Estudo:
Pais e responsáveis - Pontos perigosos.
No livro Estude e Viva, de Emmanuel e André Luiz, psicografado por Chico Xavier e Waldo Vieira, tem um capítulo que trata da dos pontos perigosos para os pais.
É importante que analisemos cada um dos tópicos citados:
Desconsiderar a importância do exemplo na escola do lar.
Alguns dizem que a escola é o segundo lar, mas para isso, o lar precisa ser a primeira escola de todas os espíritos que são confiados à nossa guarda.
Ignorar que os filhos chegam à reencarnação através deles, sem serem deles.
Nenhum espírito chega à nossa guarda, sem que existam um processo reeencarnatório muito bem planejado, sem que tenhamos nos compromissados para a nossa nova reencarnação.
Transformar as crianças em bibelôs da família, fugindo de ajudá-las na formação do caráter desde cedo.
Tratar cada espírito, em sua nova reencarnação, promovendo-os à um grande crescimento moral e intelectual é tarefa primordial àqueles que os recebem, evitando transforma-los em objetos de orgulhos e vaidades, algumas vezes até absurdas.
Ajudar os filhos inconsideradamente tanto quanto sobrecarregá-los de obrigações incompatíveis com a saúde ou a disposição que apresentem.
Toda criança pode colaborar nos trabalhos domésticos. No entanto, a cada idade pode ter atividades adequadas às suas potencialidades e capacidades. Respeitar é um dos grandes princípios do relacionamento humano.
Distanciar-se da assistência necessária aos pequeninos sob o pretexto de poderem remunerar empregados dignos, mas incapazes de substituí-los nas responsabilidades que receberam.
Um dos grandes erros da sociedade atual, é a terceirização da educação, através de profissionais devidamente contratados. Trata-se de uma grande fuga da responsabilidade da paternidade ou maternidade responsável. Imaginar que o amor pode ser profissionalizado é um dos grandes erros dos vínculos familiares da atualidade.
Desconhecer que os filhos são Espíritos diferentes, portadores da herança moral que guardam em si mesmos, por remanescentes felizes ou infelizes de existências anteriores.
Ninguém reencarna em um grupamento familiar distante de uma realidade missionária, de resgate ou reconciliatória. Ignorar tal realidade é desprezar a realidade da justiça divina.
Desejar que os filhos lhes sejam satélites, olvidando que eles caminham na trajetória que lhes é peculiar, com pensamentos e atitudes pessoais.
Individualidade é uma realidade constante em nossas vidas. Cada ser que está em nossa existência tem a sua própria personalidade. Cabe a cada pai e cada mãe compreender e respeitar, ajudando a moldar cada característica a uma nova realidade na nova reencarnação.
Desinteressar-se dos estudos que lhes dizem respeito.
Cooperar com o crescimento intelectual dos seres que são confiados à nossa guarda, pode promover o seu crescimento, e de forma direta ou indireta o nosso também.
Relegar-lhes as mentes às superstições e fantasias, sem prestar-lhes explicações honestas em torno do mundo e da vida.
A fantasia faz parte do imaginário humano, no entanto a explicação sob a ótica da ciência de das realidades humanas sempre contribuem para o crescimento intelectual, adequadas à cada faixa etária e de conhecimento.
Não lhes pedir trabalho e cooperação na medida das possibilidades.
Em cada idade, a criança pode e deve colaborar nos trabalhos domésticos, no entanto é importante a avaliação de cada trabalho em cada etapa do desenvolvimento. Cabe aos seus responsáveis avaliarem e promoverem a sua participação, dento de suas possibilidades e capacidades.
Podem, enfim, num relacionamento familiar responsável, uma convivência harmoniosa que possa promover o crescimento daqueles que Deus nos confiou, e, consequentemente o nosso próprio.
Valdo Garcia.
É importante que analisemos cada um dos tópicos citados:
Desconsiderar a importância do exemplo na escola do lar.
Alguns dizem que a escola é o segundo lar, mas para isso, o lar precisa ser a primeira escola de todas os espíritos que são confiados à nossa guarda.
Ignorar que os filhos chegam à reencarnação através deles, sem serem deles.
Nenhum espírito chega à nossa guarda, sem que existam um processo reeencarnatório muito bem planejado, sem que tenhamos nos compromissados para a nossa nova reencarnação.
Transformar as crianças em bibelôs da família, fugindo de ajudá-las na formação do caráter desde cedo.
Tratar cada espírito, em sua nova reencarnação, promovendo-os à um grande crescimento moral e intelectual é tarefa primordial àqueles que os recebem, evitando transforma-los em objetos de orgulhos e vaidades, algumas vezes até absurdas.
Ajudar os filhos inconsideradamente tanto quanto sobrecarregá-los de obrigações incompatíveis com a saúde ou a disposição que apresentem.
Toda criança pode colaborar nos trabalhos domésticos. No entanto, a cada idade pode ter atividades adequadas às suas potencialidades e capacidades. Respeitar é um dos grandes princípios do relacionamento humano.
Distanciar-se da assistência necessária aos pequeninos sob o pretexto de poderem remunerar empregados dignos, mas incapazes de substituí-los nas responsabilidades que receberam.
Um dos grandes erros da sociedade atual, é a terceirização da educação, através de profissionais devidamente contratados. Trata-se de uma grande fuga da responsabilidade da paternidade ou maternidade responsável. Imaginar que o amor pode ser profissionalizado é um dos grandes erros dos vínculos familiares da atualidade.
Desconhecer que os filhos são Espíritos diferentes, portadores da herança moral que guardam em si mesmos, por remanescentes felizes ou infelizes de existências anteriores.
Ninguém reencarna em um grupamento familiar distante de uma realidade missionária, de resgate ou reconciliatória. Ignorar tal realidade é desprezar a realidade da justiça divina.
Desejar que os filhos lhes sejam satélites, olvidando que eles caminham na trajetória que lhes é peculiar, com pensamentos e atitudes pessoais.
Individualidade é uma realidade constante em nossas vidas. Cada ser que está em nossa existência tem a sua própria personalidade. Cabe a cada pai e cada mãe compreender e respeitar, ajudando a moldar cada característica a uma nova realidade na nova reencarnação.
Desinteressar-se dos estudos que lhes dizem respeito.
Cooperar com o crescimento intelectual dos seres que são confiados à nossa guarda, pode promover o seu crescimento, e de forma direta ou indireta o nosso também.
Relegar-lhes as mentes às superstições e fantasias, sem prestar-lhes explicações honestas em torno do mundo e da vida.
A fantasia faz parte do imaginário humano, no entanto a explicação sob a ótica da ciência de das realidades humanas sempre contribuem para o crescimento intelectual, adequadas à cada faixa etária e de conhecimento.
Não lhes pedir trabalho e cooperação na medida das possibilidades.
Em cada idade, a criança pode e deve colaborar nos trabalhos domésticos, no entanto é importante a avaliação de cada trabalho em cada etapa do desenvolvimento. Cabe aos seus responsáveis avaliarem e promoverem a sua participação, dento de suas possibilidades e capacidades.
Podem, enfim, num relacionamento familiar responsável, uma convivência harmoniosa que possa promover o crescimento daqueles que Deus nos confiou, e, consequentemente o nosso próprio.
Valdo Garcia.