Estudo:

Capítulo II – MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO - O PONTO DE VISTA – item 5.

"O meu Reino não é deste mundo...” (João, cap. 28:33) Capítulo II – MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO - O PONTO DE VISTA – item 5.Queridos irmãos, que a Paz de Jesus nos envolva a todos neste momento.

Senhor, nos colocamos diante de Ti Senhor em oração, agradecendo pela oportunidade de aprendizado que nos concede, pelos ensinamentos que nos capacitam para vencermos os obstáculos de nossos dias, por ser esse o roteiro de amor especialmente traçado para nossa evolução moral e espiritual.

Mestre Jesus auxilia-nos a conquistarmos a tranquilidade e a harmonia para nossas vidas. Sabemos Senhor que nunca nos deixa sozinhos, que sempre estás a nos amparar, então Te pedimos, capacita-nos com a sabedoria necessária para tomarmos decisões assertivas em nossas vidas, fortaleça-nos na fé, renove nossa esperança e nos ensine a caminhar sempre na Tua estrada de Amor e Luz.

E assim Mestre Jesus, protegidos e amparados, em nome de Deus, nosso Pai de Bondade, em Teu Nome e em nome dos Benfeitores responsáveis por esta tarefa de amor iniciamos o estudo do Teu Evangelho de Luz.

Sê conosco Senhor, agora e sempre, que assim seja!PONTO DE VISTAA ofensa machuca, mas observe:

Vingança dificulta,

Perdão facilita.

O desespero desorienta, mas repare:

Descrença abate,

Fé encoraja.

A doença incomoda, mas considere:

Revolta complica,

Resignação alivia.

A dificuldade perturba, mas examine:

Comodismo prejudica,

Trabalho ajuda.

O sarcasmo dói, mas avalie:

Revide nivela,

Esquecimento eleva.

O desprezo magoa, mas analise:

Ódio atormenta,

Amor acalma.

É importante expor seu ponto de vista a respeito da vida, exaltando os ensinamentos do Evangelho, mas suas atitudes é que vão revelar se você realmente está com Jesus.

Da obra: Vivendo o Evangelho – vol. I – André Luiz/Antônio Baduy Filho.Capítulo II – MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO - O PONTO DE VISTA – item 5.5 – A ideia clara e precisa que se faça da vida futura dá uma fé inabalável no porvir, e essa fé tem consequências enormes sobre a moralização dos homens, porque muda completamente o ponto de vista pelo qual eles encaram a vida terrena. Para aquele que se coloca, pelo pensamento, na vida espiritual, que é infinita, a vida corporal não é mais do que rápida passagem, uma breve permanência num país ingrato. As vicissitudes e as tribulações da vida são apenas incidentes que ele enfrenta com paciência, porque sabe que são de curta duração e devem ser seguidos de uma situação mais feliz. A morte nada tem de pavoroso, não é mais a porta do nada, mas a da libertação, que abre para o exilado a morada da felicidade e da paz. Sabendo que se encontra numa condição temporária e não definitiva, ele encara as dificuldades da vida com mais indiferença, do que resulta uma calma de espírito que lhe abranda as amarguras.

Pela simple dúvida sobre a vida futura, o homem concentra todos os seus pensamentos na vida terrena. Incerto do porvir, dedica-se inteiramente ao presente. Não entrevendo bens mais preciosos que os da Terra, ele se porta como a criança que nada vê além dos seus brinquedos e tudo faz para os obter. A perda do menor dos seus bens causa-lhe pungente mágoa. Um desengano, uma esperança perdida, uma ambição insatisfeita, uma injustiça de que for vítima, o orgulho ou a vaidade ferida, são tantos outros tormentos, que fazem da sua vida uma angústia perpétua, pois que se entrega voluntariamente a uma verdadeira tortura de todos os instantes.

Sob o ponto de vista da vida terrena, em cujo centro se coloca, tudo se agiganta ao seu redor. O mal o atinge, como o bem que toca aos outros, tudo adquire aos seus olhos enorme importância. É como o homem que, dentro de uma cidade, vê tudo grande em seu redor: os cidadãos eminentes como os monumentos; mas que, subindo a uma montanha, tudo lhe parece pequeno.

Assim acontece com aquele que encara a vida terrena do ponto de vista da vida futura: a humanidade, como as estrelas no céu, se perdem na imensidade; ele então se apercebe de que grandes e pequenos se confundem como as formigas num monte de terra; que operários e poderosos são da mesa estatura; e ele lamenta essas criaturas efêmeras, que tanto se esfalfam para conquistar uma posição que os eleva tão pouco e por tão pouco tempo. É assim que importância atribuída aos bens terrenos está sempre na razão inversa da fé que se tem na vida futura.Há duas maneiras de se analisar o viver na terra, dois pontos de vista iniciais: o material e o espiritual e, a escolha de um deles, depende a nossa paz interior.

Todo aquele que vê somente a vida presente ou aquele que duvida da vida futura coloca seus pensamentos, seus sonhos, seus objetivos somente nas coisas terrenas, somente nos seus valores, nos seus prazeres. Então, ser feliz se constitui no ter, no conquistar coisas que o valorizem a seus olhos e, quase sempre, aos olhos dos outros. Coloca enfim sua felicidade em coisas exteriores a ele, permanecendo sempre insatisfeito, porque sempre há algo que não possui ou não usufrui.

Partindo-se do ponto de vista da vida futura, além da morte, tudo ganha um sentido diferente. Aqui estamos para desenvolver nosso potencial intelectual e moral, e devemos usar os recursos que a Terra nos oferece para sermos o mais feliz possível, respeitando também o direito dos demais de, também, serem felizes.

