Estudo:

Capítulo X – BEM-AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS - PERDOAI PARA QUE DEUS VOS PERDOE – itens 1 a 4.

Jesus disse: "Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo". (Lucas, 23:34)Capítulo X – BEM-AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS - PERDOAI PARA QUE DEUS VOS PERDOE – itens 1 a 4. Jesus amigo, mais uma vez aqui estamos reunidos em Teu nome, rogando ao Teu coração generoso que nos ampare na realização da tarefa de hoje.

Envolva-nos a todos em Tuas vibrações para que, inspirados por Teus Mensageiros de Luz, possamos compreender a lição de hoje e aplicá-la em nossos dias.
Que ao término de nossos estudos, possamos estar pacificados, esclarecidos, compreendendo melhor nossas fragilidades e a de nossos semelhantes, compreendendo melhor a vida, nos melhorarmos interiormente e seguirmos sempre com firmeza, o caminho que veio nos mostrar.
Em Teu nome Mestre Jesus, em nome da espiritualidade amiga que coordena esta tarefa, mas sobretudo em nome de Deus, iniciamos mais um Estudo do Teu Evangelho de Luz.

Permaneça conosco Senhor.

Que assim seja!Perdoa sempreAuxilia aos outros, sem a preocupação de receber o amparo alheio.

Tudo aquilo que fizermos agora, será aquilo que colheremos depois.

...Consideremos, porém, que a fim de sanar os desajustes na engrenagem de nosso relacionamento recíproco, o Senhor nos concede a bênção da compaixão.

Se anotas a presença de amigos candidatos ao discernimento maior com as falhas naturais pelas quais se identificam, compadece-te deles e ampara-os com as forças ao teu alcance.

Abraça o trabalho do bem aos outros com alegria.

Aprende a colocar com o bem do próximo, na convicção de que ninguém progride a sós.

Trabalha e serve constantemente.

E certifica-te de que, onde o pensamento positivo do bem prevaleça, aí brilha o caminho do aperfeiçoamento de nossas almas para Deus, fortalecendo-nos para que estejamos na realização do melhor.

Em qualquer situação difícil, aparentemente insolúvel, usa mais paciência, porque a paciência é construção da alma sobre os alicerces da fé em Deus e, aplicando mais paciência onde estiveres, em quaisquer tribulações que, porventura, te apareçam, claramente vencerás.

Livro: Caminho Iluminado – Emmanuel/Chico Xavier – pag. 23.Capítulo X – BEM-AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS - PERDOAI PARA QUE DEUS VOS PERDOE – itens 1 a 4. 1 – Bem-aventurados os misericordiosos porque eles alcançarão misericórdia. (Mateus, V: 7).


2 – Se perdoardes aos homens as ofensas que vos fazem, também vosso Pai celestial vos perdoará os vossos pecados. Mas se não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai vos perdoará os vossos pecados. (Mateus, VI: 14 e 15).



3 – Se vosso irmão pecar contra ti, vai, e corrige-o entre ti e ele somente; se te ouvir, ganhado terás a teu irmão. Então, chegando-se Pedro a ele, perguntou: Senhor, quantas vezes poderá pecar meu irmão contra mim, para que eu lhe perdoe? Será até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete vezes. (Mateus, XVIII: 15, 21e 22).


4 – A misericórdia é o complemento da mansuetude, pois os que não são misericordiosos também não são mansos e pacíficos. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o rancor denotam uma alma sem elevação e sem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio das almas elevadas, que pairam acima do mal que lhes quiseram fazer. Uma está sempre inquieta, é de uma sensibilidade sombria e amargurada. A outra é calma, cheia de mansuetude e caridade.

Infeliz daquele que diz: Eu jamais perdoarei! Porque, se não for condenado pelos homens, o será certamente por Deus. Com que direito pedirá perdão de suas próprias faltas, se ele mesmo não perdoa aos outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve ter limites, quando diz que se deve perdoar ao irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete.

Mas há duas maneiras bem diferentes de perdoar. Uma é grande nobre, verdadeiramente generosa, sem segunda intenção, tratando com delicadeza o amor próprio e a suscetibilidade do adversário, mesmo quando a culpa foi inteiramente dele. A outra é quando o ofendido, ou aquele que assim se julga, impõe condições humilhantes ao adversário, fazendo-o sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de acalmar. Se estender a mão, não é por benevolência, mas por ostentação, a fim de poder dizer a todos: Vede quanto sou generoso!

