Estudo:

CAPÍTULO XX – TRABALHADORES DA ULTIMA HORA - ITEM 1 INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS – OS ÚLTIMOS SERÃO OS PRIMEIROS – ITENS 2 E 3.

“Assim, serão últimos os primeiros, e primeiros os últimos, porque são muitos os chamados e poucos os escolhidos.” (Mateus, XX:16).CAPÍTULO XX – TRABALHADORES DA ULTIMA HORA - ITEM 1 INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS – OS ÚLTIMOS SERÃO OS PRIMEIROS – ITENS 2 E 3.Queridos irmãos, que Jesus nos envolva em sua paz e nos abençoe mais uma vez. Vamos orar:
Mestre Jesus que conheces todas as nossas imperfeições, que nos ama profundamente, auxiliai-nos sempre a compreendermos as leis divinas.
Auxilia-nos a entender que Teu Evangelho de Luz é nosso roteiro de vida. Ensine-nos Senhor, a aplicar Teus ensinamentos em nossas vidas, afim de que sejamos cada dia melhores.
Auxilia-nos Mestre a reconhecermos e corrigirmos nossas falhas, nossas imperfeições.
Dê-nos Senhor, coragem para sermos humildes e mostrai-nos sempre o caminho da iniciativa e da persistência para evitarmos o desânimo.
Que possamos ser merecedores do Teu Amor e que seja, Senhor, sempre, a nossa fonte de inspiração.
Assim em Teu nome, em nome dos benfeitores espirituais que conduzem este estudo e acima de tudo em nome de Deus, nosso Pai de Amor, iniciamos nossas reflexões de hoje.
Permaneça conosco Mestre e que assim seja!AOS OBREIROS DA BOA VONTADEMeus irmãos... Jesus nos abençoe.
A obra do Senhor conta com Servidores de todas as latitudes, tendências e direções.
Alguns somente cooperam em tarefas que lhes agradem...
São os obreiros caprichosos.
Outros não colaboram, se a multidão dos amigos não lhes observa os esforços...
São os obreiros vaidosos.
Alguns ajudam, segundo as circunstâncias do tempo...
São os obreiros inconstantes.
Vários comparecem, a fim de reparar as contribuições alheias...
São os obreiros levianos.
Diversos colaboram indicando os defeitos dos companheiros...
São os obreiros escarnecedores.
Muitos auxiliam, quando há benefícios imediatos...
São os obreiros oportunistas.
Não poucos surgem no serviço, reclamando as vantagens para o seu circulo pessoal...
São os obreiros egoístas.
Grande parte intervém no trabalho, discutindo direitos e prioridades, privilégios e favores para si ou para aqueles que se lhes façam simpáticos...
São os obreiros apaixonados.
Inúmeros aparecem nos quadros da ação, enganando o tempo e menosprezando-o, recebendo sem dar, desfrutando sem retribuir e absorvendo a luz e a benção sem irradiá-las...
São os obreiros infelizes.
Mas, o Mestre glorifica-se nos Cooperadores que não cogitam de prerrogativa e remuneração, que servem onde, como e quando determina a sua Vontade Sabia e Soberana...
São os "Obreiros da Boa Vontade".

