Estudo:

Capítulo XXI – FALSOS CRISTOS E FALSOS PROFETAS – NÃO ACREDITEIS EM TODOS OS ESPÍRITOS – itens 6 e 7.

Caríssimos,não acrediteis em todos os Espíritos,mas provai se os Espíritos são de Deus,porque são muitos os falsos profetas,que se levantaram no mundoCapítulo XXI – FALSOS CRISTOS E FALSOS PROFETAS – NÃO ACREDITEIS EM TODOS OS ESPÍRITOS – itens 6 e 7.Que a Paz de Jesus permeie nossos corações hoje e sempre.

Jesus amigo, Mestre de todas as horas, rogamos ao Teu coração generoso que nos ampare nos estudos de hoje, que sejamos inspirados e auxiliados no entendimento da lição por Teus Mensageiros de Luz.
Mestre amado, ensina-nos a amar os nossos semelhantes, a repartir com todos eles o nosso afeto e o nosso carinho.

Que as nossas mãos se estendam a quem nos estende as suas, à procura das Tuas! Auxilia-nos a superar a distância que o nosso egoísmo estabeleceu em relação ao nosso próximo e nos dê sempre a oportunidade do trabalho bendito e do estudo.

Que em Teu nome Mestre Jesus, em nome da espiritualidade amiga que coordena esta tarefa de amor, mas, sobretudo em nome de Deus, iniciamos os estudos de hoje.

Sê conosco Senhor e que assim seja agora e sempre."PELOS FRUTOS"“Por seus frutos os conhecereis”. – Jesus. MATEUS, 7:16Nem pelo tamanho.
Nem pela configuração.
Nem pelas ramagens.
Nem pela imponência da copa.
Nem pelos rebentos verdes.
Nem pelas pontas ressequidas.
Nem pelo aspecto brilhante.
Nem pela apresentação desagradável.
Nem pela antiguidade do tronco.
Nem pela fragilidade das folhas.
Nem pela casca rústica ou delicada.
Nem pelas flores perfumadas ou inodoras.
Nem pelo aroma atraente.
Nem pelas emanações repulsivas.
Árvore alguma será conhecida ou amada pelas aparências exteriores, mas sim pelos frutos, peja utilidade, pela produção.
Assim também nosso espírito em plena jornada…
Ninguém que se consagre realmente à verdade dará testemunho de nós pelo que parecemos, pela superficialidade de nossa vida, pela epiderme de nossas atitudes ou expressões individuais percebidas ou apreciadas de passagem, mas sim pela substância de nossa colaboração no progresso comum, pela importância de nosso concurso no bem geral.
– “Pelos frutos os conhecereis” – disse o Mestre.
– “Pelas nossas ações seremos conhecidos” – repetiremos nós.

Extraído do livro "Fonte Viva" – Capítulo 7 - Emmanuel, psicografado por Chico XavierCapítulo XXI – FALSOS CRISTOS E FALSOS PROFETAS – NÃO ACREDITEIS EM TODOS OS ESPÍRITOS – itens 6 e 7.6 – Caríssimos, não acrediteis em todos os Espíritos, mas provai se os Espíritos são de Deus, porque são muitos os falsos profetas, que se levantaram no mundo. (João, Epístola I, cap. IV: 1).


7 – Os fenômenos espíritas, longe de confirmarem os falsos cristos e os falsos profetas, como algumas pessoas gostam de dizer, vêm, pelo contrário, dar-lhes o último golpe. Não soliciteis milagres nem prodígios ao Espiritismo, porque ele declara formalmente que não os produz. Da mesma maneira que a Física, a Química, a Astronomia, a Geologia, revelaram as leis do mundo material, ele vem revelar outras leis desconhecidas, que regem as relações do mundo corpóreo com o mundo espiritual. Essas leis, tanto quanto as científicas, pertencem também à natureza. Dando, assim, a explicação de uma ordem de fenômenos até agora incompreendidos, o Espiritismo destrói o que ainda restava do domínio do maravilhoso.

Como se vê, os que fossem tentados a explorar esses fenômenos em proveito próprio, fazendo-se passar por enviado de Deus, não poderiam abusar por muito tempo da credulidade alheia, e bem logo seriam desmascarados. Aliás, como já ficou dito, esses fenômenos nada provam por si mesmos: a missão se prova por efeitos morais, que nem todos podem produzir. Esse é um dos resultados do desenvolvimento da ciência espírita, que pesquisando a causa de certos fenômenos, levanta o véu de muitos mistérios. Os que preferem a obscuridade à luz, são os únicos interessados em combatê-la. Mas a verdade é como o Sol: dissipa os mais densos nevoeiros.

