Estudo:
Capítulo III – HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DE MEU PAI - Instruções dos Espíritos: I – Mundos Superiores e Inferiores – itens 8 a 12.
“O homem não procura elevar-se sobre o seu semelhante, mas sobre si mesmo, aperfeiçoando-se. ” (ESE, cap. III, item 10)Capítulo III – HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DE MEU PAI - Instruções dos Espíritos: I – Mundos Superiores e Inferiores – itens 8 a 12.Que a Paz de Jesus esteja entre nós, vamos orar:
Mestre Amado e querido, em meio às confusões do dia a dia, acalma os nossos passos, dai-nos tranquilidade, retirando a tensão de nossos músculos e nervos com a música tranquilizadora que vem das águas que correm mansamente através dos rios.
Ensina-nos Senhor, a reduzirmos o ritmo para podermos contemplar uma flor, um pássaro ou até mesmo papear com um amigo, afagar uma criança, ler um poema, ouvir nossa música preferida, fechar os olhos e sentir a natureza.
Acalma nossos passos Senhor para que, mesmo em meio as lutas e as alegrias, em meio aos cansaços ou aos desalentos possamos sentir a Tua presença constante em nossos corações, em nossas vidas.
Acalme nossos passos Senhor, para que possamos sentir a esperança vibrar em nossas almas, para sorrirmos com carinho para nosso próximo, para nos silenciarmos e escutarmos Tua Voz em nossos corações.
Que hoje, Mestre, possamos estudar Teus ensinamentos e fazê-los penetrar em nossos corações para que se transformem em nossas ações. Rogamos Senhor, a Tua proteção e o Teu amparo.
E assim, em Teu Nome, Mestre Jesus, em nome de Francisco de Assis, da espiritualidade amiga, responsável por este trabalho de amor, mas acima de tudo em nome de Deus, nosso Pai de Amor e Bondade, iniciamos nosso estudo de hoje.
Sê conosco Senhor agora, hoje e sempre.
Que assim seja. Mundo FelizSem miséria e sem dor, mas com justiça e esperança.
Sem avareza e sem vingança, mas com bondade e perdão.
Sem inveja e sem desventura, mas com fraternidade e paz.
Sem guerra e sem dureza, mas com harmonia e tolerância.
Sem doença e sem desespero, mas com alegria e ânimo.
Sem incredulidade e sem prepotência, mas com fé e calma.
Sem aflição e sem conflito, mas com serenidade e paciência.
Sem esperteza e sem mentira, mas com respeito e verdade.
Sem rispidez e sem negligência, mas com brandura e trabalho.
Sem preguiça e sem orgulho, mas com disciplina e humildade.
Sem abatimento e sem mágoa, mas com coragem e misericórdia.
Sem egoísmo e sem ódio, mas com caridade e amor.
Este é o perfil de um mundo feliz.
Observe que é simplesmente a aplicação do Evangelho, que a Doutrina Espírita lhe ajuda a compreender e vivenciar.
Para que a Terra, um dia, seja assim, basta que você siga as lições de Jesus. Sem comodismo e com perseverança.
A morada terrestre ainda é cenário de muitos conflitos, mas está predestinada a ser um mundo feliz, desde que você comece, agora mesmo, a buscar as lições do bem e a fazer alguma coisa em favor da felicidade de todos.
Vivendo o Evangelho – vol. I - psicografia de Antônio Baduy Filho pelo Espírito André Luiz, pg. 75/76. Capítulo III – HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DE MEU PAI - Instruções dos Espíritos: I – Mundos Superiores e Inferiores – itens 8 a 12.8 – A classificação de mundos inferiores e mundos superiores é antes relativa do que absoluta, pois um mundo é inferior ou superior em relação aos que se acham abaixo ou acima dele, na escala progressiva.
Tomando a Terra como ponto de comparação, pode fazer-se uma ideia do estado de um mundo inferior, supondo os seus habitantes no grau evolutivo dos povos selvagens e das nações bárbaras que ainda se encontram em nosso planeta, como restos do seu estado primitivo. Nos mundos mais atrasados, os homens são de certo modo rudimentares. Possuem a forma humana, mas sem nenhuma beleza; seus instintos são temperados por nenhum sentimento de delicadeza ou benevolência, nem pelas noções do justo e do injusto; a força bruta é sua única lei. Sem indústrias, sem invenções, dedicam sua vida à conquista de alimentos. Não obstante, Deus não abandona nenhuma de suas criaturas. No fundo tenebroso dessas inteligências encontra-se, latente, a vaga intuição de um Ser Supremo, mais ou menos desenvolvida. Esse instinto é suficiente para que uns se tornem superiores aos outros, preparando-se para a eclosão de uma vida mais plena. Porque eles não são criaturas degradadas, mas crianças que crescem.
Entre esses graus inferiores e mais elevados, há inumeráveis degraus, e entre os Espíritos puros, desmaterializados e resplandecentes de glória, é difícil reconhecer os que animaram os seres primitivos, da mesma maneira que, no homem adulto, é difícil reconhecer o antigo embrião.
