Estudo:
A Cultura da Paz.
A comunicação humana é um processo que envolve a , verbal e não-verbal, além de aspectos intrapessoais e interpessoais, a Comunicação Não-Violenta (CNV) foi proposta pelo psicólogo Rosenberg e, 2006, como uma metodologia que pode guiar a maneira com que as pessoas se expressam e escutam umas às outras, e é largamente ensinada nos cursos de pedagogia, para ensino infantil, principalmente. A utilização da CNV em diferentes contextos humanos, inclusive o escolar, tem o objetivo de promover maior profundidade no escutar, fortalecer o respeito e a empatia e provocar a cooperação mesmo em condições de adversidade.
Para isso, tem como eixos principais, quatro princípios básicos:
Isso é tema de trabalho da Organização das Nações Unidas, tendo publicado em 1999 a resolução número 53/243, chamada de Declaração sobre uma Cultura de Paz.
Só que, há mais de dois mil anos, nosso Mestre Jesus nos ensinou "Amar ao próximo como a si mesmo", ou "Não façais aos outros aquilo que não quereis que os outros o façais a si". Isso é a lei universal da empatia.
Infelizmente ainda encontramos conflitos de todos os tamanhos. Desde colegas de trabalho, familiares, vizinhos, ou até mesmo regiões ou países. Tudo em busca de interesses egoístas, muitas vezes de posse, ou de simples dominação.
Observar os ensinamentos evangélicos que Jesus nos deixou, praticá-los em nosso dia-a-dia vai além da cultura de paz, vai na própria paz interior, quando cada uma das partes cede em alguma coisa, e exige menos da parte oponente. Assim, a parte oponente deixa de ser exatamente oponente, e passa a ser colaborativa, cooperativa, e conseguimos ser mais felizes, recebendo e distribuindo sorrisos, auxílios, compreensão e muito mais.
Em estudos entre tribos africanas, com conflitos por décadas, os pesquisadores do tema colocaram em seus trabalhos a prática dos quatro princípios da CNV, levando-as à paz, e principalmente à uma luta conjunta por melhoria de suas condições de vida.
Então, aquilo que nosso Mestre Jesus nos deixou como ensinamento há mais de dois mil anos, a ONU escreveu ao Mundo, e professores e educadores ensinam e praticam, deve ser um forte guia de nossas vidas.
Que Deus nos ajude a praticar a Cultura da Paz.
Redação de Valdo Garcia, educador e evangelizador.
Para isso, tem como eixos principais, quatro princípios básicos:
- Observar os fenômenos do mundo ao redor sem julgar;
- Identificar e expressar o que se sente;
- Reconhecer as necessidades que fomentam os comportamentos e as emoções;
- Comunicar de forma assertiva aquilo que se necessita ou deseja;
Isso é tema de trabalho da Organização das Nações Unidas, tendo publicado em 1999 a resolução número 53/243, chamada de Declaração sobre uma Cultura de Paz.
Só que, há mais de dois mil anos, nosso Mestre Jesus nos ensinou "Amar ao próximo como a si mesmo", ou "Não façais aos outros aquilo que não quereis que os outros o façais a si". Isso é a lei universal da empatia.
Infelizmente ainda encontramos conflitos de todos os tamanhos. Desde colegas de trabalho, familiares, vizinhos, ou até mesmo regiões ou países. Tudo em busca de interesses egoístas, muitas vezes de posse, ou de simples dominação.
Observar os ensinamentos evangélicos que Jesus nos deixou, praticá-los em nosso dia-a-dia vai além da cultura de paz, vai na própria paz interior, quando cada uma das partes cede em alguma coisa, e exige menos da parte oponente. Assim, a parte oponente deixa de ser exatamente oponente, e passa a ser colaborativa, cooperativa, e conseguimos ser mais felizes, recebendo e distribuindo sorrisos, auxílios, compreensão e muito mais.
Em estudos entre tribos africanas, com conflitos por décadas, os pesquisadores do tema colocaram em seus trabalhos a prática dos quatro princípios da CNV, levando-as à paz, e principalmente à uma luta conjunta por melhoria de suas condições de vida.
Então, aquilo que nosso Mestre Jesus nos deixou como ensinamento há mais de dois mil anos, a ONU escreveu ao Mundo, e professores e educadores ensinam e praticam, deve ser um forte guia de nossas vidas.
Que Deus nos ajude a praticar a Cultura da Paz.
Redação de Valdo Garcia, educador e evangelizador.