O Espiritismo vem revelar outra categoria de falsos cristos e de falsos profetas, bem mais perigosa, e que não se encontra entre os homens, mas entre os desencarnados. É a dos Espíritos enganadores, hipócritas, orgulhosos e pseudo-sábios, que passaram da Terra para a erraticidade e se disfarçam com nomes veneráveis, para procurar, através da máscara que usam, tornar aceitáveis as suas ideias, frequentemente as mais bizarras e absurdas. Antes que as relações mediúnicas fossem conhecidas, eles exerciam a sua ação de maneira mais ostensiva, pela inspiração, pela mediunidade inconsciente, auditiva ou de incorporação. O número dos que, em diversas épocas, mas sobretudo nos últimos tempos, se apresentaram como alguns dos antigos profetas, como o Cristo, como Maria, e até mesmo como Deus, é considerável.

São João nos põe em guarda contra eles, quando adverte: “Meus bem amados, não acrediteis em todos os Espíritos, mas provai se os Espíritos são de Deus; porque muitos falsos profetas se têm levantado no mundo”. O Espiritismo nos oferece os meios de experimentá-los, ao indicar as características pelas quais se reconhecem os bons Espíritos, características sempre morais e jamais materiais. (Ver o Livro dos Médiuns, Caps. 24 e segs.). É, sobretudo ao discernimento dos bons e dos maus Espíritos, que podemos aplicar as palavras de Jesus: “Reconhece-se à árvore pelos seus frutos; uma boa árvore não pode dar maus frutos, e uma árvore má, não pode dar bons frutos”. Julgam-se os Espíritos pela qualidade de suas obras, como a árvore pela qualidade de seus frutos.O espiritismo propicia aos homens o conhecimento de leis espirituais, também leis da natureza, causadoras de muitos fatos, considerados extraordinários, apenas por desconhecimento de sua origem. Ensina o homem a usar esses conhecimentos no exercício da sua transformação moral, através de um entendimento melhor dos ensinos de Jesus. São João vem nos revelar a existência de outros falsos profetas e falsos cristos, cuja ação é mais perigosa, porque são invisíveis aos olhos materiais, encontrando-se entre os desencarnados. São os Espíritos hipócritas, orgulhosos, pseudo-sábios, que já viveram na Terra, disfarçando-se com nomes veneráveis, para espalhar suas ideias, a fim de atrapalhar o progresso espiritual desta humanidade. Quem conhece o Espiritismo tem melhores condições intelectuais e morais para não se deixar envolver por esses Espíritos enganadores. Daí, a necessidade do estudo sério e perseverante da doutrina para saber separar o joio do trigo. A diferença entre bons e maus Espíritos está nas características “sempre morais e jamais materiais” no que expressam. Os primeiros, seguindo Jesus, só expressam o bem, no fundo e na forma do que expressam. São João, ainda na Terra, na sua primeira carta, já alertava os cristãos, para não acreditar em todos os Espíritos, verificar se eles “são de Deus”, ou seja, se suas ideias estão de acordo com a moral divina, ensinada e exemplificada por Jesus. Lembremo-nos sempre de que os Espíritos encarnados e desencarnados são sempre reconhecidos pela qualidade das suas obras, assim como a árvore pela qualidade dos seus frutos, como afirmou Jesus."Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier]6 – Caríssimos, não acrediteis em todos os Espíritos, mas provai se os Espíritos são de Deus, porque são muitos os falsos profetas, que se levantaram no mundo. (João, Epístola I, cap. IV: 1).


7 – Os fenômenos espíritas, longe de confirmarem os falsos cristos e os falsos profetas, como algumas pessoas gostam de dizer, vêm, pelo contrário, dar-lhes o último golpe. Não soliciteis milagres nem prodígios ao Espiritismo, porque ele declara formalmente que não os produz. Da mesma maneira que a Física, a Química, a Astronomia, a Geologia, revelaram as leis do mundo material, ele vem revelar outras leis desconhecidas, que regem as relações do mundo corpóreo com o mundo espiritual. Essas leis, tanto quanto as científicas, pertencem também à natureza. Dando, assim, a explicação de uma ordem de fenômenos até agora incompreendidos, o Espiritismo destrói o que ainda restava do domínio do maravilhoso.