9 – Nos mundos que atingiram um grau superior de evolução, as condições da vida moral e material são muito diferentes das que encontramos na Terra. A forma dos corpos é sempre, como por toda parte, a humana, mas embelezada, aperfeiçoada, e sobretudo purificada. O corpo nada tem da materialidade terrena, e não está, por isso mesmo sujeito às necessidades, às doenças e às deteriorações decorrentes do predomínio da matéria. Os sentidos, mais sutis, têm percepções que a grosseria dos nossos órgãos sufoca. A leveza específica dos corpos torna a locomoção rápida e fácil. Em vez de se arrastarem penosamente sobre o solo, eles deslizam, por assim dizer, pela superfície ou pelo ar, pelo esforço apenas da vontade, à maneira das representações de anjos ou dos manes dos antigos nos Campos Elíseos. Os homens conservam à vontade os traços de suas existências passadas, e aparecem aos amigos em suas formas conhecidas, mas iluminadas por uma luz divina transfiguradas pelas impressões interiores, que são sempre elevadas. Em vez de rostos pálidos, arruinados pelos sofrimentos e as paixões, a inteligência e a vida esplendem, com esse brilho que os pintores traduziram pela auréola dos santos.
A pouca resistência que a matéria oferece aos Espíritos já bastante adiantados, facilita o desenvolvimento dos corpos e abrevia ou quase anula o período de infância. A vida, isenta de cuidados e angústias, é proporcionalmente muito mais longa que a da Terra. Em princípio, a longevidade é proporcional ao grau de adiantamento dos mundos. A morte não tem nenhum dos horrores da decomposição, e longe de ser motivo de pavor, é considerada como uma transformação feliz, pois não existem dúvidas quanto ao futuro. Durante a vida, não estando à alma encerrada numa matéria compacta, irradia e goza de uma lucidez que a deixa num estado quase permanente de emancipação, permitindo a livre transmissão do pensamento.
10 – Nos mundos felizes, a relação de povo para povo, sempre amigáveis, jamais são perturbadas pelas ambições de dominação e pelas guerras que lhes são consequentes. Não existem senhores nem escravos, nem privilegiados de nascimentos. Só a superioridade moral e intelectual determina as diferentes condições e confere a supremacia. A autoridade é sempre respeitada, porque decorre unicamente do mérito e se exerce sempre com justiça. O homem não procura elevar-se sobre o seu semelhante, mas sobre si mesmo, aperfeiçoando-se. Seu objetivo é atingir a classe dos Espíritos puros, e esse desejo incessante não constitui um tormento, mas uma nobre ambição, que o faz estudar com ardor para os igualar. Todos os sentimentos ternos e elevados da natureza humana apresentam-se engrandecidos e purificados. Os ódios, as mesquinharias dos ciúmes, as baixas cobiças da inveja, são ali desconhecidos. Um sentimento de amor e fraternidade une a todos os homens e os mais fortes ajudam os mais fracos. Suas posses são correspondentes às possibilidades de aquisição de suas inteligências, mas ninguém sofre a falta do necessário, porque ninguém ali se encontra em expiação. Em uma palavra, o mal não existe.
11 – No vosso mundo, tendes necessidade do mal para sentir o bem, da noite para admirar a luz, da doença para apreciar a saúde. Lá, esses contrastes não são necessários. A eterna luz, a eterna bondade, a paz eterna da alma, proporcionam uma alegria eterna, que nem as angústias da vida material, nem os contatos dos maus, que ali não tem acesso, poderiam perturbar. Eis o que o Espírito humano só dificilmente compreende. Ele foi engenhoso para pintar os tormentos do inferno, mas jamais pôde representar as alegrias do céu. E isso por que? Porque, sendo inferior, só tem experimentado penas e misérias, e não pode entrever as claridades celestes. Ele não pode falar daquilo que não conhece. Mas, à medida que se eleva e se purifica, o seu horizonte se alarga e ele compreende o bem que está à sua frente, como compreendeu o mal que deixou para trás.
12 – Esses mundos afortunados, entretanto, não são mundos privilegiados. Porque Deus não usa de parcialidade para nenhum, de seus filhos. A todos os mesmos direitos e as mesmas facilidades para chegarem até lá. Fez que todos partissem do mesmo ponto, e não dota a uns mais do que os outros. Os primeiros lugares são acessíveis a todos: cabe-lhes conquistá-los pelo trabalho, atingi-los o mais cedo possível, ou abandonar-se durante séculos e séculos no meio da escória humana. A classificação dos mundos em inferiores e superiores é apenas relativa, considerando-se que um mundo é inferior ou superior em relação aos que estão abaixo ou acima dele, na escala evolutiva. Tendo a Terra como ponto de partida, podemos ter uma ideia de como são os mundos inferiores e superiores a ela. Vivemos ainda em um mundo bastante inferior, mas trazemos em nós o ideal de um mundo feliz, porque como filhos criados pelo amor de Deus, temos, no íntimo de nós mesmos, a certeza da progressão contínua e do nosso futuro. Somos todos impulsionados pelo progresso. Apenas nos desorientamos pela ignorância das leis divinas e, como crianças, somos imediatistas, desejamos o melhor para nossos dias de agora, pela graça divina ou pelas revoluções, pela imposição de uns, sem o nosso esforço individual. Pela nossa imperfeição, pelo grau evolutivo que conseguimos alcançar, precisamos ainda dos contrastes para aprender a valorizar a lei divina, que é o Amor. Se considerarmos que a moral de Jesus já se encontra na Terra há mais dois mil anos e que outros missionários, antes e depois dele também a ensinaram, e continuam ensinando, pensamos que já é hora de levarmos mais a sério nossas responsabilidades de seres inteligentes e morais, e buscarmos pôr em prática esses ensinos, se realmente queremos um mundo mais justo e mais prazeroso.
