURA DO EVANGELHO  
Capítulo 28 – COLETÂNEA DE PRECES ESPÍRITAS - ORAÇÃO DOMINICAL – 3 – PRECE - itens 3 (I – VII). 
 
3. PRECE  
I – Pai nosso, que estais no céu, santificado seja o vosso nome! 
Cremos em vós, Senhor, porque tudo nos revela o vosso poder e a vossa bondade. A harmonia do Universo e a prova de uma sabedoria, de uma prudência, e de previdência que ultrapassam todas as faculdades humanas. O nome de um Ser soberamente grande e sábio está inscrito em todas as obras da criação, desde a relva humilde e do menor inseto, até os astros que movem no espaço. Por toda parte, vemos a prova de uma solicitude paternal. Cego, pois, é aquele que não vos glorifica nas vossas obras, orgulhoso aquele que não vos louva, e ingrato àquele que não vos rende graças. 
 
II – Venha a nós o vosso Reino! 
Senhor, destes aos homens leis plenas de sabedoria, que os fariam felizes, se eles as observassem. Com essas leis, poderiam estabelecer a paz e a justiça, e poderiam ajudar-se mutuamente, em vez de mutuamente se prejudicarem, como o fazem. O forte ampararia o fraco, em vez de esmagá-lo. Evitados seriam os males que nascem dos abusos e dos excessos de toda espécie. Toda as misérias deste mundo decorrem da violação das vossas leis, porque não há uma única infração que não traga suas consequências fatais. 
Destes ao animal o instinto que lhe traça os limites do necessário, e ele naturalmente se conforma com isso. Mas ao homem, além do instinto, destes a inteligência e a razão. E lhe destes ainda a liberdade de observar ou violar aquelas das vossas leis que pessoalmente lhe concernem, ou seja, a faculdade de escolher entre o bem e o mal, para que ele tenha o mérito e a responsabilidade dos seus atos. 
Ninguém pode pretextar ignorância das vossas leis, porque, na vossa paternal providência, quisestes que elas fossem gravadas na consciência de cada um, sem nenhuma distinção de cultos ou de nacionalidades. Assim, aqueles que as violam, é porque vos desprezam. 
Chegará o dia em que, segundo a vossa promessa, todos as praticarão. Então a incredulidade terá desaparecido, todos vos reconhecerão como o Soberano Senhor de todas as coisas, e primado de vossas leis estabelecerá o vosso Reino na Terra. 
Dignai-vos, Senhor, de apressar o seu advento, dando aos homens a luz necessária para se conduzirem no caminho da verdade! 
 
III – Seja feita a vossa vontade, assim na Terra como no céu! 
Se a submissão é um dever do filho para com o pai, do inferior para como superior, quanto maior não será a da criatura para com  seu Criador! Fazer a vossa vontade, Senhor, é observar as vossas leis e submeter-se sem lamentações aos vossos desígnios divinos. O homem se tornará submisso, quando compreender que sois a fonte de toda a sabedoria, e que sem vós ele nada pode. Fará então a vossa vontade na Terra, como os eleitos a fazem no céu. 
 
