Estudo:

Capítulo V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS Causas Anteriores das Aflições – itens 6 a 10

“Bem-aventurados os que padecem perseguição por amor da justiça, porque deles é o Reino dos Céus.” (Mateus, V: 10).Capítulo V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS Causas Anteriores das Aflições – itens 6 a 10 Queridos irmãos, que Jesus nos abençoe. Vamos orar:

Amado Mestre Jesus, abençoe-nos neste momento em que nos preparamos para o estudo do Teu Evangelho de Luz, dai-nos a Tua proteção e Teu amparo, afim de que saibamos colocar em ação o amor que nos ensinastes e continua a ensinar-nos.
Auxilia-nos a exercermos a compaixão e o entendimento, a esquecermos o mal e cultivarmos o bem, na paciência e na tolerância de uns para com os outros.

Ajuda-nos a compreender e servir, a sermos humildes para nos tornarmos instrumentos dóceis em Tuas mãos.
E assim, agradecendo o privilégio do trabalho e do estudo edificante, em nome de Deus nosso Pai de Bondade e em Teu nome Mestre Jesus, iniciamos nossos estudos de hoje.

Sê conosco Senhor,

Que assim seja. Seu hoje, sua vida Dê valor à sua vida, não a malbaratando por motivo algum.

Cada dia deve ser vivido com intensidade proveitosa, superior...

Não transfira de uma para outra oportunidade a mágoa ou a queixa. Supere-as no nascedouro, a fim de preservar a sua saúde.

Seus atos — sua vida.



O seu não é o mais grave problema dentro os muitos que existem. Há-os menores, é certo, mas também existem outros muitíssimos mais graves e intricados do que o seu.

O problema é efeito natural do processo de evolução, que todas as pessoas enfrentam.

Não se lamente, portanto, nem busque compaixão.

Seu comportamento emocional e moral — sua vida.



Questões de saúde-doença são uma constante na vida de todos os seres.

Desgaste orgânico, infecção, traumatismo, deficiência, são resultados do aprimoramento espiritual, mediante as vicissitudes orgânicas e psíquicas.

Não obstante, você não é o único.

Ao invés de esmorecer na dor, transforme a sua enfermidade em élan de sustentação de outros pacientes iguais ou mais doentes do que você.

Sua mente — sua vida.



Cinja-se a um programa de serviço beneficente e verá que o seu tempo de dor diminui e o de amor aumenta.

Negue-se à derrota, fomentando vitórias de pequena monta e ganhará a guerra contra o sofrimento.

O que você prefere, mentalmente, embora sem consciência disso, materializa-se, faz-se realidade.

Seus desejos — sua vida.



Sua vida é bênção de Deus a benefício do ser espiritual que você é, imortal, fadado à perfeição.

Se, por enquanto, chovem calhaus sobre sua cabeça e se multiplicam cardos ferindo-lhes os pés, ou se traz cravados no cerne do ser punhais de angústia, recomponha-se e produza causas novas, que anularão tais efeitos e gerarão futuras alegrias.

Sua sementeira — sua vida.



Arme-se de coragem, seja qual for a faixa em que você se encontre em trânsito de experiência evolutiva.

Seu esforço — sua vida.

Hoje, você é o que fez de si mesmo, porém, será amanhã o que hoje realiza da oportunidade com que se defronta.

Seu hoje — sua vida.


Marcos Prisco, através de Divaldo Pereira Franco, do livro Luz Viva.

Capítulo V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS Causas Anteriores das Aflições – itens 6 a 10 6 – Mas se há males, nesta vida, de que o homem é a própria causa, há também outros que, pelo menos em aparência, são estranhos à sua vontade e parecem golpeá-lo por fatalidade. Assim, por exemplo, a perda de entes queridos e dos que sustentam a família. Assim também os acidentes que nenhuma previdência pode evitar; os revezes da fortuna, que frustram todas as medidas de prudência; os flagelos naturais; e ainda as doenças de nascença, sobretudo aquelas que tiram aos infelizes a possibilidade de ganhar a vida pelo trabalho: as deformidades, a idiota, a imbecilidade etc.

Os que nascem nessas condições, nada fizeram, seguramente, nesta vida, para merecer uma sorte triste, sem possibilidade de compensação, e que eles não puderam evitar, sendo impotentes para modificá-las e ficando à mercê da comiseração pública. Por que, pois, esses seres tão desgraçados, enquanto ao seu lado, sob o mesmo teto e na mesma família, outros se apresentam favorecidos em todos os sentidos?