XAVIER, Francisco Cândido. Do livro: “Através do Tempo” - Pelo Espírito André Luiz – Lição 16, pg. 51.CAPÍTULO XX – TRABALHADORES DA ULTIMA HORA - ITEM 1 INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS – OS ÚLTIMOS SERÃO OS PRIMEIROS – ITENS 2 E 3.1 – O Reino dos Céus é semelhante a um homem pai de família, que ao romper da manhã saiu a assalariar trabalhadores para a sua vinha. E feito com os trabalhadores o ajuste de um dinheiro por dia, mandou-os para a sua vinha. E tendo saído junto da terceira hora, viu estarem outros na praça, ociosos. E disse-lhes: Ide vós também para a minha vinha, e dar-vos-ei o que for justo. E eles foram. Saiu, porém outra vez, junto da hora sexta, e junto da hora nona, e fez o mesmo. E junto da undécima hora tornando a sair, e achou outros que lá estavam, e disse: por que estais vós aqui todo dia, ociosos? Responderam-lhes eles: Porque ninguém nos assalariou. Ele lhes disse: Ide vós também para a minha vinha. Porém, lá no fim da tarde, disse o senhor da vinha ao seu mordomo: Chama os trabalhadores e paga-lhes o jornal, começando pelos últimos e acabando nos primeiros. Tendo chegado, pois, os que foram junto da hora undécima, recebeu cada um seu dinheiro. E chegando também os que tinham ido primeiro, julgaram que haviam de receber mais; porém, também estes não receberam mais do que um dinheiro cada um. E ao recebê-lo, murmuravam contra o pai de família, dizendo: Estes que vieram por último não trabalharam senão uma hora, e tu os igualaste conosco, que aturamos o peso do dia e da calma. Porém ele, respondendo a um deles, lhe disse: Amigo, eu não te faço agravo; não convieste tu comigo num dinheiro? Toma o que te pertence, e vai-te, que eu de mim quero dar, também a este último, tanto quanto a ti. Visto isso, não me é lícito fazer o que quero? Acaso o teu olho é mau, porque eu sou bom? Assim, serão últimos os primeiros, e primeiros os últimos, porque são muitos os chamados e poucos os escolhidos. (Mateus, XX: 1-16. Ver cap. XVIII, “Parábola da Festa de Núpcias”.)

- INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS – OS ÚLTIMOS SERÃO OS PRIMEIROS – ITENS 2 E 3.

CONSTANTINO
Espírito Protetor, Bordeaux, 1863

2 – O trabalhador da última hora tem direito ao salário. Mas, para isso, é necessário que se tenha conservado com boa-vontade à disposição do Senhor que o devia empregar, e que o atraso não seja fruto da sua preguiça ou da sua má vontade. Tem direito ao salário, porque, desde o alvorecer, esperava impacientemente aquele que, por fim, o chamaria ao labor. Era trabalhador, e apenas lhe faltava o que fazer.
Se tivesse, entretanto, recusado o trabalho a qualquer hora do dia; se tivesse dito: “Tenham paciência; gosto de descansar. Quando soar a última hora, pensarei no salário do dia. Que me importa esse patrão que não conheço e não estimo? Quanto mais tarde, melhor!” Nesse caso, meus amigos, não receberia o salário do trabalho, mas o da preguiça.
Que dizer, então, daquele que, em vez de simplesmente esperar, tivesse empregado as suas horas de trabalho para cometer estrepolias? Que tivesse blasfemado contra Deus, vertido o sangue de seus semelhantes, perturbado as famílias, arruinado homens de boa-fé, abusado da inocência? Que tivesse, enfim, se lançado a todas as ignomínias da humanidade? O que será dele? Será suficiente dizer, à última hora: “Senhor usei mal o meu tempo; empregai-me até o fim do dia, para que eu faça um pouco, um pouquinho que seja da minha tarefa, e pagai-me o salário do trabalhador de boa-vontade!”? Não, não! Porque o Senhor lhe dirá: “Não tenho agora nenhum trabalho para ti. Esperdiçaste o teu tempo, esqueceste o que havias aprendido, não sabes mais trabalhar na minha vinha. Cuida, pois, de aprender de novo, e quando te sentires mais bem disposto, vem procurar-me e te franquearei as minhas terras, onde poderás trabalhar a qualquer hora do dia”.
Bons espíritas, meus bem-amados, todos vós sois trabalhadores da última hora. Bem orgulhoso seria o que dissesse. “Comecei o trabalho de madrugada e só o terminarei ao escurecer”. Todos vieram quando chamados, uns mais cedo, outros mais tarde, para a encarnação cujos grilhões carregais. Mas há quantos e quantos séculos o Senhor vos chamava para a sua vinha, sem que aceitásseis o convite? Eis chegado, agora, o momento de receber o salário. Empregai bem esta hora que vos resta. Não vos esqueçais de que a vossa existência, por mais longa que vos pareça, não é mais do que um momento muito breve na imensidade dos tempos que constituem para vós a eternidade.