IV – O pão nosso, de cada dia, dai-nos hoje! 
Dai-nos o alimento necessário à manutenção das forças físicas, e dai-nos também o alimento espiritual, para o desenvolvimento do nosso espírito. 
O animal encontra a sua pastagem, mas o homem deve o seu alimento à sua própria atividade e aos recursos da sua inteligência, porque o criastes livre. 
Vós lhe dissestes: “Amassarás o teu pão com o suor do teu rosto”, e com isso fizestes do trabalho uma obrigação, que o leva a exercitar a sua inteligência na procura dos meios de prover às suas necessidades e atender ao seu bem estar: uns pelo trabalho material, outros pelo trabalho intelectual. Sem o trabalho, ele permaneceria estacionário e não poderia aspirar à felicidade dos Espíritos Superiores. 
Assistis ao homem de boa vontade, que em vós confia para o necessário, mas não aquele que se compraz na ociosidade e gostaria de tudo obter sem esforço, nem ao que busca o supérfluo. (Cap. XXV) 
Quantos há que sucumbem por sua própria culpa, pela sua incúria, pela sua imprevidência ou pela sua ambição, por não terem querido contentar-se com que lhes destes! São esses os artífices do próprio infortúnio, e não tem o direito de queixar-se, pois são punidos naquilo mesmo em que pecaram. Mas mesmo a eles não abandonais, porque sois infinitamente misericordioso, e lhes estendeis a mão providencial, desde que, como filho pródigo, retornem sinceramente para vós. (Cap.V, nº 4). 
Antes de nos lamentarmos de nossa sorte, perguntemos se ela é a nossa própria obra; a cada desgraça que nos atinja, verifiquemos se não poderíamos tê-la evitados; repitamos a nós mesmos que Deus nos deu a inteligência para sairmos do atoleiro, e que de nós depende aplicá-la bem. 
Desde que a lei do trabalho condiciona a vida do homem na Terra, dai-nos a coragem e a força de cumpri-la; dai-nos também a prudência e a moderação, a fim de não pormos a perder os seus frutos. 
Dai-nos, pois, Senhor, o pão nosso de cada dia, ou seja, os meios de adquirir pelo trabalho as coisas necessárias, pois ninguém tem o direito de reclamar o supérfluo. 
Se estivemos impossibilitados de trabalhar, que confiemos na vossa divina providência. 
Se estiver nos Vossos desígnios provar-nos com as mais duras privações, não obstante os nossos esforços, aceitamo-lo como uma justa expiação das faltas que tivermos podido cometer nesta vida ou numa vida anterior, porque sabemos que sois justo, e que não há penas imerecidas, pois jamais castigais sem causa. 
Preservai-nos, ó Senhor, de conceber a inveja contra os que possuem aquilo que não temos, ou mesmo contra os que dispõem do supérfluo, quando nos falta o necessário. Perdoai-lhes, se esquecem à lei de caridade e de amor ao próximo, que ensinastes. (Cap. XVI, nº 8)  
Afastai ainda do nosso espírito a idéia de negar a vossa justiça, ao ver a prosperidade do mal e a infelicidade que abate às vezes o homem de bem. Pois já sabemos, graças às novas luzes que ainda nos destes, que a vossa justiça sempre se cumpre e não faz exceção de ninguém; que a prosperidade material do maldoso é tão efêmera como a sua existência corporal, acarretando-lhe terríveis revezes, enquanto será eterno o júbio daquele que sofre com resignação. (Cap. V, nº 7, 9, 12 e 18). 
 
V – Perdoai as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos que nos devem. Perdoai-nos as ofensas como nós perdoamos aos que nos ofenderam. 
Cada uma das nossas infrações às vossas leis, Senhor, é uma ofensa que vos fazemos, e uma dívida contraída, que cedo ou tarde teremos de pagar. Solicitamos à vossa infinita misericórdia a sua remissão, sob a promessa de empregarmos os nossos esforços em não contrair outras. 
Fizestes da caridade, para todos nós, uma lei expressa; mas a caridade não consiste unicamente em assistirmos os nossos semelhantes nas suas necessidades, pois consiste ainda no esquecimento e no perdão das ofensas. Com que direito reclamaríamos a vossa indulgência, se faltamos com ela para aqueles de que nos queixamos? 
Dai-nos, Senhor, a força de sufocar em nosso íntimo todo ressentimento, todo ódio e todo rancor. Fazei que a morte não nos surpreenda com nenhum desejo de vingança no coração. Se vos aprouver retirar-nos hoje mesmo deste mundo, fazei que possamos nos apresentar a vós inteiramente limpos de animosidade, a exemplo do Cristo, cujas últimas palavras foram em favor dos seus algozes. (Cap. X).   
As perseguições que os maus nos fazem sofrer são parte das nossas provas terrenas; devemos aceitá-las sem murmurar, como todas as outras provas, sem maldizer os que, com as suas perversidades, nos abrem o caminho da felicidade eterna, pois vós nos dissestes, nas palavras de Jesus: “Bem-aventurados os que sofrem pela justiça!”. Abençoemos, pois, a mão que nos fere e nos humilha, porque as mortificações do corpo nos fortalecem a alma, e seremos levantados da nossa humildade. (Cap. XII, nº 4). 
Bendito seja o vosso nome, Senhor, por nos haverdes ensinado que a nossa sorte não está irrevogavelmente fixada após a morte; que encontraremos, em outras existências, os meios de resgatar e reparar as nossas faltas passadas, e de realizar numa nova vida aquilo que nesta não pudemos fazer, para o nosso adiantamento. (Cap. IV; cap. V, nº 5).  
Assim se explicam, enfim, todas as aparentes anomalias da vida: a luz é lançada sobre o nosso passado e o nosso futuro, como um sinal resplendente da vossa soberana justiça e da vossa infinita bondade. 
 