Que dizer, por fim, das crianças que morrem em tenra idade e só conheceram da vida o sofrimento? Problemas, todos esses, que nenhuma filosofia resolveu até agora, anomalias que nenhuma religião pode justificar, e que seriam a negação da bondade, da justiça e da providência de Deus, segundo a hipótese da criação da alma ao mesmo tempo em que o corpo, e da fixação irrevogável da sua sorte após a permanência de alguns instantes na Terra. Que fizeram elas, essas almas que acabam de sair das mãos do Criador, para sofrerem tantas misérias no mundo, e receberem, no futuro, uma recompensa ou uma punição qualquer, se não puderam seguir nem o bem nem o mal?

Entretanto, em virtude do axioma de que todo efeito tem uma causa, essas misérias são efeitos que devem ter a sua causa, e desde que se admita a existência de um Deus justo, essa causa deve ser justa. Ora a causa sendo sempre anterior ao efeito, e desde que não se encontra na vida atual, é que pertence a uma existência precedente. Por outro lado, Deus não podendo punir pelo bem o que se fez, nem pelo mal que não se fez, se somos punidos, é que fizemos o mal. E se não fizemos o mal nesta vida, é que o fizemos em outra. Esta é uma alternativa a que não podemos escapar, e na qual a lógica nos diz de que lado está à justiça de Deus.

O homem não é, portanto, punido sempre, ou completamente punido, na sua existência presente, mas jamais escapa às consequências de suas faltas. A prosperidade do mau é apenas momentânea, e se ele não expia hoje, expiará amanhã, pois aquele que sofre está sendo submetido à expiação do seu próprio passado. A desgraça que, à primeira vista, parece imerecida, tem, portanto, a sua razão de ser, e aquele que sofre pode sempre dizer: “Perdoai-me, Senhor, porque eu pequei”.


7 – Os sofrimentos produzidos por causas anteriores são sempre, como os decorrentes de causas atuais, uma consequência natural da própria falta cometida. Quer dizer que, em virtude de uma rigorosa justiça distributiva, o homem sofre aquilo que fez os outros sofrerem. Se ele foi duro e desumano, poderá ser, por sua vez, tratado com dureza e desumanidade; se foi orgulhoso, poderá nascer numa condição humilhante; se foi avarento, egoísta, ou se empregou mal a sua fortuna, poderá ver-se privado do necessário; se foi mau filho, poderá sofrer com os próprios filhos; e assim por diante.

É dessa maneira que se explicam, pela pluralidade das existências e pelo destino da Terra, como mundo expiatório que é, as anomalias da distribuição da felicidade e da desgraça, entre os bons e os maus neste mundo. Essa anomalia é apenas aparente, porque só encaramos o problema em relação à vida presente; mas quando nos elevamos, pelo pensamento, de maneira a abranger uma série de existências, compreendemos que a cada um é dado o que merece, sem prejuízo do que lhe cabe no Mundo dos Espíritos, e que a justiça de Deus nunca falha.

O homem não deve esquecer-se jamais de que está num mundo inferior, onde só é retido pelas suas imperfeições. A cada vicissitude, deve lembrar que, se estivesse num mundo mais avançado, não teria de sofrê-la, e que dele depende não voltar a este mundo, desde que trabalhe para se melhorar.


8 – As tribulações da vida podem ser impostas aos Espíritos endurecidos, ou demasiado ignorantes para fazerem uma escolha consciente, mas são livremente escolhidos e aceitas pelos Espíritos arrependidos, que querem reparar o mal que fizeram e tentar fazer melhor. Assim é aquele que, tendo feito mal a sua tarefa, pede para recomeçá-la, a fim de não perder as vantagens do seu trabalho. Essas tribulações, portanto, são ao mesmo tempo expiações do passado, que castigam, e provas para o futuro, que preparam. Rendamos graças a Deus que, na sua bondade, concede aos homens a faculdade da reparação, e não o condena irremediavelmente pela primeira falta.