Está na hora de procurarmos, todos nós da humanidade terrena, individual e coletivamente, cada um no seu campo de ação, viver e divulgar pela palavra e pelo exemplo, o bem, a saúde, a paz, a solidariedade, a fraternidade, a caridade, o amor.
Precisamos nos empenhar muito mais, perseverando no caminho indicado por Jesus e esclarecido pelo espiritismo, na melhoria de nós próprios, dos que nos cercam, da cidade, do estado e do país onde vivemos, para que um dia a nossa Terra possa, melhorando de categoria, de grau em grau, transformar-se em um mundo feliz. Pensemos nisto! "Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier] 8 – A classificação de mundos inferiores e mundos superiores é antes relativa do que absoluta, pois um mundo é inferior ou superior em relação aos que se acham abaixo ou acima dele, na escala progressiva.
Tomando a Terra como ponto de comparação, pode fazer-se uma ideia do estado de um mundo inferior, supondo os seus habitantes no grau evolutivo dos povos selvagens e das nações bárbaras que ainda se encontram em nosso planeta, como restos do seu estado primitivo. Nos mundos mais atrasados, os homens são de certo modo rudimentares. Possuem a forma humana, mas sem nenhuma beleza; seus instintos são temperados por nenhum sentimento de delicadeza ou benevolência, nem pelas noções do justo e do injusto; a força bruta é sua única lei. Sem indústrias, sem invenções, dedicam sua vida à conquista de alimentos. Não obstante, Deus não abandona nenhuma de suas criaturas. No fundo tenebroso dessas inteligências encontra-se, latente, a vaga intuição de um Ser Supremo, mais ou menos desenvolvida. Esse instinto é suficiente para que uns se tornem superiores aos outros, preparando-se para a eclosão de uma vida mais plena. Porque eles não são criaturas degradadas, mas crianças que crescem.
Entre esses graus inferiores e mais elevados, há inumeráveis degraus, e entre os Espíritos puros, desmaterializados e resplandecentes de glória, é difícil reconhecer os que animaram os seres primitivos, da mesma maneira que, no homem adulto, é difícil reconhecer o antigo embrião.
9 – Nos mundos que atingiram um grau superior de evolução, as condições da vida moral e material são muito diferentes das que encontramos na Terra. A forma dos corpos é sempre, como por toda parte, a humana, mas embelezada, aperfeiçoada, e sobretudo purificada. O corpo nada tem da materialidade terrena, e não está, por isso mesmo sujeito às necessidades, às doenças e às deteriorações decorrentes do predomínio da matéria. Os sentidos, mais sutis, têm percepções que a grosseria dos nossos órgãos sufoca. A leveza específica dos corpos torna a locomoção rápida e fácil. Em vez de se arrastarem penosamente sobre o solo, eles deslizam, por assim dizer, pela superfície ou pelo ar, pelo esforço apenas da vontade, à maneira das representações de anjos ou dos manes dos antigos nos Campos Elíseos. Os homens conservam à vontade os traços de suas existências passadas, e aparecem aos amigos em suas formas conhecidas, mas iluminadas por uma luz divina transfiguradas pelas impressões interiores, que são sempre elevadas. Em vez de rostos pálidos, arruinados pelos sofrimentos e as paixões, a inteligência e a vida esplendem, com esse brilho que os pintores traduziram pela auréola dos santos.
A pouca resistência que a matéria oferece aos Espíritos já bastante adiantados, facilita o desenvolvimento dos corpos e abrevia ou quase anula o período de infância. A vida, isenta de cuidados e angústias, é proporcionalmente muito mais longa que a da Terra. Em princípio, a longevidade é proporcional ao grau de adiantamento dos mundos. A morte não tem nenhum dos horrores da decomposição, e longe de ser motivo de pavor, é considerada como uma transformação feliz, pois não existem dúvidas quanto ao futuro. Durante a vida, não estando à alma encerrada numa matéria compacta, irradia e goza de uma lucidez que a deixa num estado quase permanente de emancipação, permitindo a livre transmissão do pensamento.