VI – Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal (1) 
Dai-nos, Senhor, a força de resistir às sugestões dos maus Espíritos, que tentarão desviar-nos da senda do bem, inspirando-nos maus pensamentos. 
Mas nós somos, nós mesmos, Espíritos imperfeitos, encarnados na Terra para expiar nossas faltas e nos melhorarmos. A causa do mal está em nós próprios, e os maus Espíritos apenas se aproveitam de nossas tendências viciosas, nas quais nos entretêm, para nos tentarem. 
Cada imperfeição é uma porta aberta às suas influências, enquanto eles são impotentes e renunciam a qualquer tentativa contra os seres perfeitos. Tudo o que possamos fazer para afastá-los será inútil, se não lhes opusermos uma vontade inquebrantável na prática do bem, com absoluta renúncia ao mal. É, pois, contra nós mesmos que devemos dirigir os nossos esforços, e então os maus Espíritos se afastarão naturalmente, porque o mal é o que os atrai, enquanto o bem os repele. (Ver adiante: Preces pelos obsedados) 
Senhor, amparai-nos em nossa fraqueza, inspirai-nos, pela voz dos nossos anjos guardiões e dos Bons Espíritos, à vontade de corrigirmos as nossas imperfeições, a fim de fecharmos a nossa alma ao acesso dos Espíritos impuros. (Ver adiante: nº 11) 
O mal não é portanto, vossa obra, Senhor, porque a fonte de todo o bem não pode engenhar nenhum mal. Somos nós mesmos que o criamos, ao infringir as vossas leis, e pelo mau uso que fazemos da liberdade que nos concedestes. Quando os homens observarem as vossas leis, o mal desaparecerá da Terra, como já desapareceu dos mundos mais adiantados. 
Não existe para ninguém a fatalidade do mal, que só parece irresistível para aqueles que nele se comprazem. Se tivermos vontade de fazê-lo, também poderemos ter a de fazer o bem. E é por isso, ó Senhor, que solicitamos a vossa assistência e a dos Bons Espíritos, para resistirmos à tentação. 
 
VII – Assim seja! 
Que vos apraza, Senhor, a realização dos nossos desejos! Inclinamo-nos, porém, diante da vossa infinita sabedoria. Em todas as coisas que não nos é dado compreender, que sejam feitas segundo a vossa santa vontade e não segundo a nossa, porque vós só quereis o nosso bem, e sabeis melhor do que nós o que nos convém. 
Nós vos dirigimos esta prece, Senhor, por nós mesmos, mas também por todas as criaturas sofredoras, encarnadas e desencarnadas, por nossos amigos e por nossos inimigos, por todos os que reclamam a nossa assistência, e em particular por Fulano. Suplicamos para todos a vossa misericórdia e a vossa benção. (NOTA: Aqui podem ser feitos os agradecimentos a Deus pelas graças concedidas, e formulados os pedidos que se queiram, para si mesmo e para os outros – Ver adiante: preces nº 26 e 27). 
(1) Algumas traduções trazem: “Não nos induzais à tentação” (et ne nos inducas in tentationem), mas essa forma daria a entender que a tentação vem de Deus, que impeliria voluntariamente os homens ao mal, pensamento evidentemente blasfemo, que assemelharia Deus a Satanás, e não pode ter sido o de Jesus. Ela está, por sinal, de acordo com a doutrina vulgar sobre o papel dos demônios. (Ver Céu e Inferno, cap X, “Os Demônios”). 
 
