Estudo:

CAPÍTULO XVII - SEDE PERFEITOS - O HOMEM DE BEM – Item 3

“Por seus frutos os conhecereis...” - Jesus. (Mateus, 7:16.)CAPÍTULO XVII - SEDE PERFEITOS - O HOMEM DE BEM – Item 3Que a doce paz de Jesus esteja nos nossos corações e que os bondosos espíritos nos inspirem neste momento em que iniciamos nossos estudos sobre o Evangelho de Jesus.

Que a Tua Luz, Mestre Divino, ilumine nossos caminhos;

Que o Teu Amor nos sustente em nossa jornada;

Que a Tua Paz conduza os nossos passos;

E a Tua Bênção, em tudo, nos resguarde e fortaleça;

Serve-Te, Senhor, de nossas pobres mãos, para espalhares no mundo as flores de Tua Bondade e do Teu Carinho, hoje e para todo o sempre.

E assim Mestre Amado, em Teu Nome, com Tua proteção e amparo e, em nome de Francisco de Assis, iniciamos nosso estudo de hoje.

Sê conosco Senhor agora e sempre, que assim seja.PELOS FRUTOS“Por seus frutos os conhecereis...” - Jesus. (Mateus, 7:16.)Nem pelo tamanho.

Nem pela configuração.

Nem pelas ramagens.

Nem pela imponência da copa.

Nem pelos rebentos verdes.

Nem pelas pontas ressequidas.

Nem pelo aspecto brilhante.

Nem pela apresentação desagradável.

Nem pela antiguidade do tronco.

Nem pela fragilidade das folhas.

Nem pela casca rústica ou delicada.

Nem pelas flores perfumadas ou inodoras.

Nem pelo aroma atraente.

Nem pelas emanações repulsivas.

Árvore alguma será conhecida ou amada pelas aparências exteriores, mas sim pelos frutos, pela utilidade, pela produção.

Assim também nosso Espírito em plena jornada...

Ninguém que se consagre realmente à verdade dará testemunho de nós pelo que parecemos, pela superficialidade de nossa vida, pela epiderme de nossas atitudes ou expressões individuais percebidas ou apreciadas de passagem, mas sim pela substância de nossa colaboração no progresso comum, pela importância de nosso concurso no bem geral.

"Pelos frutos os conhecereis" - disse o Mestre.

"Pelas nossas ações seremos conhecidos" - repetiremos nós.

Do cap. 7 de Fonte Viva, de Emmanuel, obra psicografada de Francisco Cândido Xavier.CAPÍTULO XVII – SEDE PERFEITOS - O HOMEM DE BEM – Item 33 – O verdadeiro homem de bem é aquele que pratica a lei de justiça, de amor e caridade, na sua maior pureza. Se interroga a sua consciência sobre os próprios atos, pergunta se não violou essa lei, se não cometeu o mal, se fez todo o bem que podia, se não deixou escapar voluntariamente uma ocasião de ser útil, se ninguém tem do que se queixar dele, enfim, se fez aos outros aquilo que queria que os outros fizessem por ele.

Tem fé em Deus, na sua bondade, na sua justiça e na sua sabedoria; sabe que nada acontece sem a sua permissão, e submete-se em todas as coisas à sua vontade.

Tem fé no futuro, e por isso coloca os bens espirituais acima dos bens temporais.

Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções, são provas ou expiações, e as aceita sem murmurar.

O homem possuído pelo sentimento de caridade e de amor ao próximo faz o bem pelo bem, sem esperar recompensa, paga o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte e sacrifica sempre o seu interesse à justiça.

Encontra usa satisfação nos benefícios que distribui, nos serviços que presta, nas venturas que promove, nas lágrimas que faz secar, nas consolações que leva aos aflitos. Seu primeiro impulso é o de pensar nos outros., antes que em si mesmo, de tratar dos interesses dos outros, antes que dos seus. O egoísta, ao contrário, calcula os proveitos e as perdas de cada ação generosa.

É bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças nem de crenças, porque vê todos os homens como irmãos.

Respeita nos outros todas as convicções sinceras, e não lança o anátema aos que não pensam como ele.

Em todas as circunstâncias, a caridade é o seu guia. Considera que aquele que prejudica os outros com palavras maldosas, que fere a suscetibilidade alheia com o seu orgulho e o seu desdém, que não recua à ideia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever do amor ao próximo e não merece a clemência do Senhor.

Não tem ódio nem rancor, nem desejos de vingança. A exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas, e não se lembra senão dos benefícios. Porque sabe que será perdoado, conforme houver perdoado.