10 – Nos mundos felizes, a relação de povo para povo, sempre amigáveis, jamais são perturbadas pelas ambições de dominação e pelas guerras que lhes são consequentes. Não existem senhores nem escravos, nem privilegiados de nascimentos. Só a superioridade moral e intelectual determina as diferentes condições e confere a supremacia. A autoridade é sempre respeitada, porque decorre unicamente do mérito e se exerce sempre com justiça. O homem não procura elevar-se sobre o seu semelhante, mas sobre si mesmo, aperfeiçoando-se. Seu objetivo é atingir a classe dos Espíritos puros, e esse desejo incessante não constitui um tormento, mas uma nobre ambição, que o faz estudar com ardor para os igualar. Todos os sentimentos ternos e elevados da natureza humana apresentam-se engrandecidos e purificados. Os ódios, as mesquinharias dos ciúmes, as baixas cobiças da inveja, são ali desconhecidos. Um sentimento de amor e fraternidade une a todos os homens e os mais fortes ajudam os mais fracos. Suas posses são correspondentes às possibilidades de aquisição de suas inteligências, mas ninguém sofre a falta do necessário, porque ninguém ali se encontra em expiação. Em uma palavra, o mal não existe.
11 – No vosso mundo, tendes necessidade do mal para sentir o bem, da noite para admirar a luz, da doença para apreciar a saúde. Lá, esses contrastes não são necessários. A eterna luz, a eterna bondade, a paz eterna da alma, proporcionam uma alegria eterna, que nem as angústias da vida material, nem os contatos dos maus, que ali não tem acesso, poderiam perturbar. Eis o que o Espírito humano só dificilmente compreende. Ele foi engenhoso para pintar os tormentos do inferno, mas jamais pôde representar as alegrias do céu. E isso por que? Porque, sendo inferior, só tem experimentado penas e misérias, e não pode entrever as claridades celestes. Ele não pode falar daquilo que não conhece. Mas, à medida que se eleva e se purifica, o seu horizonte se alarga e ele compreende o bem que está à sua frente, como compreendeu o mal que deixou para trás.
12 – Esses mundos afortunados, entretanto, não são mundos privilegiados. Porque Deus não usa de parcialidade para nenhum, de seus filhos. A todos os mesmos direitos e as mesmas facilidades para chegarem até lá. Fez que todos partissem do mesmo ponto, e não dota a uns mais do que os outros. Os primeiros lugares são acessíveis a todos: cabe-lhes conquistá-los pelo trabalho, atingi-los o mais cedo possível, ou abandonar-se durante séculos e séculos no meio da escória humana. E assim, esclarecidos, amparados e protegidos, com nosso ambiente harmonioso, vamos nos preparando para nossas vibrações e o encerramento dos estudos de hoje. Vamos, calmamente, respirando profundamente, com os pensamentos elevados iniciarmos nossas vibrações, vamos à prática da caridade.
Vamos pedindo a Jesus que permita que nossos sentimentos e pensamentos de amor sejam direcionados a todos os que estão sofrendo, encarnados ou desencarnados, seja por dificuldades materiais ou dificuldades espirituais, que sejam amparados e esclarecidos em suas dores e que recebam das Mãos Misericordiosas do Mestre o remédio salutar.
Vibramos Mestre Jesus, neste instante, pela paz no mundo, pela paz entre os povos e para que nosso Brasil seja sempre envolvido em harmonia, que seus governantes sejam sempre amparados para que tomem decisões assertivas que possam beneficiar a maioria de nosso povo.
Vibremos agora, por nossos familiares, nossos pais, nossos irmãos, a família que construímos: marido(esposa), filhos e filhas e por todos aqueles que conosco convivem. Que o amor esteja sempre presente entre nós e que a compreensão seja uma constante em nossos dias.
Vibramos, pedindo suas bênçãos sobre os enfermos, quer estejam nos hospitais ou nos asilos, nas casas de repousos ou pelas ruas ou mesmo internados em suas próprias residências. Que possam receber Senhor, o lenitivo para suas dores e sê possível a cura.
Vibramos agora, muito amor, carinho, luz de amparo para todas as necessidades que não conhecemos, mas que o Mestre conhece tão bem, que possamos ser pequenos doadores de energias reparadoras e harmoniosas....
Agora, vibramos carinhosamente pela nossa Casa Espírita, por todos que ali estejam, local que sempre nos acolhe, nos ampara e nos esclarece, local de recuperação e de repouso onde nos é permitido adentrar sempre. Que seja sempre protegido.
Vibramos por todos aqueles que ainda se acham perdidos dentro de si mesmos, envolvidos pela depressão, pela solidão e desesperança, que sejam auxiliados e iluminados pelas luzes de esperança, esclarecidos e conduzidos pelos caminhos do bem e da evolução espiritual.
E por fim, vamos vibrando, com toda a força de nosso coração, para que cada um de nós seja sempre amparado nos momentos de insegurança e sofrimento; que junto a Ti Mestre aquietemos nossos corações e confiemos cada dia mais.
Te agradecemos Senhor, pela oportunidade recebida de estarmos aqui reunidos em torno do Teu Evangelho de Luz e rogamos Senhor, que nos auxilie a aplicarmos em nosso cotidiano tudo o que aprendemos hoje.
Permita Senhor Jesus, que os Benfeitores Espirituais fluidifiquem nossas águas e que sejam depositados nelas os medicamentos necessários para nosso equilíbrio físico, mental e espiritual.