9 – Não se deve crer, entretanto, que todo sofrimento por que se passa neste mundo seja necessariamente o indício de uma determinada falta; trata-se frequentemente de simples provas escolhidas pelo Espírito, para acabar a sua purificação e acelerar o seu adiantamento. Assim, a expiação serve sempre de prova, mas a prova nem sempre é uma expiação. Mas provas e expiações são sempre sinais de uma inferioridade relativa, pois aquele que é perfeito não precisa ser provado. Um Espírito pode, portanto, ter conquistado um certo grau de elevação, mas querendo avançar mais, solicita uma missão, uma tarefa, pela qual será tanto mais recompensado, se sair vitorioso quanto mais penosa tiver sido a sua luta. Esses são, mais especialmente, os casos das pessoas de tendência naturalmente boas, de alma elevada, de sentimentos nobres inatos, que parecem nada trazer de mal de sua precedente existência, e que sofrem com resignação cristã as maiores dores, pedindo forças a Deus para suportá-las sem reclamar. Podem-se, ao contrário, considerar como expiações as aflições que provocam reclamações e levam à revolta contra Deus.

O sofrimento que não provoca murmurações pode ser, sem dúvida, uma expiação, mas indica que foi antes escolhido voluntariamente do que imposto; é a prova de uma firme resolução, o que constitui sinal de progresso.


10 – Os Espíritos não podem aspirar à perfeita felicidade enquanto não estão puros; toda mancha lhes impede a entrada nos mundos felizes. Assim acontece com os passageiros de um navio tomado pela peste, aos quais fica impedida a entrada numa cidade, até que estejam purificados. É nas diversas existências corpóreas que os Espíritos se livram, pouco a pouco, de suas imperfeições. As provas da vida fazem progredir, quando bem suportadas; como expiações, apagam as faltas e purificam; são o remédio que limpa a ferida e cura o doente, e quanto mais grave o mal, mais enérgico deve ser o remédio. Aquele, portanto, que muito sofre, deve dizer que tinha muito a expiar e alegrar-se de ser curado logo. Dele depende, por meio da resignação, tornar proveitoso o seu sofrimento e não perder os seus resultados por causa de reclamações, sem o que teria de recomeçar. As causas das aflições deste mundo podem estar na vida atual e nas vidas anteriores, visto que todos os Espíritos estão sujeitos às leis divinas e, portanto, à justiça divina. Mas em todas as situações sempre prevaleceu a nossa liberdade de escolha. Ninguém decidiu por nós e nem nos obrigou a decidir nesse ou naquele sentido. A dor e o sofrimento que carregamos, as conquistas e realizações benéficas que trazemos e mostramos, decorrem da nossa total liberdade de escolha que tivemos e que temos para tomar nossas decisões. Portanto, ninguém é culpado pelas contrariedades que experimentamos, pois somos totalmente livres para seguir os rumos que escolhemos.

Se não podemos retroceder para modificar o ontem, temos plenas condições de alterar o hoje, vivendo com equilíbrio e dignidade, para fazermos um novo amanhã.

Assim, tendo consciência de que vivemos agora sob os reflexos de nosso passado é necessário que organizemos agora o presente, para que assim possamos construir um futuro melhor.

Busquemos, através do Evangelho de Jesus, o roteiro para a paz e a felicidade que tanto queremos.
"Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier] 6 – Mas se há males, nesta vida, de que o homem é a própria causa, há também outros que, pelo menos em aparência, são estranhos à sua vontade e parecem golpeá-lo por fatalidade. Assim, por exemplo, a perda de entes queridos e dos que sustentam a família. Assim também os acidentes que nenhuma previdência pode evitar; os revezes da fortuna, que frustram todas as medidas de prudência; os flagelos naturais; e ainda as doenças de nascença, sobretudo aquelas que tiram aos infelizes a possibilidade de ganhar a vida pelo trabalho: as deformidades, a idiota, a imbecilidade etc.

Os que nascem nessas condições, nada fizeram, seguramente, nesta vida, para merecer uma sorte triste, sem possibilidade de compensação, e que eles não puderam evitar, sendo impotentes para modificá-las e ficando à mercê da comiseração pública. Por que, pois, esses seres tão desgraçados, enquanto ao seu lado, sob o mesmo teto e na mesma família, outros se apresentam favorecidos em todos os sentidos?

Que dizer, por fim, das crianças que morrem em tenra idade e só conheceram da vida o sofrimento? Problemas, todos esses, que nenhuma filosofia resolveu até agora, anomalias que nenhuma religião pode justificar, e que seriam a negação da bondade, da justiça e da providência de Deus, segundo a hipótese da criação da alma ao mesmo tempo em que o corpo, e da fixação irrevogável da sua sorte após a permanência de alguns instantes na Terra. Que fizeram elas, essas almas que acabam de sair das mãos do Criador, para sofrerem tantas misérias no mundo, e receberem, no futuro, uma recompensa ou uma punição qualquer, se não puderam seguir nem o bem nem o mal?