É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que ele mesmo tem necessidade de indulgência, e se lembra destas palavras do Cristo: “Aquele que está sem pecado atire a primeira pedra”.

Não se compraz em procurar os defeitos dos outros, nem a pô-los em evidência. Se a necessidade o obriga a isso, procura sempre o bem que pode atenuar o mal.

Estuda as suas próprias imperfeições, e trabalha sem cessar em combatê-las. Todos os seus esforços tendem a permitir-lhe dizer, amanhã, que traz em si alguma coisa melhor do que na véspera.

Não tenta fazer valer o seu espírito, nem os seus talentos, às expensas dos outros. Pelo contrário, aproveita todas as ocasiões para fazer ressaltar a vantagens dos outros.

Não se envaidece em nada com a sua sorte, nem com os seus predicados pessoais, porque sabe que tudo quanto lhe foi dado pode ser retirado.

Usa mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe tratar-se de um depósito, do qual deverá prestar contas, e que o emprego mais prejudicial para si mesmo, que poderá lhes dar, é pô-los ao serviço da satisfação de suas paixões.

Se nas relações sociais, alguns homens se encontram na sua dependência, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus. Usa sua autoridade para erguer-lhes a moral, e não para os esmagar com o seu orgulho, e evita tudo quanto poderia tornar mais penosa a sua posição subalterna.

O subordinado, por sua vez, compreende os deveres da sua posição, e tem o escrúpulo de procurar cumpri-los conscientemente. (Ver cap.XVII, nº 9)

O homem de bem, enfim, respeita nos seus semelhantes todos os direitos que lhes são assegurados pelas leis da natureza, como desejaria que os seus fossem respeitados.

Esta não é a relação completa das qualidades que distinguem o homem de bem, mas quem quer que se esforce para possuí-las, estará no caminho que conduz às demais.A regra básica do viver de um homem de bem é fazer aos outros, exatamente, o que deseja para si. Para isso, será necessário abolir o orgulho e o egoísmo, que impedem os homens de se sentirem iguais a todos, como filhos de Deus. O espiritismo esclarecendo que a vida é eterna, que todos os Espíritos são criados da mesma forma, que todos têm as mesmas potencialidades e as mesmas oportunidades de desenvolverem-se em sucessivas reencarnações e que todos têm o mesmo destino, na dependência do livre-arbítrio e da vontade de cada um, demonstra que somos todos iguais, com os mesmos direitos e deveres, não havendo, portanto, motivos para egoísmo e orgulho, os dois maiores obstáculos da paz e da felicidade dos homens na Terra. Esforcemo-nos para sermos todos, pessoas de bem, que buscam o melhor para nós e para os demais, considerando sempre a imortalidade do Espírito."Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier]3 – O verdadeiro homem de bem é aquele que pratica a lei de justiça, de amor e caridade, na sua maior pureza. Se interroga a sua consciência sobre os próprios atos, pergunta se não violou essa lei, se não cometeu o mal, se fez todo o bem que podia, se não deixou escapar voluntariamente uma ocasião de ser útil, se ninguém tem do que se queixar dele, enfim, se fez aos outros aquilo que queria que os outros fizessem por ele.

Tem fé em Deus, na sua bondade, na sua justiça e na sua sabedoria; sabe que nada acontece sem a sua permissão, e submete-se em todas as coisas à sua vontade.

Tem fé no futuro, e por isso coloca os bens espirituais acima dos bens temporais.

Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções, são provas ou expiações, e as aceita sem murmurar.

O homem possuído pelo sentimento de caridade e de amor ao próximo faz o bem pelo bem, sem esperar recompensa, paga o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte e sacrifica sempre o seu interesse à justiça.

Encontra usa satisfação nos benefícios que distribui, nos serviços que presta, nas venturas que promove, nas lágrimas que faz secar, nas consolações que leva aos aflitos. Seu primeiro impulso é o de pensar nos outros., antes que em si mesmo, de tratar dos interesses dos outros, antes que dos seus. O egoísta, ao contrário, calcula os proveitos e as perdas de cada ação generosa.

É bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças nem de crenças, porque vê todos os homens como irmãos.

Respeita nos outros todas as convicções sinceras, e não lança o anátema aos que não pensam como ele.

Em todas as circunstâncias, a caridade é o seu guia. Considera que aquele que prejudica os outros com palavras maldosas, que fere a suscetibilidade alheia com o seu orgulho e o seu desdém, que não recua à ideia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever do amor ao próximo e não merece a clemência do Senhor.