E assim, envolvidos em vibrações harmoniosas, envolvidos no Teu amor, vamos encerrando nossos estudos de hoje agradecidos pela oportunidade de aprendizado. Graças Vos damos Senhor Jesus, agora e sempre!
Que assim seja!
Graças a Deus, Graças a Jesus! Paz e Bem.
Mestre Amado e querido, em meio às confusões do dia a dia, acalma os nossos passos, dai-nos tranquilidade, retirando a tensão de nossos músculos e nervos com a música tranquilizadora que vem das águas que correm mansamente através dos rios.
Ensina-nos Senhor, a reduzirmos o ritmo para podermos contemplar uma flor, um pássaro ou até mesmo papear com um amigo, afagar uma criança, ler um poema, ouvir nossa música preferida, fechar os olhos e sentir a natureza.
Acalma nossos passos Senhor para que, mesmo em meio as lutas e as alegrias, em meio aos cansaços ou aos desalentos possamos sentir a Tua presença constante em nossos corações, em nossas vidas.
Acalme nossos passos Senhor, para que possamos sentir a esperança vibrar em nossas almas, para sorrirmos com carinho para nosso próximo, para nos silenciarmos e escutarmos Tua Voz em nossos corações.
Que hoje, Mestre, possamos estudar Teus ensinamentos e fazê-los penetrar em nossos corações para que se transformem em nossas ações. Rogamos Senhor, a Tua proteção e o Teu amparo.
E assim, em Teu Nome, Mestre Jesus, em nome de Francisco de Assis, da espiritualidade amiga, responsável por este trabalho de amor, mas acima de tudo em nome de Deus, nosso Pai de Amor e Bondade, iniciamos nosso estudo de hoje.
Sê conosco Senhor agora, hoje e sempre.
Que assim seja. Mundo FelizSem miséria e sem dor, mas com justiça e esperança.
Sem avareza e sem vingança, mas com bondade e perdão.
Sem inveja e sem desventura, mas com fraternidade e paz.
Sem guerra e sem dureza, mas com harmonia e tolerância.
Sem doença e sem desespero, mas com alegria e ânimo.
Sem incredulidade e sem prepotência, mas com fé e calma.
Sem aflição e sem conflito, mas com serenidade e paciência.
Sem esperteza e sem mentira, mas com respeito e verdade.
Sem rispidez e sem negligência, mas com brandura e trabalho.
Sem preguiça e sem orgulho, mas com disciplina e humildade.
Sem abatimento e sem mágoa, mas com coragem e misericórdia.
Sem egoísmo e sem ódio, mas com caridade e amor.
Este é o perfil de um mundo feliz.
Observe que é simplesmente a aplicação do Evangelho, que a Doutrina Espírita lhe ajuda a compreender e vivenciar.
Para que a Terra, um dia, seja assim, basta que você siga as lições de Jesus. Sem comodismo e com perseverança.
A morada terrestre ainda é cenário de muitos conflitos, mas está predestinada a ser um mundo feliz, desde que você comece, agora mesmo, a buscar as lições do bem e a fazer alguma coisa em favor da felicidade de todos.
Vivendo o Evangelho – vol. I - psicografia de Antônio Baduy Filho pelo Espírito André Luiz, pg. 75/76. Capítulo III – HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DE MEU PAI - Instruções dos Espíritos: I – Mundos Superiores e Inferiores – itens 8 a 12.8 – A classificação de mundos inferiores e mundos superiores é antes relativa do que absoluta, pois um mundo é inferior ou superior em relação aos que se acham abaixo ou acima dele, na escala progressiva.
Tomando a Terra como ponto de comparação, pode fazer-se uma ideia do estado de um mundo inferior, supondo os seus habitantes no grau evolutivo dos povos selvagens e das nações bárbaras que ainda se encontram em nosso planeta, como restos do seu estado primitivo. Nos mundos mais atrasados, os homens são de certo modo rudimentares. Possuem a forma humana, mas sem nenhuma beleza; seus instintos são temperados por nenhum sentimento de delicadeza ou benevolência, nem pelas noções do justo e do injusto; a força bruta é sua única lei. Sem indústrias, sem invenções, dedicam sua vida à conquista de alimentos. Não obstante, Deus não abandona nenhuma de suas criaturas. No fundo tenebroso dessas inteligências encontra-se, latente, a vaga intuição de um Ser Supremo, mais ou menos desenvolvida. Esse instinto é suficiente para que uns se tornem superiores aos outros, preparando-se para a eclosão de uma vida mais plena. Porque eles não são criaturas degradadas, mas crianças que crescem.
Entre esses graus inferiores e mais elevados, há inumeráveis degraus, e entre os Espíritos puros, desmaterializados e resplandecentes de glória, é difícil reconhecer os que animaram os seres primitivos, da mesma maneira que, no homem adulto, é difícil reconhecer o antigo embrião.