Entretanto, em virtude do axioma de que todo efeito tem uma causa, essas misérias são efeitos que devem ter a sua causa, e desde que se admita a existência de um Deus justo, essa causa deve ser justa. Ora a causa sendo sempre anterior ao efeito, e desde que não se encontra na vida atual, é que pertence a uma existência precedente. Por outro lado, Deus não podendo punir pelo bem o que se fez, nem pelo mal que não se fez, se somos punidos, é que fizemos o mal. E se não fizemos o mal nesta vida, é que o fizemos em outra. Esta é uma alternativa a que não podemos escapar, e na qual a lógica nos diz de que lado está à justiça de Deus.

O homem não é, portanto, punido sempre, ou completamente punido, na sua existência presente, mas jamais escapa às consequências de suas faltas. A prosperidade do mau é apenas momentânea, e se ele não expia hoje, expiará amanhã, pois aquele que sofre está sendo submetido à expiação do seu próprio passado. A desgraça que, à primeira vista, parece imerecida, tem, portanto, a sua razão de ser, e aquele que sofre pode sempre dizer: “Perdoai-me, Senhor, porque eu pequei”.


7 – Os sofrimentos produzidos por causas anteriores são sempre, como os decorrentes de causas atuais, uma consequência natural da própria falta cometida. Quer dizer que, em virtude de uma rigorosa justiça distributiva, o homem sofre aquilo que fez os outros sofrerem. Se ele foi duro e desumano, poderá ser, por sua vez, tratado com dureza e desumanidade; se foi orgulhoso, poderá nascer numa condição humilhante; se foi avarento, egoísta, ou se empregou mal a sua fortuna, poderá ver-se privado do necessário; se foi mau filho, poderá sofrer com os próprios filhos; e assim por diante.

É dessa maneira que se explicam, pela pluralidade das existências e pelo destino da Terra, como mundo expiatório que é, as anomalias da distribuição da felicidade e da desgraça, entre os bons e os maus neste mundo. Essa anomalia é apenas aparente, porque só encaramos o problema em relação à vida presente; mas quando nos elevamos, pelo pensamento, de maneira a abranger uma série de existências, compreendemos que a cada um é dado o que merece, sem prejuízo do que lhe cabe no Mundo dos Espíritos, e que a justiça de Deus nunca falha.

O homem não deve esquecer-se jamais de que está num mundo inferior, onde só é retido pelas suas imperfeições. A cada vicissitude, deve lembrar que, se estivesse num mundo mais avançado, não teria de sofrê-la, e que dele depende não voltar a este mundo, desde que trabalhe para se melhorar.


8 – As tribulações da vida podem ser impostas aos Espíritos endurecidos, ou demasiado ignorantes para fazerem uma escolha consciente, mas são livremente escolhidos e aceitas pelos Espíritos arrependidos, que querem reparar o mal que fizeram e tentar fazer melhor. Assim é aquele que, tendo feito mal a sua tarefa, pede para recomeçá-la, a fim de não perder as vantagens do seu trabalho. Essas tribulações, portanto, são ao mesmo tempo expiações do passado, que castigam, e provas para o futuro, que preparam. Rendamos graças a Deus que, na sua bondade, concede aos homens a faculdade da reparação, e não o condena irremediavelmente pela primeira falta.


9 – Não se deve crer, entretanto, que todo sofrimento por que se passa neste mundo seja necessariamente o indício de uma determinada falta; trata-se frequentemente de simples provas escolhidas pelo Espírito, para acabar a sua purificação e acelerar o seu adiantamento. Assim, a expiação serve sempre de prova, mas a prova nem sempre é uma expiação. Mas provas e expiações são sempre sinais de uma inferioridade relativa, pois aquele que é perfeito não precisa ser provado. Um Espírito pode, portanto, ter conquistado um certo grau de elevação, mas querendo avançar mais, solicita uma missão, uma tarefa, pela qual será tanto mais recompensado, se sair vitorioso quanto mais penosa tiver sido a sua luta. Esses são, mais especialmente, os casos das pessoas de tendência naturalmente boas, de alma elevada, de sentimentos nobres inatos, que parecem nada trazer de mal de sua precedente existência, e que sofrem com resignação cristã as maiores dores, pedindo forças a Deus para suportá-las sem reclamar. Podem-se, ao contrário, considerar como expiações as aflições que provocam reclamações e levam à revolta contra Deus.