Como se vê, os que fossem tentados a explorar esses fenômenos em proveito próprio, fazendo-se passar por enviado de Deus, não poderiam abusar por muito tempo da credulidade alheia, e bem logo seriam desmascarados. Aliás, como já ficou dito, esses fenômenos nada provam por si mesmos: a missão se prova por efeitos morais, que nem todos podem produzir. Esse é um dos resultados do desenvolvimento da ciência espírita, que pesquisando a causa de certos fenômenos, levanta o véu de muitos mistérios. Os que preferem a obscuridade à luz, são os únicos interessados em combatê-la. Mas a verdade é como o Sol: dissipa os mais densos nevoeiros.

O Espiritismo vem revelar outra categoria de falsos cristos e de falsos profetas, bem mais perigosa, e que não se encontra entre os homens, mas entre os desencarnados. É a dos Espíritos enganadores, hipócritas, orgulhosos e pseudo-sábios, que passaram da Terra para a erraticidade e se disfarçam com nomes veneráveis, para procurar, através da máscara que usam, tornar aceitáveis as suas ideias, frequentemente as mais bizarras e absurdas. Antes que as relações mediúnicas fossem conhecidas, eles exerciam a sua ação de maneira mais ostensiva, pela inspiração, pela mediunidade inconsciente, auditiva ou de incorporação. O número dos que, em diversas épocas, mas sobretudo nos últimos tempos, se apresentaram como alguns dos antigos profetas, como o Cristo, como Maria, e até mesmo como Deus, é considerável.

São João nos põe em guarda contra eles, quando adverte: “Meus bem amados, não acrediteis em todos os Espíritos, mas provai se os Espíritos são de Deus; porque muitos falsos profetas se têm levantado no mundo”. O Espiritismo nos oferece os meios de experimentá-los, ao indicar as características pelas quais se reconhecem os bons Espíritos, características sempre morais e jamais materiais. (Ver o Livro dos Médiuns, Caps. 24 e segs.). É, sobretudo ao discernimento dos bons e dos maus Espíritos, que podemos aplicar as palavras de Jesus: “Reconhece-se à árvore pelos seus frutos; uma boa árvore não pode dar maus frutos, e uma árvore má, não pode dar bons frutos”. Julgam-se os Espíritos pela qualidade de suas obras, como a árvore pela qualidade de seus frutos.Vamos neste momento, unindo nossos pensamentos e sentimentos e fazermos nossas doações, pois é dando que se recebe.

Senhor Jesus ampara nosso propósito de servir, que em teu nome e com o auxílio dos bons espíritos, possamos ajudar a quem está mais necessitado do que nós.

Que através de nossas vibrações - todos aqueles que estejam sofrendo, que estejam infelizes, recebam a suavização de suas dores.

Que todos os irmãos que estão nos vícios, nos crimes, recebam o estímulo para que se reequilibrem e possam buscar amparo e se corrigirem a tempo,

Que os enfermos que se encontram nos hospitais, nos asilos, no seu próprio lar, nos albergues... recebam um lenitivo para seus males e possivelmente, a cura.

Que as crianças e os jovens, sejam envolvidos em proteção e que não lhes falte nunca o amparo material e espiritual.

Que os governantes de todas as nações, especialmente os do nosso país, tenham Tua proteção e que suas ações estejam sempre alicerçadas na justiça e no amor em favor do nosso povo.

Que as criaturas, cheias de amor e boa vontade, que querem praticar o bem, trabalhar em favor do próximo, consigam realizar todo o bem que desejam fazer.

Vibramos amorosamente por todas as Casas Espíritas, em especial por nossa Casa Espírita, por seus dirigentes, trabalhadores e assistidos, que nos possibilitam o conhecimento, o estudo edificante. Que sejam sempre protegidos, amparados e fortalecidos para continuarem amparando e consolando os corações aflitos, sendo o porto seguro de muitos corações.

Vibramos amorosamente por todos os lares, inclusive o nosso, para que haja sempre compreensão e amor entre os familiares.

E finalmente, vibramos por nós mesmos, rogando Mestre Jesus que permita que os fluidos divinos sejam depositados em nossas águas e que através deles possamos adquirir equilíbrio físico, espiritual e mental, para as lutas de todos os dias.

Graças Vos damos Senhor, pelo privilégio do trabalho no bem, pelo estudo edificante e principalmente pela Tua presença em nossas vidas. Esteja conosco Senhor, mas, sobretudo que nós possamos estar contigo, hoje e sempre.

Que assim seja,

Graças ao Bom Deus.
Paz e Bem.