9 – Nos mundos que atingiram um grau superior de evolução, as condições da vida moral e material são muito diferentes das que encontramos na Terra. A forma dos corpos é sempre, como por toda parte, a humana, mas embelezada, aperfeiçoada, e sobretudo purificada. O corpo nada tem da materialidade terrena, e não está, por isso mesmo sujeito às necessidades, às doenças e às deteriorações decorrentes do predomínio da matéria. Os sentidos, mais sutis, têm percepções que a grosseria dos nossos órgãos sufoca. A leveza específica dos corpos torna a locomoção rápida e fácil. Em vez de se arrastarem penosamente sobre o solo, eles deslizam, por assim dizer, pela superfície ou pelo ar, pelo esforço apenas da vontade, à maneira das representações de anjos ou dos manes dos antigos nos Campos Elíseos. Os homens conservam à vontade os traços de suas existências passadas, e aparecem aos amigos em suas formas conhecidas, mas iluminadas por uma luz divina transfiguradas pelas impressões interiores, que são sempre elevadas. Em vez de rostos pálidos, arruinados pelos sofrimentos e as paixões, a inteligência e a vida esplendem, com esse brilho que os pintores traduziram pela auréola dos santos.
A pouca resistência que a matéria oferece aos Espíritos já bastante adiantados, facilita o desenvolvimento dos corpos e abrevia ou quase anula o período de infância. A vida, isenta de cuidados e angústias, é proporcionalmente muito mais longa que a da Terra. Em princípio, a longevidade é proporcional ao grau de adiantamento dos mundos. A morte não tem nenhum dos horrores da decomposição, e longe de ser motivo de pavor, é considerada como uma transformação feliz, pois não existem dúvidas quanto ao futuro. Durante a vida, não estando à alma encerrada numa matéria compacta, irradia e goza de uma lucidez que a deixa num estado quase permanente de emancipação, permitindo a livre transmissão do pensamento.
10 – Nos mundos felizes, a relação de povo para povo, sempre amigáveis, jamais são perturbadas pelas ambições de dominação e pelas guerras que lhes são consequentes. Não existem senhores nem escravos, nem privilegiados de nascimentos. Só a superioridade moral e intelectual determina as diferentes condições e confere a supremacia. A autoridade é sempre respeitada, porque decorre unicamente do mérito e se exerce sempre com justiça. O homem não procura elevar-se sobre o seu semelhante, mas sobre si mesmo, aperfeiçoando-se. Seu objetivo é atingir a classe dos Espíritos puros, e esse desejo incessante não constitui um tormento, mas uma nobre ambição, que o faz estudar com ardor para os igualar. Todos os sentimentos ternos e elevados da natureza humana apresentam-se engrandecidos e purificados. Os ódios, as mesquinharias dos ciúmes, as baixas cobiças da inveja, são ali desconhecidos. Um sentimento de amor e fraternidade une a todos os homens e os mais fortes ajudam os mais fracos. Suas posses são correspondentes às possibilidades de aquisição de suas inteligências, mas ninguém sofre a falta do necessário, porque ninguém ali se encontra em expiação. Em uma palavra, o mal não existe.
11 – No vosso mundo, tendes necessidade do mal para sentir o bem, da noite para admirar a luz, da doença para apreciar a saúde. Lá, esses contrastes não são necessários. A eterna luz, a eterna bondade, a paz eterna da alma, proporcionam uma alegria eterna, que nem as angústias da vida material, nem os contatos dos maus, que ali não tem acesso, poderiam perturbar. Eis o que o Espírito humano só dificilmente compreende. Ele foi engenhoso para pintar os tormentos do inferno, mas jamais pôde representar as alegrias do céu. E isso por que? Porque, sendo inferior, só tem experimentado penas e misérias, e não pode entrever as claridades celestes. Ele não pode falar daquilo que não conhece. Mas, à medida que se eleva e se purifica, o seu horizonte se alarga e ele compreende o bem que está à sua frente, como compreendeu o mal que deixou para trás.
12 – Esses mundos afortunados, entretanto, não são mundos privilegiados. Porque Deus não usa de parcialidade para nenhum, de seus filhos. A todos os mesmos direitos e as mesmas facilidades para chegarem até lá. Fez que todos partissem do mesmo ponto, e não dota a uns mais do que os outros. Os primeiros lugares são acessíveis a todos: cabe-lhes conquistá-los pelo trabalho, atingi-los o mais cedo possível, ou abandonar-se durante séculos e séculos no meio da escória humana. A classificação dos mundos em inferiores e superiores é apenas relativa, considerando-se que um mundo é inferior ou superior em relação aos que estão abaixo ou acima dele, na escala evolutiva. Tendo a Terra como ponto de partida, podemos ter uma ideia de como são os mundos inferiores e superiores a ela. Vivemos ainda em um mundo bastante inferior, mas trazemos em nós o ideal de um mundo feliz, porque como filhos criados pelo amor de Deus, temos, no íntimo de nós mesmos, a certeza da progressão contínua e do nosso futuro. Somos todos impulsionados pelo progresso. Apenas nos desorientamos pela ignorância das leis divinas e, como crianças, somos imediatistas, desejamos o melhor para nossos dias de agora, pela graça divina ou pelas revoluções, pela imposição de uns, sem o nosso esforço individual. Pela nossa imperfeição, pelo grau evolutivo que conseguimos alcançar, precisamos ainda dos contrastes para aprender a valorizar a lei divina, que é o Amor. Se considerarmos que a moral de Jesus já se encontra na Terra há mais dois mil anos e que outros missionários, antes e depois dele também a ensinaram, e continuam ensinando, pensamos que já é hora de levarmos mais a sério nossas responsabilidades de seres inteligentes e morais, e buscarmos pôr em prática esses ensinos, se realmente queremos um mundo mais justo e mais prazeroso.
