Estudo:
Bodas de Alfazema.
O casamento é uma das possibilidades de maior riqueza, por apresentar uma pessoa capaz de nos refletir com muita fidelidade, em razão da convivência estreita e contínua, em regime de intimidade franqueada.
A convivência conjugal proporciona a identificação, origem e significação dos conteúdos positivos e virtuosos, como também dos conflitos internos.
O casamento pode ser duradouro e feliz, proporcionando uma experiência de grande aprendizado, ao longo de uma vida.
Um exemplo é o matrimônio de Pete, com cem anos de idade e Betty, de noventa e sete.
O casal americano é de Manassas, na Virgínia e o namoro começou durante a Segunda Grande Guerra.
Uniram-se em 1945, completando setenta e sete anos de união, no ano de 2022.
Narrando sua história de amor, declarou Pete, de forma apaixonada, segurando carinhosamente as mãos de sua esposa: Estou feliz porque você está comigo e eu estou com você, querida. Amo você do mesmo jeito!
Betty lembrou do momento em que se conheceram: Achei que ele era um amor.
O marido completou: Ela roubou meu coração, tanto que eu não pude fazer mais nada... Sério, olhe para ela. Ela não é linda?
Eles tiveram dois filhos, que criaram com afeto, ambos trabalhando e aproveitando para viajar todos juntos, nas férias e feriadões.
Com a admirável experiência de vida em comum, o casal dá algumas dicas para um casamento duradouro e feliz.
Pete confessa: Nunca vamos dormir sem um beijo.
Betty estabelece: Tem que se dar e receber.
Complementa o enamorado marido: Ela quer que eu faça alguma coisa, eu faço. Eu quero que ela faça alguma coisa, ela faz. Temos algumas diferenças de vez em quando, mas isso é do ser humano.
Ler um pouco de poesia para o amor de sua vida, também não faz mal.
Recebendo homenagem, no dia em que completavam suas Bodas de Alfazema, Pete recitou um poema que fez para sua amada.
Num dos versos, confidencia: Este pacote de amor que tem um metro e setenta, com olhos azuis, abençoou nossa casa com duas joias da vida.
E finaliza, afirmando: Mas a vida começa porque eu tenho você, minha querida esposa, aquela que eu conheci naquele baile e me apaixonei à primeira vista, um menino soldado.
Para completar, ele entregou uma rosa vermelha para cada senhora que participou do evento.
* * *
Podemos comparar o casamento a uma ponte assentada sobre colunas de amor que o sustentam.
Que sejam numerosos os pilares amorosos. Que nosso matrimônio seja capaz de sustentar o peso dos conflitos íntimos que cada um dos cônjuges traz para a vida a dois.
Que possa suportar sazonalmente os ventos e furacões ameaçadores das investidas externas de extraconjugalidade, o terremoto do adoecimento físico ou psicológico que alcançar um deles.
Que possa resistir ao subir das águas nas enchentes dos anos da rotina e do envelhecimento.
Para todos nós, que temos um relacionamento conjugal, ou para os que queremos compartilhar uma vida a dois, esse é um belíssimo exemplo de amor, empatia, doação, respeito e poesia.
_Redação do Momento Espírita, com base na reportagem de Andrea Fassina,
intitulada Te amo do mesmo jeito!, do site www.sonoticiaboa.com.br
e no livro A arte do (re)encontro - casamento, cap. 1 e 21, de
Alberto Almeida, ed. FEP._
A convivência conjugal proporciona a identificação, origem e significação dos conteúdos positivos e virtuosos, como também dos conflitos internos.
O casamento pode ser duradouro e feliz, proporcionando uma experiência de grande aprendizado, ao longo de uma vida.
Um exemplo é o matrimônio de Pete, com cem anos de idade e Betty, de noventa e sete.
O casal americano é de Manassas, na Virgínia e o namoro começou durante a Segunda Grande Guerra.
Uniram-se em 1945, completando setenta e sete anos de união, no ano de 2022.
Narrando sua história de amor, declarou Pete, de forma apaixonada, segurando carinhosamente as mãos de sua esposa: Estou feliz porque você está comigo e eu estou com você, querida. Amo você do mesmo jeito!
Betty lembrou do momento em que se conheceram: Achei que ele era um amor.
O marido completou: Ela roubou meu coração, tanto que eu não pude fazer mais nada... Sério, olhe para ela. Ela não é linda?
Eles tiveram dois filhos, que criaram com afeto, ambos trabalhando e aproveitando para viajar todos juntos, nas férias e feriadões.
Com a admirável experiência de vida em comum, o casal dá algumas dicas para um casamento duradouro e feliz.
Pete confessa: Nunca vamos dormir sem um beijo.
Betty estabelece: Tem que se dar e receber.
Complementa o enamorado marido: Ela quer que eu faça alguma coisa, eu faço. Eu quero que ela faça alguma coisa, ela faz. Temos algumas diferenças de vez em quando, mas isso é do ser humano.
Ler um pouco de poesia para o amor de sua vida, também não faz mal.
Recebendo homenagem, no dia em que completavam suas Bodas de Alfazema, Pete recitou um poema que fez para sua amada.
Num dos versos, confidencia: Este pacote de amor que tem um metro e setenta, com olhos azuis, abençoou nossa casa com duas joias da vida.
E finaliza, afirmando: Mas a vida começa porque eu tenho você, minha querida esposa, aquela que eu conheci naquele baile e me apaixonei à primeira vista, um menino soldado.
Para completar, ele entregou uma rosa vermelha para cada senhora que participou do evento.
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Podemos comparar o casamento a uma ponte assentada sobre colunas de amor que o sustentam.
Que sejam numerosos os pilares amorosos. Que nosso matrimônio seja capaz de sustentar o peso dos conflitos íntimos que cada um dos cônjuges traz para a vida a dois.
Que possa suportar sazonalmente os ventos e furacões ameaçadores das investidas externas de extraconjugalidade, o terremoto do adoecimento físico ou psicológico que alcançar um deles.
Que possa resistir ao subir das águas nas enchentes dos anos da rotina e do envelhecimento.
Para todos nós, que temos um relacionamento conjugal, ou para os que queremos compartilhar uma vida a dois, esse é um belíssimo exemplo de amor, empatia, doação, respeito e poesia.
_Redação do Momento Espírita, com base na reportagem de Andrea Fassina,
intitulada Te amo do mesmo jeito!, do site www.sonoticiaboa.com.br
e no livro A arte do (re)encontro - casamento, cap. 1 e 21, de
Alberto Almeida, ed. FEP._