Isso não quer dizer que vamos desprezar as coisas materiais, valorizando apenas a espirituais. Não, não é isso.

A certeza da vida futura nos leva a aproveitar melhor a vida presente, o momento presente, porque ela nos faz olhar dentro e ao redor de nós, com olhos de esperança, de solidariedade, de confiança em Deus, em Jesus, em nós e nos homens."Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier]5 – A ideia clara e precisa que se faça da vida futura dá uma fé inabalável no porvir, e essa fé tem consequências enormes sobre a moralização dos homens, porque muda completamente o ponto de vista pelo qual eles encaram a vida terrena. Para aquele que se coloca, pelo pensamento, na vida espiritual, que é infinita, a vida corporal não é mais do que rápida passagem, uma breve permanência num país ingrato. As vicissitudes e as tribulações da vida são apenas incidentes que ele enfrenta com paciência, porque sabe que são de curta duração e devem ser seguidos de uma situação mais feliz. A morte nada tem de pavoroso, não é mais a porta do nada, mas a da libertação, que abre para o exilado a morada da felicidade e da paz. Sabendo que se encontra numa condição temporária e não definitiva, ele encara as dificuldades da vida com mais indiferença, do que resulta uma calma de espírito que lhe abranda as amarguras.

Pela simple dúvida sobre a vida futura, o homem concentra todos os seus pensamentos na vida terrena. Incerto do porvir, dedica-se inteiramente ao presente. Não entrevendo bens mais preciosos que os da Terra, ele se porta como a criança que nada vê além dos seus brinquedos e tudo faz para os obter. A perda do menor dos seus bens causa-lhe pungente mágoa. Um desengano, uma esperança perdida, uma ambição insatisfeita, uma injustiça de que for vítima, o orgulho ou a vaidade ferida, são tantos outros tormentos, que fazem da sua vida uma angústia perpétua, pois que se entrega voluntariamente a uma verdadeira tortura de todos os instantes.

Sob o ponto de vista da vida terrena, em cujo centro se coloca, tudo se agiganta ao seu redor. O mal o atinge, como o bem que toca aos outros, tudo adquire aos seus olhos enorme importância. É como o homem que, dentro de uma cidade, vê tudo grande em seu redor: os cidadãos eminentes como os monumentos; mas que, subindo a uma montanha, tudo lhe parece pequeno.

Assim acontece com aquele que encara a vida terrena do ponto de vista da vida futura: a humanidade, como as estrelas no céu, se perdem na imensidade; ele então se apercebe de que grandes e pequenos se confundem como as formigas num monte de terra; que operários e poderosos são da mesa estatura; e ele lamenta essas criaturas efêmeras, que tanto se esfalfam para conquistar uma posição que os eleva tão pouco e por tão pouco tempo. É assim que importância atribuída aos bens terrenos está sempre na razão inversa da fé que se tem na vida futura.Aproveitando esta atmosfera de elevação e de amor em que estamos envolvidos, vamos agradecendo a Deus, ao Mestre Jesus e aos mentores deste trabalho de amor, por esta oportunidade em que a Luz do Evangelho entra e brilha em nossas vidas.

Assim, vamos pedindo ao Nosso Pai que ampare nosso propósito de servir, que possamos sempre, em Teu Nome, auxiliarmos e sermos auxiliados; compreendermos mais e amarmos sempre.

Pedimos a Jesus que nos abençoe, que nos ampare e que fortaleça a todos os dirigentes espíritas, nossa Casa Espírita, seus colaboradores e atendidos e a todos aqueles que levam Teus ensinamentos a todos os cantos.

Senhor, neste momento, vibramos em favor da Paz Mundial, pela harmonia entre os povos, pelo nosso Brasil, por nosso povo e por nossos governantes.

Vibramos Senhor por todos os médicos, cientistas e trabalhadores da área da saúde, que sejam iluminados pelo Teu amor.

Vibramos Senhor com carinho e amor por todos aqueles que estão passando por sofrimentos, sejam eles, encarnados e desencarnados.

Vibramos pelos enfermos, rogando pela saúde e sê possível a cura de nossos irmãos.

Vibramos Senhor, especialmente e amorosamente por nossos irmãos suicidas, para que sejam acolhidos e esclarecidos.

Vibramos por aqueles que estão passando por depressão, que estão desesperançados e que estão com ideias suicidas. Senhor, abençoe-os e os fortaleça para que a esperança e a alegria de viver brilhem em seus corações.

Vibramos por nossas crianças, nossos jovens, para que tenham sempre proteção e amor.

Vibramos pelos idosos, criaturas que merecem nossa atenção e respeito, que todos possam receber o conforto de que precisam e o carinho que merecem.

Senhor, que Tua proteção divina se estenda a todos os lares, ao nosso também, que neles possa reinar sempre o respeito, o amor e a paz.
Quanto a nós, Senhor, pedimos que nos auxilie a desenvolvermos em nós as virtudes que ainda não temos, para sermos mais serenos, compreensivos e fraternos uns com os outros.

Rogamos, Mestre Jesus, a Tua permissão para que os Bons Espíritos, encarregados da fluidificação das águas, depositem em nossas águas as energias necessárias ao nosso equilíbrio físico, espiritual e mental.

Te agradecemos Mestre Querido, pelo amparo, proteção e por todas as bênçãos que sempre recebemos, agradecemos por estes momentos especiais de preces, reflexões e vibrações.

Agradecemos ainda e de forma muito amorosa os Ensinamentos os Ensinamentos que nos deixou, roteiro de amor para nossas vidas.

Que Tua Paz, que nos envolve agora, nos envolva sempre.

Que assim seja. Paz e Bem!