Está na hora de procurarmos, todos nós da humanidade terrena, individual e coletivamente, cada um no seu campo de ação, viver e divulgar pela palavra e pelo exemplo, o bem, a saúde, a paz, a solidariedade, a fraternidade, a caridade, o amor.
Precisamos nos empenhar muito mais, perseverando no caminho indicado por Jesus e esclarecido pelo espiritismo, na melhoria de nós próprios, dos que nos cercam, da cidade, do estado e do país onde vivemos, para que um dia a nossa Terra possa, melhorando de categoria, de grau em grau, transformar-se em um mundo feliz. Pensemos nisto! "Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier] 8 – A classificação de mundos inferiores e mundos superiores é antes relativa do que absoluta, pois um mundo é inferior ou superior em relação aos que se acham abaixo ou acima dele, na escala progressiva.
Tomando a Terra como ponto de comparação, pode fazer-se uma ideia do estado de um mundo inferior, supondo os seus habitantes no grau evolutivo dos povos selvagens e das nações bárbaras que ainda se encontram em nosso planeta, como restos do seu estado primitivo. Nos mundos mais atrasados, os homens são de certo modo rudimentares. Possuem a forma humana, mas sem nenhuma beleza; seus instintos são temperados por nenhum sentimento de delicadeza ou benevolência, nem pelas noções do justo e do injusto; a força bruta é sua única lei. Sem indústrias, sem invenções, dedicam sua vida à conquista de alimentos. Não obstante, Deus não abandona nenhuma de suas criaturas. No fundo tenebroso dessas inteligências encontra-se, latente, a vaga intuição de um Ser Supremo, mais ou menos desenvolvida. Esse instinto é suficiente para que uns se tornem superiores aos outros, preparando-se para a eclosão de uma vida mais plena. Porque eles não são criaturas degradadas, mas crianças que crescem.
Entre esses graus inferiores e mais elevados, há inumeráveis degraus, e entre os Espíritos puros, desmaterializados e resplandecentes de glória, é difícil reconhecer os que animaram os seres primitivos, da mesma maneira que, no homem adulto, é difícil reconhecer o antigo embrião.
9 – Nos mundos que atingiram um grau superior de evolução, as condições da vida moral e material são muito diferentes das que encontramos na Terra. A forma dos corpos é sempre, como por toda parte, a humana, mas embelezada, aperfeiçoada, e sobretudo purificada. O corpo nada tem da materialidade terrena, e não está, por isso mesmo sujeito às necessidades, às doenças e às deteriorações decorrentes do predomínio da matéria. Os sentidos, mais sutis, têm percepções que a grosseria dos nossos órgãos sufoca. A leveza específica dos corpos torna a locomoção rápida e fácil. Em vez de se arrastarem penosamente sobre o solo, eles deslizam, por assim dizer, pela superfície ou pelo ar, pelo esforço apenas da vontade, à maneira das representações de anjos ou dos manes dos antigos nos Campos Elíseos. Os homens conservam à vontade os traços de suas existências passadas, e aparecem aos amigos em suas formas conhecidas, mas iluminadas por uma luz divina transfiguradas pelas impressões interiores, que são sempre elevadas. Em vez de rostos pálidos, arruinados pelos sofrimentos e as paixões, a inteligência e a vida esplendem, com esse brilho que os pintores traduziram pela auréola dos santos.
A pouca resistência que a matéria oferece aos Espíritos já bastante adiantados, facilita o desenvolvimento dos corpos e abrevia ou quase anula o período de infância. A vida, isenta de cuidados e angústias, é proporcionalmente muito mais longa que a da Terra. Em princípio, a longevidade é proporcional ao grau de adiantamento dos mundos. A morte não tem nenhum dos horrores da decomposição, e longe de ser motivo de pavor, é considerada como uma transformação feliz, pois não existem dúvidas quanto ao futuro. Durante a vida, não estando à alma encerrada numa matéria compacta, irradia e goza de uma lucidez que a deixa num estado quase permanente de emancipação, permitindo a livre transmissão do pensamento.
10 – Nos mundos felizes, a relação de povo para povo, sempre amigáveis, jamais são perturbadas pelas ambições de dominação e pelas guerras que lhes são consequentes. Não existem senhores nem escravos, nem privilegiados de nascimentos. Só a superioridade moral e intelectual determina as diferentes condições e confere a supremacia. A autoridade é sempre respeitada, porque decorre unicamente do mérito e se exerce sempre com justiça. O homem não procura elevar-se sobre o seu semelhante, mas sobre si mesmo, aperfeiçoando-se. Seu objetivo é atingir a classe dos Espíritos puros, e esse desejo incessante não constitui um tormento, mas uma nobre ambição, que o faz estudar com ardor para os igualar. Todos os sentimentos ternos e elevados da natureza humana apresentam-se engrandecidos e purificados. Os ódios, as mesquinharias dos ciúmes, as baixas cobiças da inveja, são ali desconhecidos. Um sentimento de amor e fraternidade une a todos os homens e os mais fortes ajudam os mais fracos. Suas posses são correspondentes às possibilidades de aquisição de suas inteligências, mas ninguém sofre a falta do necessário, porque ninguém ali se encontra em expiação. Em uma palavra, o mal não existe.