O sofrimento que não provoca murmurações pode ser, sem dúvida, uma expiação, mas indica que foi antes escolhido voluntariamente do que imposto; é a prova de uma firme resolução, o que constitui sinal de progresso.


10 – Os Espíritos não podem aspirar à perfeita felicidade enquanto não estão puros; toda mancha lhes impede a entrada nos mundos felizes. Assim acontece com os passageiros de um navio tomado pela peste, aos quais fica impedida a entrada numa cidade, até que estejam purificados. É nas diversas existências corpóreas que os Espíritos se livram, pouco a pouco, de suas imperfeições. As provas da vida fazem progredir, quando bem suportadas; como expiações, apagam as faltas e purificam; são o remédio que limpa a ferida e cura o doente, e quanto mais grave o mal, mais enérgico deve ser o remédio. Aquele, portanto, que muito sofre, deve dizer que tinha muito a expiar e alegrar-se de ser curado logo. Dele depende, por meio da resignação, tornar proveitoso o seu sofrimento e não perder os seus resultados por causa de reclamações, sem o que teria de recomeçar. Vamos nos asserenando, unindo nossos pensamentos e sentimentos e elevarmos a nosso Pai Misericordioso, criador do Universo e de todas as forças do bem, do amor e da paz. E assim, humildemente unidos, rogamos que nos envolva em uma aura de energias salutares, abençoando o nosso planeta, a fim de que a natureza esteja protegida de todo e qualquer malefício.

Que o seu amor nos leve a afetividade global, a paz mundial, ao perdão, ao respeito pelos nossos semelhantes, não importando a que reino pertença, vegetal, animal ou hominal, conscientizando-nos da importância do respeito pela vida, pelos direitos, pela solidariedade, justiça e amor.

Que as nossas mentes e os nossos corações, unidos nesta oração, estejam sendo banhados pela energia que emana de Teu Poder, e que infiltrado em todos os lares, envolva a todos, harmonizando, equilibrando os sentimentos, tornando as pessoas mais fraternas, mais honestas, mais justas e mais sensíveis aos sofrimentos alheios.

Que essa Luz Divina, repleta de amor infinito, envolva todos aqueles que sofrem num leito de hospital, vítimas de covid e tantas outras enfermidades, físicas, espirituais, sociais e morais e alivie a carga que carregam, dando esperança e confiança em Ti.

Que Tua Luz de Misericórdia alcance a todos os moradores da cidade de Araraquara, que passe por mais um pico da pandemia de covid e pelo Estado do Acre que continua a sofrer com cheias, dengue e covid-19.

Que aqueles que se afundam no abismo da depressão, sejam envolvidos em vibrações de equilíbrio e obtenham o auxilio e fortalecimento que necessitam.

Que aqueles que cederam aos vícios das drogas e aos que estão nas celas das prisões percebam o mal que fazem a si mesmos, aos seus semelhantes e aos seus entes queridos, Que tenham força e coragem para admitirem suas culpas e buscarem ajuda, repelindo as más influências.

Que aqueles que chamam por Vós, Pai sejam atendidos em suas súplicas.

Que todas as crianças, assim como os animais, recebam Teu afeto divino, necessário para suas vidas e para a evolução.

Abençoe e ampare a natureza, a fim de que ela possa se recompor e se recuperar dos danos causados pela atuação do homem sobre ela.

Que o homem reconheça essa Mãe Terra generosa que tem, no passar dos milênios, nos alimentado, abrigado e matado a nossa sede e seja grato, abençoando-a.

Queremos pedir também por nosso Brasil: Ilumina Senhor, o coração e a mente de nossos governantes, para que olhem pelo nosso povo com olhos mais doces, dirigindo nosso país com equilíbrio, honestidade, ponderação e justiça.

Agradecemos por nos dar a oportunidade de, reunidos num só pensamento, estarmos vibrando pela vida, pela saúde de nosso planeta, de seus habitantes e por Vossa presença constante em nossas vidas.

Com nossos corações agradecidos rogamos: permita Pai, que nossas águas sejam fluidificadas com bênçãos, energias salutares que nos proporcionará reequilíbrio físico e espiritual. Que Jesus nos abençoe e que seja sempre nossa companhia, nos dando bom ânimo, alegria de viver e forças para crermos em um amanhã sempre melhor.
Que assim seja. Graças a Deus! Graças a Jesus! Paz e Bem!