HENRI EINE
Paris, 1863

3 – Jesus amava a simplicidade dos símbolos. Na sua vigorosa expressão, os trabalhadores da primeira hora são os Profetas, Moisés, e todos os iniciadores que marcaram as diversas etapas do progresso, continuadas através dos séculos pelos Apóstolos, os Mártires, os Pais da Igreja, os Sábios, os Filósofos, e, por fim, os Espíritas. Estes, que vieram por último, foram entretanto anunciados e preditos desde o advento do Messias. Receberão, pois, a mesma recompensa. Que digo? Receberão uma recompensa maior. Últimos a chegar, os Espíritas aproveitam o trabalho intelectual dos seus antecessores, porque o homem deve herdar do homem, e porque os trabalhos e seus resultados são coletivos: Deus abençoa a solidariedade.
Muitos dos antigos revivem hoje, ou reviverão amanhã, para acabar a obra que haviam começado. Mais de um patriarca, mais de um profeta, mais de um discípulo do Cristo, e de um divulgador da fé cristã se encontram, entre vós. Ressurgem mais esclarecidos, mais adiantados, e já não trabalham mais nos fundamentos, mas na cúpula do edifício. Seu salário será, portanto, proporcional ao mérito da obra.
A reencarnação, esse belo dogma, eterniza e precisa a filiação espiritual. O Espírito, chamado a prestar contas do seu mandato terreno, compreende a continuidade da tarefa interrompida, mas sempre retomada. Vê e sente que apanhou no ar o pensamento de seus antecessores. Reinicia a luta, amadurecido pela experiência, para ainda mais avançar. E todos, trabalhadores da primeira e da última hora, de olhos bem abertos sobre a profundidade da Justiça de Deus, não mais se queixam, mas se põem a adorá-lo.
Este é um dos verdadeiros sentidos dessa parábola, que encerra, como todas as que Jesus dirigiu ao povo, as linhas do futuro, e também, através de suas formas e imagens, a revelação dessa magnífica unidade que harmoniza todas as coisas no universo, dessa solidariedade que liga todos os seres atuais ao passado e ao futuro.Na questão 675 do Livro dos Espíritos, Kardec pergunta: Por trabalho só se devem entender as ocupações materiais? “Não; o Espírito trabalha, assim como o corpo. Toda ocupação útil é trabalho.” - Então, tudo que colabora com nosso próprio desenvolvimento intelectual, mental e espiritual, com o desenvolvimento de nossos semelhantes e com o desenvolvimento em geral, é trabalho. Os trabalhadores da 1ª hora são os que não souberam aproveitá-las, perdendo as oportunidades que lhes fora concedida e que hoje, através da Lei da Reencarnação, estão tendo a oportunidade de dar continuidade ao trabalho iniciado lá atrás, desenvolvendo qualidades que ainda não desenvolveram, abandonando vícios que ainda estão presentes, fechando ciclos afetivos que ainda estão inacabados. Os trabalhadores contratados posteriormente simbolizam os espíritos que, em menor número de encarnações, fizeram melhor uso do livre arbítrio, sem se perderem por atalhos e desvios, sem errarem tanto. Somos todos chamados, todos convidados a cada reencarnação a participarmos dos trabalhos no bem, a reiniciarmos a luta, amadurecidos pelas experiências, alguns são convidados desde pequeno; outros na juventude; outros na maturidade e outros na velhice, mas qualquer tempo é oportuno para cuidarmos do aperfeiçoamento de nossas almas, e, mesmo que estejamos velhinhos, desde que aceitemos, com boa disposição, o convite para o trabalho de renovação interior, nós nos faremos merecedores do salário divino."Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier]1 – O Reino dos Céus é semelhante a um homem pai de família, que ao romper da manhã saiu a assalariar trabalhadores para a sua vinha. E feito com os trabalhadores o ajuste de um dinheiro por dia, mandou-os para a sua vinha. E tendo saído junto da terceira hora, viu estarem outros na praça, ociosos. E disse-lhes: Ide vós também para a minha vinha, e dar-vos-ei o que for justo. E eles foram. Saiu, porém outra vez, junto da hora sexta, e junto da hora nona, e fez o mesmo. E junto da undécima hora tornando a sair, e achou outros que lá estavam, e disse: por que estais vós aqui todo dia, ociosos? Responderam-lhes eles: Porque ninguém nos assalariou. Ele lhes disse: Ide vós também para a minha vinha. Porém, lá no fim da tarde, disse o senhor da vinha ao seu mordomo: Chama os trabalhadores e paga-lhes o jornal, começando pelos últimos e acabando nos primeiros. Tendo chegado, pois, os que foram junto da hora undécima, recebeu cada um seu dinheiro. E chegando também os que tinham ido primeiro, julgaram que haviam de receber mais; porém, também estes não receberam mais do que um dinheiro cada um. E ao recebê-lo, murmuravam contra o pai de família, dizendo: Estes que vieram por último não trabalharam senão uma hora, e tu os igualaste conosco, que aturamos o peso do dia e da calma. Porém ele, respondendo a um deles, lhe disse: Amigo, eu não te faço agravo; não convieste tu comigo num dinheiro? Toma o que te pertence, e vai-te, que eu de mim quero dar, também a este último, tanto quanto a ti. Visto isso, não me é lícito fazer o que quero? Acaso o teu olho é mau, porque eu sou bom? Assim, serão últimos os primeiros, e primeiros os últimos, porque são muitos os chamados e poucos os escolhidos. (Mateus, XX: 1-16. Ver cap. XVIII, “Parábola da Festa de Núpcias”.)

- INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS – OS ÚLTIMOS SERÃO OS PRIMEIROS – ITENS 2 E 3.

CONSTANTINO
Espírito Protetor, Bordeaux, 1863

2 – O trabalhador da última hora tem direito ao salário. Mas, para isso, é necessário que se tenha conservado com boa-vontade à disposição do Senhor que o devia empregar, e que o atraso não seja fruto da sua preguiça ou da sua má vontade. Tem direito ao salário, porque, desde o alvorecer, esperava impacientemente aquele que, por fim, o chamaria ao labor. Era trabalhador, e apenas lhe faltava o que fazer.
Se tivesse, entretanto, recusado o trabalho a qualquer hora do dia; se tivesse dito: “Tenham paciência; gosto de descansar. Quando soar a última hora, pensarei no salário do dia. Que me importa esse patrão que não conheço e não estimo? Quanto mais tarde, melhor!” Nesse caso, meus amigos, não receberia o salário do trabalho, mas o da preguiça.
Que dizer, então, daquele que, em vez de simplesmente esperar, tivesse empregado as suas horas de trabalho para cometer estrepolias? Que tivesse blasfemado contra Deus, vertido o sangue de seus semelhantes, perturbado as famílias, arruinado homens de boa-fé, abusado da inocência? Que tivesse, enfim, se lançado a todas as ignomínias da humanidade? O que será dele? Será suficiente dizer, à última hora: “Senhor usei mal o meu tempo; empregai-me até o fim do dia, para que eu faça um pouco, um pouquinho que seja da minha tarefa, e pagai-me o salário do trabalhador de boa-vontade!”? Não, não! Porque o Senhor lhe dirá: “Não tenho agora nenhum trabalho para ti. Esperdiçaste o teu tempo, esqueceste o que havias aprendido, não sabes mais trabalhar na minha vinha. Cuida, pois, de aprender de novo, e quando te sentires mais bem disposto, vem procurar-me e te franquearei as minhas terras, onde poderás trabalhar a qualquer hora do dia”.
Bons espíritas, meus bem-amados, todos vós sois trabalhadores da última hora. Bem orgulhoso seria o que dissesse. “Comecei o trabalho de madrugada e só o terminarei ao escurecer”. Todos vieram quando chamados, uns mais cedo, outros mais tarde, para a encarnação cujos grilhões carregais. Mas há quantos e quantos séculos o Senhor vos chamava para a sua vinha, sem que aceitásseis o convite? Eis chegado, agora, o momento de receber o salário. Empregai bem esta hora que vos resta. Não vos esqueçais de que a vossa existência, por mais longa que vos pareça, não é mais do que um momento muito breve na imensidade dos tempos que constituem para vós a eternidade.

