Estudo:

Capítulo 1 – NÃO VIM DESTRUIR A LEI - Aliança da Ciência com a Religião – item 8

“São chegados os tempos em que os ensinamentos do Cristo têm de ser completados...” (ESE – Cap. I – item 8).Capítulo 1 – NÃO VIM DESTRUIR A LEI - Aliança da Ciência com a Religião – item 8Queridos irmãos...que a Paz de Jesus nos envolva e nos ampare neste nosso encontro de corações.

Falar sobre Jesus, estudar o seu Evangelho é abrirmos nossos corações aos ensinamentos que Ele nos trouxe.

Portanto, Senhor Jesus, neste momento nos colocamos diante de Ti em oração, agradecendo a Deus mais esta oportunidade de vida que nos concede, oportunidade de aprendizado edificante e agradecendo a Ti Mestre querido por todos os ensinamentos que nos capacita para vencermos os obstáculos encontrados em nossos dias.

Mestre Jesus, conceda-nos tranquilidade e harmonia em nossas vidas. Sabemos Senhor que nunca nos deixa sozinhos, que sempre nos ampara, então nos dê sempre discernimento em nossas decisões, fortaleça nossa fé, renove nossa esperança e nos ensine a caminhar na sua estrada de Amor e Luz.

E assim em Teu Nome Mestre Jesus, em nome de Francisco de Assis e dos Benfeitores Espirituais responsáveis por este trabalho de amor, mas acima de tudo em nome de Nosso Pai, iniciamos mais um estudo do Evangelho, roteiro de nossas vidas.

Que assim seja!

Graças a Deus e a Jesus.O Sublime TriânguloA Ciência, a Filosofia e a Religião constituem o triângulo sobre o qual a Doutrina Espírita assenta as próprias bases, preparando a Humanidade do presente para a vitória suprema do Amor e da Sabedoria no grande futuro.

Recorremos às três vigorosas sínteses da Codificação Kardequiana, para comentar, com mais segurança, o tríplice aspecto de nossos princípios redentores.

Com a Ciência, asseverou o grande missionário:

"A fé sólida é aquela que pode encarar a razão, face a face."

Com a Filosofia, afirmou peremptório:

"Nascer, viver, morrer e renascer de novo, progredindo sempre, tal é a lei."

Com a Religião, disse bem alto: "Fora da caridade não há salvação."

Não será justo em nosso movimento libertador da vida espiritual, prescindir da Ciência que estuda, da Filosofia que esclarece e da Religião que sublima.

Buscando a verdade, colheremos o conhecimento superior; conquistando o conhecimento superior, penetraremos novas faixas de evolução e, absorvendo-lhes a claridade divina, compreenderemos que somente pela caridade que é amor puro, é que viveremos em harmonia com a justiça imutável, erguendo-nos enfim à desejada ascensão.

Abracemos em nossa fé o trabalho paciente da pesquisa honesta e a construção do entendimento, para que a fraternidade cristã possa esculpir em nós mesmos a viva pregação do ideal que espalhamos, no serviço aos outros e que significa a nós mesmos.

Em suma, instruamo-nos e amemo-nos uns aos outros, descerrando o coração ao sol da boa vontade infatigável e incessante, e o Espírito da Verdade nos tornará na Terra por instrumentos úteis na edificação do Reino de Deus.

Emmanuel/Chico Xavier, Fonte de Paz. Espíritos Diversos. IDE. Cap.13. Capítulo 1 – NÃO VIM DESTRUIR A LEI - Aliança da Ciência com a Religião – item 88 – A Ciência e a Religião são as duas alavancas da inteligência humana. Uma revela as leis do mundo material, e a outra as leis do mundo moral. Mas aquelas e estas leis, tendo o mesmo princípio, que é Deus, não podem contradizer-se. Se umas forem à negação das outras, umas estarão necessariamente erradas e as outras certas, porque Deus não pode querer destruir a sua própria obra. A incompatibilidade, que se acredita existir entre essas duas ordens de ideias, provém de uma falha de observação, e do excesso de exclusivismo de uma e de outra parte. Disso resulta um conflito, que originou a incredulidade e a intolerância.

São chegados os tempos em que os ensinamentos do Cristo devem receber o seu complemento; em que o véu lançado intencionalmente sobre algumas partes dos ensinos deve ser levantado, em que a Ciência, deixando de ser exclusivamente materialista, deve levar em conta o elemento espiritual; e em que a Religião, deixando de desconhecer as leis orgânicas e imutáveis, essas duas forças, apoiando-se mutuamente e marchando juntas, sirvam uma de apoio para a outra. Então a Religião, não mais desmentida pela Ciência, adquira uma potência indestrutível, porque estará de acordo com a razão e não se lhe poderá opor a lógica irresistível dos fatos.

A Ciência e a Religião não puderam entender-se até agora, porque, encarando cada uma as coisas do seu ponto de vista exclusivo, repeliam-se mutuamente. Era necessária alguma coisa para preencher o espaço que as separava, um traço de união que as ligasse. Esse traço está no conhecimento das leis que regem o mundo espiritual e suas relações com o mundo corporal, leis tão imutáveis como as que regulam o movimento dos astros e a existência dos seres. Uma vez constatadas pela experiência essas relações, uma nova luz se fez: a fé se dirigiu à razão, esta nada encontrou de ilógico na fé, e o materialismo foi vencido.