Nessas circunstâncias, é impossível que a reconciliação seja sincera, de uma e de outra parte. Não, isso não é generosidade, mas apenas uma maneira de satisfazer o orgulho. Em todas as contendas, aquele que se mostra mais conciliador, que revela mais desinteresse próprio, mais caridade e verdadeira grandeza de alma, conquistará sempre a simpatia das pessoas imparciais. Kardec declara que “a misericórdia é o complemento da mansuetude, pois os que não são misericordiosos também não são mansos e pacíficos.”

O misericordioso se apieda, se condói, dos sofrimentos alheios, buscando auxiliá-los, mas também pratica esse sentimento, no perdão às ofensas, quando esse perdão vem da compreensão das fraquezas humanas, dos sentimentos frustrados, da necessidade de ser amado, que todos nós temos dentro de nós. Quem perdoa de pronto, irradiando vibrações amorosas ao ofensor, já traz dentro de si uma elevação espiritual muito acentuada. A maioria daqueles que já conseguem perdoar as ofensas, em nosso mundo, os que já têm essa vontade de assim agir, conseguem assim fazer, com o consentimento da razão e do coração, através de um grande esforço. Por isso, Kardec afirma que o esquecimento das faltas alheias, como consequência do perdão, “é próprio das almas elevadas, que pairam acima do mal que lhe quiseram fazer”, sendo, então, calmas, mansas e caridosas. As pessoas que não desejam perdoar, ou pensam ser impossível fazê-lo, são inquietas, “de uma sensibilidade sombria e amargurada”, infelizes, portanto.

Kardec cita duas maneiras de perdoar:

Uma, generosa, sem segunda intenção, que evita humilhar o ofensor, tratando-o com delicadeza, com sinceridade, minimizado a sua má ação, demonstrando compreendê-lo como pessoa humana, filha de Deus, em processo evolutivo. O exemplo maior desse perdão está em Jesus.

A outra maneira é perdoar com exigências, sob condições humilhantes. Esse perdão, nada tem com o perdão ensinado por Jesus.

Perdoar, misericordiosamente, é olhar para o ofensor, afastando de si a mágoa, ou ressentimento e auxiliá-lo, quando houver e se houver oportunidade.

“Perdoai para que Deus vos perdoe”, é o título dos comentários de Kardec, lembrando que todos nós, Espíritos imperfeitos, precisamos aprender a perdoarmo-nos a fim de que Deus possa nos perdoar, dando-nos novas chances de reparação desses erros, enganos e omissões.

Joanna de Ângelis nos diz que: “O perdão beneficia aquele que perdoa, por propiciar-lhe paz espiritual, equilíbrio emocional e lucidez mental.” Pensemos nisto!

Complementação dos estudos: questões 332 a 341 de O Consolador – Emmanuel/Chico Xavier. "Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier] 1 – Bem-aventurados os misericordiosos porque eles alcançarão misericórdia. (Mateus, V: 7).


2 – Se perdoardes aos homens as ofensas que vos fazem, também vosso Pai celestial vos perdoará os vossos pecados. Mas se não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai vos perdoará os vossos pecados. (Mateus, VI: 14 e 15).



3 – Se vosso irmão pecar contra ti, vai, e corrige-o entre ti e ele somente; se te ouvir, ganhado terás a teu irmão. Então, chegando-se Pedro a ele, perguntou: Senhor, quantas vezes poderá pecar meu irmão contra mim, para que eu lhe perdoe? Será até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete vezes. (Mateus, XVIII: 15, 21e 22).


4 – A misericórdia é o complemento da mansuetude, pois os que não são misericordiosos também não são mansos e pacíficos. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o rancor denotam uma alma sem elevação e sem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio das almas elevadas, que pairam acima do mal que lhes quiseram fazer. Uma está sempre inquieta, é de uma sensibilidade sombria e amargurada. A outra é calma, cheia de mansuetude e caridade.

Infeliz daquele que diz: Eu jamais perdoarei! Porque, se não for condenado pelos homens, o será certamente por Deus. Com que direito pedirá perdão de suas próprias faltas, se ele mesmo não perdoa aos outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve ter limites, quando diz que se deve perdoar ao irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete.