HENRI EINE
Paris, 1863

3 – Jesus amava a simplicidade dos símbolos. Na sua vigorosa expressão, os trabalhadores da primeira hora são os Profetas, Moisés, e todos os iniciadores que marcaram as diversas etapas do progresso, continuadas através dos séculos pelos Apóstolos, os Mártires, os Pais da Igreja, os Sábios, os Filósofos, e, por fim, os Espíritas. Estes, que vieram por último, foram entretanto anunciados e preditos desde o advento do Messias. Receberão, pois, a mesma recompensa. Que digo? Receberão uma recompensa maior. Últimos a chegar, os Espíritas aproveitam o trabalho intelectual dos seus antecessores, porque o homem deve herdar do homem, e porque os trabalhos e seus resultados são coletivos: Deus abençoa a solidariedade.
Muitos dos antigos revivem hoje, ou reviverão amanhã, para acabar a obra que haviam começado. Mais de um patriarca, mais de um profeta, mais de um discípulo do Cristo, e de um divulgador da fé cristã se encontram, entre vós. Ressurgem mais esclarecidos, mais adiantados, e já não trabalham mais nos fundamentos, mas na cúpula do edifício. Seu salário será, portanto, proporcional ao mérito da obra.
A reencarnação, esse belo dogma, eterniza e precisa a filiação espiritual. O Espírito, chamado a prestar contas do seu mandato terreno, compreende a continuidade da tarefa interrompida, mas sempre retomada. Vê e sente que apanhou no ar o pensamento de seus antecessores. Reinicia a luta, amadurecido pela experiência, para ainda mais avançar. E todos, trabalhadores da primeira e da última hora, de olhos bem abertos sobre a profundidade da Justiça de Deus, não mais se queixam, mas se põem a adorá-lo.
Este é um dos verdadeiros sentidos dessa parábola, que encerra, como todas as que Jesus dirigiu ao povo, as linhas do futuro, e também, através de suas formas e imagens, a revelação dessa magnífica unidade que harmoniza todas as coisas no universo, dessa solidariedade que liga todos os seres atuais ao passado e ao futuro.E assim, agradecidos, unimos neste momento nossos sentimentos, pensamentos e juntos vamos vibrar por todos aqueles que, encarnados ou desencarnados, se encontram mais necessitados do que nós.
Vamos iniciar vibrando pelo nosso planeta, por todas as nações, pelo nosso Brasil, para que haja sempre Paz e Harmonia entre todos os povos.
Vibramos, com muito carinho por todas as crianças, especialmente por aquelas que estão sofrendo a dor do abandono, pelos jovens e idosos, pelos enfermos e por todos os que passam por momentos de aflições, que todos possam receber o amparo divino,
Vibramos amorosamente pelos suicidas, para que sejam envolvidos em vibrações de paz e de equilíbrio.
Vibramos por todos aqueles que passam pela dor da separação, que perderam entes queridos, para que sejam envolvidos pela Luz Divina e tenham força e coragem nesse momento de dor.
Vibramos por nossos irmãos, companheiros de nossas Casas Espíritas, dirigentes, coordenadores e assistidos, para que tenham sempre disposição, força e ânimo para o trabalho renovador.
Rogamos Senhor, pelos nossos palestrantes, que sejam sempre fortalecidos e inspirados a levarem os Teus ensinamentos a todos os lugares.
Vibramos, por todos os nossos queridos, amigos e familiares, também rogamos Senhor, por aqueles que se consideram nossos inimigos, que não nos querem bem e que se sentem incomodados com nossa presença, que tenham muita paz interior.
Rogamos Mestre, que neste momento estenda Tuas Mãos Misericordiosas sobre todos nós, renovando nossas energias, dando-nos ânimo, fé e perseverança para combatermos as imperfeições que ainda trazemos em nós.
Mestre Jesus, permita que nossas águas sejam fluidificadas e que nelas possam conter os medicamentos necessários para nossa saúde física e espiritual, e assim, nos fortalecermos para nossa transformação moral e espiritual.
Divino Amigo esteja sempre ao nosso lado para que tenhamos discernimento em nossas ações no dia a dia, que Teus Ensinamentos sejam sempre nosso roteiro.
Graças Senhor pelo privilégio do trabalho no bem e pelo estudo edificante.
Que Tuas vibrações amorosas e Tua Paz permaneçam conosco no decorrer desta semana que se inicia.

Que assim seja!Paz e Bem.