Não tem ódio nem rancor, nem desejos de vingança. A exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas, e não se lembra senão dos benefícios. Porque sabe que será perdoado, conforme houver perdoado.

É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que ele mesmo tem necessidade de indulgência, e se lembra destas palavras do Cristo: “Aquele que está sem pecado atire a primeira pedra”.

Não se compraz em procurar os defeitos dos outros, nem a pô-los em evidência. Se a necessidade o obriga a isso, procura sempre o bem que pode atenuar o mal.

Estuda as suas próprias imperfeições, e trabalha sem cessar em combatê-las. Todos os seus esforços tendem a permitir-lhe dizer, amanhã, que traz em si alguma coisa melhor do que na véspera.

Não tenta fazer valer o seu espírito, nem os seus talentos, às expensas dos outros. Pelo contrário, aproveita todas as ocasiões para fazer ressaltar a vantagens dos outros.

Não se envaidece em nada com a sua sorte, nem com os seus predicados pessoais, porque sabe que tudo quanto lhe foi dado pode ser retirado.

Usa mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe tratar-se de um depósito, do qual deverá prestar contas, e que o emprego mais prejudicial para si mesmo, que poderá lhes dar, é pô-los ao serviço da satisfação de suas paixões.

Se nas relações sociais, alguns homens se encontram na sua dependência, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus. Usa sua autoridade para erguer-lhes a moral, e não para os esmagar com o seu orgulho, e evita tudo quanto poderia tornar mais penosa a sua posição subalterna.

O subordinado, por sua vez, compreende os deveres da sua posição, e tem o escrúpulo de procurar cumpri-los conscientemente. (Ver cap.XVII, nº 9)

O homem de bem, enfim, respeita nos seus semelhantes todos os direitos que lhes são assegurados pelas leis da natureza, como desejaria que os seus fossem respeitados.

Esta não é a relação completa das qualidades que distinguem o homem de bem, mas quem quer que se esforce para possuí-las, estará no caminho que conduz às demais.Com nossos pensamentos elevados, envolvidos em vibrações de amor e paz, vamos nos doar:

Jesus, Médico Sublime, vibramos em beneficio daqueles que neste momento encontram-se em sofrimento, Te pedimos Mestre que abençoe e suavize as dores daqueles que estão em um leito de dor, internados nos hospitais, muitos em suas próprias casas, outros nos asilos e muitos Senhor, sozinhos, pelas ruas....que eles recebam o lenitivo para suas dores e se possível, a cura.

Vibramos Senhor por todos os que se acham perdidos em meio aos vícios, a solidão, a depressões, desconsolados e desamparados de si mesmos, desempregados, desiludidos. Tenha piedade deles Senhor. Que Teu roteiro de amor os guie para os caminhos da recuperação.

Vibramos pelas crianças e pelos jovens para que recebam sempre amor e a orientação que os conduza sempre pelos caminhos do bem.

Vibramos Senhor, por nossa Casa Espírita e todos seus colaboradores, pedindo que os abençoe e os proteja sempre, para que nossa Casa de Oração continue sendo o Porto Seguro das Almas Aflitas que lá aportam em busca de socorro material e amparo espiritual.

Vibramos por nossos queridos e amados familiares, pedindo que os abençoe, proteja e os conduza sempre pelos caminhos do bem.

Vibramos pelos amigos e inimigos e, principalmente Mestre, por todos aqueles que ainda não te conhecem e não aceitam teus ensinamentos.

Vibramos por todos os lares da terra, pedindo que a Proteção Divina se estenda a todos eles, ao nosso também. Que nos lares reine sempre o respeito, a compreensão, a harmonia e o amor.

Por fim Mestre Amigo, vibramos por nós mesmos. Compadece-te, Mestre de nossas fraquezas, de nossas fragilidades e ampara-nos, fortalecendo-nos sempre. Permita Mestre Jesus, que nossas águas sejam fluidificadas e que possam conter o remédio abençoado, que alivia nossas dores e suaviza nossas inquietações.

E assim, finalizando nossos estudos Te agradecemos Mestre Jesus, por permitir que Teus ensinamentos cheguem até nós, de forma clara e segura, permitindo que tenhamos o Teu exemplo de amor, caridade e brandura em nossas vidas.

Esteja sempre conosco Senhor, na certeza de que estaremos sempre contigo.

Que assim seja.

Graças a Deus, Graças a Jesus.Paz e Bem!