Estudo:
Oração em Família
É lamentável perceber o esquecimento da oração, em grande número de lares, pela Terra inteira.
Mesmo em grupos familiares, que se dizem cristãos, falta o aconchego maior com as fontes fecundas de paz em que se converte a oração.
Mais do que pode supor, a pessoa que ora, a alma que se liga às faixas luminosas do diálogo com Deus, absorve desse estuário bendito do mundo invisível, as mais profundas dádivas de recursos, aptos a sustentá-la, nas lides em que se movimenta no planeta.
Esse salutar costume de abrir-se para dizer ao Criador o que se sente, mesmo ciente que Ele sabe de todas as coisas, converte-se em exercício maduro de autoconhecimento gradual, em exercício de humildade, que eleva e bendiz a criatura.
No campo doméstico, pois, ensine a seus filhos, desde pequeninos, tão logo consigam acompanhar os pais, a entoar as palavras da prece, que, com o tempo irão compreendendo, adicionando seus próprios sentimentos, valendo-se, ao mesmo tempo, dessa norma feliz, como fuga das tormentas em si ou em torno de si, ou como bálsamo medicamentoso em face dos padecimentos físicos e morais que, acaso, lhes esbarre a caminhada terrena.
Ensine-lhes a não fazer da prece um conjunto de palavras sem valor, das quais a sincera compenetração não faça parte.
Mostre-lhes que, por ser valiosa, a prece deve ser entoada ou emitida, em regime de unção íntima, fazendo silêncio no aposento do coração, para que aprenda a ouvir as respostas das alturas, que podem ser imediatas ou nos encontrar pelos caminhos.
Ensine aos seus que a prece não é um instrumento de barganha com a Divindade, num regime de trocas infantil.
A prece é uma forma de comunicação. Quanto mais honesta, mais alta. Quanto mais alta, melhores os seus resultados.
Independente da sua oração diária e íntima, aproveite o encontro de sua família, uma vez que seja por semana, em qualquer dia, em qualquer horário que possam estabelecer para a prece em conjunto, ou para a prática da leitura do evangelho, no lar.
Diante da mesa posta do evangelho de Jesus, recolherão você e os seus os mais sublimes e valiosos recursos da Divindade, para que consigam dar conta dos múltiplos compromissos da presente reencarnação, sem perda de tempo.
Orar é nobre condicionamento, harmonizando-nos com o infinito.
* * *
Você sabia?
...que a oração no lar constrói em suas cercanias uma redoma protetora, evitando que as naves domésticas sejam invadidas por pensamentos escuros, e por entidades indesejadas?
Saúde espiritual costuma penetrar as almas que, no reduto doméstico, se aliam aos benefícios desse diálogo com o Alto.
A prece ao lado de nossos amores fortalece os laços que nos unem, nos faz mais fortes e esperançosos perante as realidades difíceis que ainda temos que enfrentar fora e em nós mesmos.
Portanto, oremos em família e sintamos se derramar sobre todos o cálice de venturas, nessa visita que o Cristo nos faz ao lar, quando O invocamos.
Aprendamos a movimentar essas formidáveis bênçãos para o equilíbrio do cenário doméstico e permitamos a constante presença da luz, nos corações dos que compomos a célula familiar.
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Mesmo em grupos familiares, que se dizem cristãos, falta o aconchego maior com as fontes fecundas de paz em que se converte a oração.
Mais do que pode supor, a pessoa que ora, a alma que se liga às faixas luminosas do diálogo com Deus, absorve desse estuário bendito do mundo invisível, as mais profundas dádivas de recursos, aptos a sustentá-la, nas lides em que se movimenta no planeta.
Esse salutar costume de abrir-se para dizer ao Criador o que se sente, mesmo ciente que Ele sabe de todas as coisas, converte-se em exercício maduro de autoconhecimento gradual, em exercício de humildade, que eleva e bendiz a criatura.
No campo doméstico, pois, ensine a seus filhos, desde pequeninos, tão logo consigam acompanhar os pais, a entoar as palavras da prece, que, com o tempo irão compreendendo, adicionando seus próprios sentimentos, valendo-se, ao mesmo tempo, dessa norma feliz, como fuga das tormentas em si ou em torno de si, ou como bálsamo medicamentoso em face dos padecimentos físicos e morais que, acaso, lhes esbarre a caminhada terrena.
Ensine-lhes a não fazer da prece um conjunto de palavras sem valor, das quais a sincera compenetração não faça parte.
Mostre-lhes que, por ser valiosa, a prece deve ser entoada ou emitida, em regime de unção íntima, fazendo silêncio no aposento do coração, para que aprenda a ouvir as respostas das alturas, que podem ser imediatas ou nos encontrar pelos caminhos.
Ensine aos seus que a prece não é um instrumento de barganha com a Divindade, num regime de trocas infantil.
A prece é uma forma de comunicação. Quanto mais honesta, mais alta. Quanto mais alta, melhores os seus resultados.
Independente da sua oração diária e íntima, aproveite o encontro de sua família, uma vez que seja por semana, em qualquer dia, em qualquer horário que possam estabelecer para a prece em conjunto, ou para a prática da leitura do evangelho, no lar.
Diante da mesa posta do evangelho de Jesus, recolherão você e os seus os mais sublimes e valiosos recursos da Divindade, para que consigam dar conta dos múltiplos compromissos da presente reencarnação, sem perda de tempo.
Orar é nobre condicionamento, harmonizando-nos com o infinito.
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Você sabia?
...que a oração no lar constrói em suas cercanias uma redoma protetora, evitando que as naves domésticas sejam invadidas por pensamentos escuros, e por entidades indesejadas?
Saúde espiritual costuma penetrar as almas que, no reduto doméstico, se aliam aos benefícios desse diálogo com o Alto.
A prece ao lado de nossos amores fortalece os laços que nos unem, nos faz mais fortes e esperançosos perante as realidades difíceis que ainda temos que enfrentar fora e em nós mesmos.
Portanto, oremos em família e sintamos se derramar sobre todos o cálice de venturas, nessa visita que o Cristo nos faz ao lar, quando O invocamos.
Aprendamos a movimentar essas formidáveis bênçãos para o equilíbrio do cenário doméstico e permitamos a constante presença da luz, nos corações dos que compomos a célula familiar.
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