Mas há duas maneiras bem diferentes de perdoar. Uma é grande nobre, verdadeiramente generosa, sem segunda intenção, tratando com delicadeza o amor próprio e a suscetibilidade do adversário, mesmo quando a culpa foi inteiramente dele. A outra é quando o ofendido, ou aquele que assim se julga, impõe condições humilhantes ao adversário, fazendo-o sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de acalmar. Se estender a mão, não é por benevolência, mas por ostentação, a fim de poder dizer a todos: Vede quanto sou generoso!

Nessas circunstâncias, é impossível que a reconciliação seja sincera, de uma e de outra parte. Não, isso não é generosidade, mas apenas uma maneira de satisfazer o orgulho. Em todas as contendas, aquele que se mostra mais conciliador, que revela mais desinteresse próprio, mais caridade e verdadeira grandeza de alma, conquistará sempre a simpatia das pessoas imparciais. E assim Mestre Jesus, agradecidos por estes momentos de reflexões e estudo do Teu Evangelho, vamos caminhando para o encerramento de hoje e Te pedimos Senhor, auxilia-nos a auxiliarmos ao nosso próximo. Envolva-nos em Tuas vibrações de Amor, em Tua Luz para que assim Mestre, possamos envolver com nossos sentimentos aos nossos semelhantes.

Vamos vibrar pela Paz na Terra, para que seja estabelecida entre todos os povos de nosso planeta, especialmente entre aqueles em que a guerra e o ódio predominam;

Vamos vibrar pelo nosso Brasil e por nosso povo, por nossa cidade, por nosso bairro, por nossos vizinhos, por nossa casa...
Vibramos agora, por todos os doentes, acamados, que estejam internados em hospitais, casas de repousos, abandonados nas ruas ou em seus lares, também por todos os profissionais de saúde que exercem sua profissão amorosamente;

Vibramos pelos idosos, em especial hoje, por todas as crianças e jovens, principalmente pelas crianças abandonados para que sejam protegidos e afastados de todos os vícios, das drogas e da violência, desejando que recebam e sejam envolvidas nas vibração amorosas da nossa doce e meiga Maria e que Jesus as ampare e fortaleça sempre;
Vibramos por nossa Casa Espírita, para que seja sempre protegida e fortalecida e assim, continuar com seu trabalho de amparo, consolação e esclarecimento a todos que ali aportam; vibramos para que seus os dirigentes, coordenadores e trabalhadores voluntários sejam fortalecidos na fé e no trabalho abençoado; vibramos por todos aqueles que buscam nossa Casa de Oração para suprirem suas necessidades de esclarecimentos, suas necessidades materiais e espirituais. Que Jesus os envolva em muitas bênçãos de Paz;

Vibramos agora pelos desencarnados, para que sejam amparados, esclarecidos e para que aceitem sua nova etapa de vida e encontrem o caminho do bem; vibramos também pelos seus familiares, para que se fortaleçam e tenham força e coragem para passarem pela dor da separação;

Vibramos agora pelos nossos supostos inimigos, sejam eles encarnados ou desencarnados, que possamos perdoar e sermos perdoados, compreender e sermos compreendidos e assim, caminharmos juntos em busca de nossa evolução espiritual.
Rogamos agora Mestre, por nossos lares e nossos familiares, que a Tua Luz envolva a todos agora e sempre.
Finalmente, pedimos permissão para rogarmos por nós mesmos como pequenos servidores da Tua Seara, para que sejamos sempre fortalecidos em nossas tarefas diárias, que tenhamos forças para lutarmos contra o desânimo que muitas vezes nos envolve. Que tenhamos entusiasmo em nossas ações e que saibamos compreender sempre mais do que somos compreendidos.

Agradecemos-Te Mestre Jesus, pela dedicação com que nos cuida, nos ampara e nos consola através de Tuas palavras tão cheias de verdade, profundidade e bondade.

Que o estudo de hoje seja refletido e aplicado em nossos dias, renovando nossa maneira de pensar e nossas atitudes, fazendo-nos mais compreensivos, misericordiosos, pacíficos e fazendo-nos enxergar o mundo com mais amor.
E assim, agradecidos, encerramos o estudo de hoje.

Permaneça conosco, Mestre Jesus,

Que assim seja. Paz e Bem!