Estudo:
Ser professor
Se alguém nos perguntasse qual é a mais nobre das profissões, o que responderíamos?
Talvez a resposta correta fosse: Todas. Todas as que são exercidas com nobreza.
Todavia, há uma profissão da qual, praticamente, todas as demais dependem: é a de professor.
Esse profissional é o grande responsável pela formação intelectual dos seres que passam pelas salas de aula. Também pela formação ética, moral. E não são poucos.
O professor é quase um segundo pai e a professora, uma segunda mãe. Ambos detêm o poder de influenciar, sobremaneira, na formação dos caracteres de seus alunos.
Por esse motivo, a profissão do educador é uma das mais nobres e também de grande responsabilidade.
Se todo professor tivesse consciência da gravidade da ação que exerce sobre seus educandos, certamente a nossa sociedade seria melhor.
Não desejamos colocar toda a responsabilidade em seus ombros, mas sinalizar para uma grande parte dela, desde que os pais são os primeiros e principais responsáveis pela conduta moral dos filhos.
Exaltamos os professores que se desincumbem de sua tarefa com excelência.
Aqueles que utilizam a sua criatividade para alcançar os objetivos a que se propõem, para atrair a atenção, mesmo dos alunos um tanto indiferentes.
Cientes de que são espelho, na sala de aula e fora dela, se esmeram na própria conduta. E, para permanecerem sempre atualizados, participam de cursos de aperfeiçoamento, estudando de contínuo.
São esses que têm ciência plena do que seja ser professor, no verdadeiro sentido da profissão.
Esmeram-se no trabalho de formação de cidadãos de bem. Procuram conhecer os seus alunos, a fim de extrair o que têm de melhor em sua intimidade, ajudando-os a reformular o que tenha que ser repensado.
Esses são aqueles que jamais desistem ante os desafios, por mais imponentes que possam parecer.
Descobrem em cada aluno seu universo de potencialidades a fim de ajudá-lo a desenvolvê-las.
Como podemos perceber, ser professor é muito mais do que passar teorias e conceitos. É edificar pelo próprio exemplo.
É romper com os modelos ultrapassados de incutir na cabeça do educando fórmulas prontas. É incentivar a criatividade, permitindo o surgimento de mentes mais preparadas para a construção de um mundo novo, onde não haja lugar para o preconceito, para a hipocrisia, nem para a subjugação dos mais fracos.
Ser professor, finalmente, é poder aplicar o amor, na sua mais expressiva manifestação de sublimidade. É fazer brilhar, no íntimo de cada aluno, a chama sagrada que o Criador ali depositou.
* * *
O nobre professor é abençoado maestro que consegue retirar dessa harpa viva, que é o coração da criança, a mais sublime musicalidade.
Sabe dedilhar, nas cordas sutis da alma juvenil, a canção do dever e da justiça.
Consegue despertar, nas almas que lhe ouvem os sábios conselhos, a harmoniosa melodia da esperança, da fé e do amor sem limites.
Gratidão a esses professores.
Redação do Momento Espírita.
Talvez a resposta correta fosse: Todas. Todas as que são exercidas com nobreza.
Todavia, há uma profissão da qual, praticamente, todas as demais dependem: é a de professor.
Esse profissional é o grande responsável pela formação intelectual dos seres que passam pelas salas de aula. Também pela formação ética, moral. E não são poucos.
O professor é quase um segundo pai e a professora, uma segunda mãe. Ambos detêm o poder de influenciar, sobremaneira, na formação dos caracteres de seus alunos.
Por esse motivo, a profissão do educador é uma das mais nobres e também de grande responsabilidade.
Se todo professor tivesse consciência da gravidade da ação que exerce sobre seus educandos, certamente a nossa sociedade seria melhor.
Não desejamos colocar toda a responsabilidade em seus ombros, mas sinalizar para uma grande parte dela, desde que os pais são os primeiros e principais responsáveis pela conduta moral dos filhos.
Exaltamos os professores que se desincumbem de sua tarefa com excelência.
Aqueles que utilizam a sua criatividade para alcançar os objetivos a que se propõem, para atrair a atenção, mesmo dos alunos um tanto indiferentes.
Cientes de que são espelho, na sala de aula e fora dela, se esmeram na própria conduta. E, para permanecerem sempre atualizados, participam de cursos de aperfeiçoamento, estudando de contínuo.
São esses que têm ciência plena do que seja ser professor, no verdadeiro sentido da profissão.
Esmeram-se no trabalho de formação de cidadãos de bem. Procuram conhecer os seus alunos, a fim de extrair o que têm de melhor em sua intimidade, ajudando-os a reformular o que tenha que ser repensado.
Esses são aqueles que jamais desistem ante os desafios, por mais imponentes que possam parecer.
Descobrem em cada aluno seu universo de potencialidades a fim de ajudá-lo a desenvolvê-las.
Como podemos perceber, ser professor é muito mais do que passar teorias e conceitos. É edificar pelo próprio exemplo.
É romper com os modelos ultrapassados de incutir na cabeça do educando fórmulas prontas. É incentivar a criatividade, permitindo o surgimento de mentes mais preparadas para a construção de um mundo novo, onde não haja lugar para o preconceito, para a hipocrisia, nem para a subjugação dos mais fracos.
Ser professor, finalmente, é poder aplicar o amor, na sua mais expressiva manifestação de sublimidade. É fazer brilhar, no íntimo de cada aluno, a chama sagrada que o Criador ali depositou.
* * *
O nobre professor é abençoado maestro que consegue retirar dessa harpa viva, que é o coração da criança, a mais sublime musicalidade.
Sabe dedilhar, nas cordas sutis da alma juvenil, a canção do dever e da justiça.
Consegue despertar, nas almas que lhe ouvem os sábios conselhos, a harmoniosa melodia da esperança, da fé e do amor sem limites.
Gratidão a esses professores.
Redação do Momento Espírita.