  
REFLEXÕES: A prece Pai Nosso, nos mostra, como diz Kardec: - o princípio da caridade e um resumo de todos os deveres que o homem deve ter para com Deus, para consigo mesmo e para com o próximo. Ela não foi ensinada por qualquer um, ela foi ensinada pelo próprio Cristo, então, precisamos refletir no seu significado, palavra por palavra e quando orarmos, que seja com muita fé e com sentimento de irmandade, refletindo sobre o que estamos dizendo. 
“A forma nada vale, o pensamento é tudo.”   Os Espíritos não nos prescreveram nenhuma fórmula absoluta de prece. “O Pai nosso” que Jesus nos ensina, é um ensinamento completo de como precisamos nos situar perante Deus, quando a Ele nos dirigimos em prece. Sintonizando mente e coração em cada pensamento que esta prece, perfeito modelo, nos sugere sob a mais singela forma, notamos que ela resume todos deveres do homem para com Deus, para conosco mesmos e para com o próximo. Portadores da fé raciocinada, aprendemos que acima das nossas vontades deve sempre prevalecer a Vontade soberana de Deus, pois, a Vontade de Deus é, antes de tudo, expressão de amor e misericórdia em nosso favor.  


 

PRECE FINAL E VIBRAÇÕES  
   
"Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier]  
 
Agradecendo a Jesus pelos estudos de hoje, com os pensamentos elevados, vamos pedindo que Ele abençoe e que fortaleça nosso propósito de nos melhorarmos e caminharmos rumo a nossa Evolução Espiritual, que essas bênçãos sejam estendidas a todos os nossos irmãos através de nossas vibrações de amor. 
Iniciamos nossas vibrações, pedindo a Jesus, pela Paz Mundial e pela harmonia entre todos os povos; pelo nosso Brasil e por nossos governantes para que saibam manter a paz em nossa Pátria. Que os povos dos Países em guerras sejam amparados, protegidos e fortalecidos nestes momentos de terror e dor que estão vivenciando.  
Vibramos por todos aqueles que se encontrem enfermos, seja em hospitais ou em seus lares, que possam receber a cura ou o entendimento de acordo com o merecimento de cada um, mas acima de tudo, de acordo com a vontade de Deus Pai;
Vibramos pelo amparo aos pobres, idosos e crianças abandonados, que sejam protegidos e amparados sempre;
Vibramos pelo desenvolvimento espiritual da juventude, que sejam protegidos e afastados dos vícios, das drogas e da violência;  
Vibramos por aqueles que já se encontram nos caminhos dos vícios e da violência e também pelos seus familiares, especialmente pelas mães que a tudo suportam, que eles consigam enxergar o erro e consigam retroceder procurando o caminho do bem e da esperança junto a Jesus; 
Vibramos amorosamente Senhor, pelos suicidas, para que sejam envolvidos em doces vibrações de paz, de aceitação, de auto perdão e serenidade diante dos fatos. 
Vibramos por todos os nossos amigos e familiares especialmente por aqueles que se consideram nossos inimigos. 
Rogamos Mestre Jesus, que estenda Tuas Mãos Misericordiosas sobre todos nós, renovando nossas energias, dando-nos ânimo, fé e perseverança para combatermos as imperfeições que ainda trazemos em nós. Que derrame Tuas Bênçãos de Luz, sobre nossos lares e nossos entes queridos, que todos sejam envolvidos em Tuas doces vibrações de amor.  
Mestre rogamos ainda, Tua permissão, para que nossas águas sejam fluidificadas, a fim de recebermos os medicamentos necessário a nossa saúde física, mental e espiritual. 
Senhor Jesus que possamos ter sempre força e coragem para nossa transformação moral, para que possamos viver sempre em harmonia com tudo e com todos e para que possamos nos reeducar frente aos Teus abençoados ensinamentos. Que tenhamos discernimento em nossas ações e que possamos ser cada dia melhores.  
E assim Senhor, agradecidos e pacificados encerramos as nossas reflexões de hoje. 
Permaneça conosco e que assim seja. 
  
Uma semana abençoada a todos. 
 
Paz e Bem!