11 – No vosso mundo, tendes necessidade do mal para sentir o bem, da noite para admirar a luz, da doença para apreciar a saúde. Lá, esses contrastes não são necessários. A eterna luz, a eterna bondade, a paz eterna da alma, proporcionam uma alegria eterna, que nem as angústias da vida material, nem os contatos dos maus, que ali não tem acesso, poderiam perturbar. Eis o que o Espírito humano só dificilmente compreende. Ele foi engenhoso para pintar os tormentos do inferno, mas jamais pôde representar as alegrias do céu. E isso por que? Porque, sendo inferior, só tem experimentado penas e misérias, e não pode entrever as claridades celestes. Ele não pode falar daquilo que não conhece. Mas, à medida que se eleva e se purifica, o seu horizonte se alarga e ele compreende o bem que está à sua frente, como compreendeu o mal que deixou para trás.
12 – Esses mundos afortunados, entretanto, não são mundos privilegiados. Porque Deus não usa de parcialidade para nenhum, de seus filhos. A todos os mesmos direitos e as mesmas facilidades para chegarem até lá. Fez que todos partissem do mesmo ponto, e não dota a uns mais do que os outros. Os primeiros lugares são acessíveis a todos: cabe-lhes conquistá-los pelo trabalho, atingi-los o mais cedo possível, ou abandonar-se durante séculos e séculos no meio da escória humana. E assim, esclarecidos, amparados e protegidos, com nosso ambiente harmonioso, vamos nos preparando para nossas vibrações e o encerramento dos estudos de hoje. Vamos, calmamente, respirando profundamente, com os pensamentos elevados iniciarmos nossas vibrações, vamos à prática da caridade.
Vamos pedindo a Jesus que permita que nossos sentimentos e pensamentos de amor sejam direcionados a todos os que estão sofrendo, encarnados ou desencarnados, seja por dificuldades materiais ou dificuldades espirituais, que sejam amparados e esclarecidos em suas dores e que recebam das Mãos Misericordiosas do Mestre o remédio salutar.
Vibramos Mestre Jesus, neste instante, pela paz no mundo, pela paz entre os povos e para que nosso Brasil seja sempre envolvido em harmonia, que seus governantes sejam sempre amparados para que tomem decisões assertivas que possam beneficiar a maioria de nosso povo.
Vibremos agora, por nossos familiares, nossos pais, nossos irmãos, a família que construímos: marido(esposa), filhos e filhas e por todos aqueles que conosco convivem. Que o amor esteja sempre presente entre nós e que a compreensão seja uma constante em nossos dias.
Vibramos, pedindo suas bênçãos sobre os enfermos, quer estejam nos hospitais ou nos asilos, nas casas de repousos ou pelas ruas ou mesmo internados em suas próprias residências. Que possam receber Senhor, o lenitivo para suas dores e sê possível a cura.
Vibramos agora, muito amor, carinho, luz de amparo para todas as necessidades que não conhecemos, mas que o Mestre conhece tão bem, que possamos ser pequenos doadores de energias reparadoras e harmoniosas....
Agora, vibramos carinhosamente pela nossa Casa Espírita, por todos que ali estejam, local que sempre nos acolhe, nos ampara e nos esclarece, local de recuperação e de repouso onde nos é permitido adentrar sempre. Que seja sempre protegido.
Vibramos por todos aqueles que ainda se acham perdidos dentro de si mesmos, envolvidos pela depressão, pela solidão e desesperança, que sejam auxiliados e iluminados pelas luzes de esperança, esclarecidos e conduzidos pelos caminhos do bem e da evolução espiritual.
E por fim, vamos vibrando, com toda a força de nosso coração, para que cada um de nós seja sempre amparado nos momentos de insegurança e sofrimento; que junto a Ti Mestre aquietemos nossos corações e confiemos cada dia mais.
Te agradecemos Senhor, pela oportunidade recebida de estarmos aqui reunidos em torno do Teu Evangelho de Luz e rogamos Senhor, que nos auxilie a aplicarmos em nosso cotidiano tudo o que aprendemos hoje.
Permita Senhor Jesus, que os Benfeitores Espirituais fluidifiquem nossas águas e que sejam depositados nelas os medicamentos necessários para nosso equilíbrio físico, mental e espiritual.
E assim, envolvidos em vibrações harmoniosas, envolvidos no Teu amor, vamos encerrando nossos estudos de hoje agradecidos pela oportunidade de aprendizado. Graças Vos damos Senhor Jesus, agora e sempre!
Que assim seja!
Graças a Deus, Graças a Jesus! Paz e Bem.