Mas nisto, como em tudo, há os que ficam retardados, até que sejam arrastados pelo movimento geral, que os esmagará, se quiserem resistir em vez de se entregarem. É toda uma revolução moral que se realiza neste momento, sob a ação dos Espíritos. Depois de elaborada durante mais de dezoito séculos, ela chega ao momento de eclosão, e marcará uma nova era da humanidade. São fáceis de prever as suas consequências: ela deve produzir inevitáveis modificações nas relações sociais, contra o que ninguém poderá opor-se, porque elas estão nos desígnios de Deus e são o resultado da lei do progresso, que é uma lei de Deus. Kardec, colocou, no primeiro capítulo do ESE, a imperiosa necessidade da religião associar-se à ciência, para que a fé, racionalizada, possa convencer o mundo da existência de Deus, da imortalidade da alma, da comunicação com os mortos, da reencarnação... e avançou afirmando que cabe à ciência revelar as leis do mundo físico, e ao Espiritismo as do mundo espiritual. Kardec considera a Ciência e a Religião como sendo as duas alavancas da inteligência humana, ou seja instrumentos de seu desenvolvimento, reconhecendo que a primeira revela as leis do mundo material e a segunda as leis do mundo moral. Ele percebeu que com os estudos novos do espiritismo, a Ciência deixará um dia de ser exclusivamente material, levando em conta também o elemento espiritual do homem; a Religião por sua vez, acompanhará as comprovações científicas, conhecendo-as, aceitando-as, porque a Ciência também tem origem divina.

Escreveu Kardec que “Caminhando de par com o progresso, o Espiritismo jamais será ultrapassado, porque, se novas descobertas demonstrassem estar em erro acerca de um ponto qualquer, ele se modificaria nesse ponto; se uma verdade nova se revelar, ele a aceitará. (A Gênese, cap. I, item55).

Até hoje, todavia, Kardec não foi desmentido em um único ponto.

A Ciência caminha na direção da descoberta do Espírito imortal e seus princípios, como os da reencarnação, da influência do mundo espiritual sobre os encarnados, cada vez mais aceitos por pessoas não espíritas."Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier] 8 – A Ciência e a Religião são as duas alavancas da inteligência humana. Uma revela as leis do mundo material, e a outra as leis do mundo moral. Mas aquelas e estas leis, tendo o mesmo princípio, que é Deus, não podem contradizer-se. Se umas forem à negação das outras, umas estarão necessariamente erradas e as outras certas, porque Deus não pode querer destruir a sua própria obra. A incompatibilidade, que se acredita existir entre essas duas ordens de ideias, provém de uma falha de observação, e do excesso de exclusivismo de uma e de outra parte. Disso resulta um conflito, que originou a incredulidade e a intolerância.

São chegados os tempos em que os ensinamentos do Cristo devem receber o seu complemento; em que o véu lançado intencionalmente sobre algumas partes dos ensinos deve ser levantado, em que a Ciência, deixando de ser exclusivamente materialista, deve levar em conta o elemento espiritual; e em que a Religião, deixando de desconhecer as leis orgânicas e imutáveis, essas duas forças, apoiando-se mutuamente e marchando juntas, sirvam uma de apoio para a outra. Então a Religião, não mais desmentida pela Ciência, adquira uma potência indestrutível, porque estará de acordo com a razão e não se lhe poderá opor a lógica irresistível dos fatos.

A Ciência e a Religião não puderam entender-se até agora, porque, encarando cada uma as coisas do seu ponto de vista exclusivo, repeliam-se mutuamente. Era necessária alguma coisa para preencher o espaço que as separava, um traço de união que as ligasse. Esse traço está no conhecimento das leis que regem o mundo espiritual e suas relações com o mundo corporal, leis tão imutáveis como as que regulam o movimento dos astros e a existência dos seres. Uma vez constatadas pela experiência essas relações, uma nova luz se fez: a fé se dirigiu à razão, esta nada encontrou de ilógico na fé, e o materialismo foi vencido.

Mas nisto, como em tudo, há os que ficam retardados, até que sejam arrastados pelo movimento geral, que os esmagará, se quiserem resistir em vez de se entregarem. É toda uma revolução moral que se realiza neste momento, sob a ação dos Espíritos. Depois de elaborada durante mais de dezoito séculos, ela chega ao momento de eclosão, e marcará uma nova era da humanidade. São fáceis de prever as suas consequências: ela deve produzir inevitáveis modificações nas relações sociais, contra o que ninguém poderá opor-se, porque elas estão nos desígnios de Deus e são o resultado da lei do progresso, que é uma lei de Deus. Com nossos pensamentos e sentimentos harmonizados vamos nos elevando até Nosso Pai pedindo que ampare nosso propósito de servir, que possamos em Teu Nome auxiliarmos e sermos auxiliados; compreendermos mais e amarmos sempre.

Agradecemos a Jesus pelos ensinamentos e pedimos que nos abençoe sempre, que nos ampare e fortaleça em nossos propósitos junto ao bem.

Senhor, Te pedimos pela Paz e pela Saúde Mundial, pela harmonia entre os povos, por nosso Brasil e nossos governantes, por nosso povo e por todas as religiões, para que possa haver sempre equilíbrio e amor entre os homens.

Vibramos Senhor com carinho e amor, em benefício de todos aqueles que neste momento estão em sofrimento, sejam eles, encarnados e desencarnados, que possam alcançar o lenitivo para suas dores.

Vibramos, com muito respeito e carinho especial por nossos irmãos suicidas, que sejam acolhidos, esclarecidos e envolvidos nas Tuas vibrações de amor.

Vibramos pelas crianças e jovens, para que tenham sempre proteção.

Senhor, que a proteção divina se estenda sobre todos os lares, ao nosso também, para que neles reinem sempre o amor, o respeito e a harmonia.
Quanto a nós, Senhor, pedimos perdão por nossos enganos e desacertos e pedimos que nos auxilie a desenvolvermos em nós as virtudes que trazemos latentes, para que sejamos mais serenos, compreensivos e fraternos uns com os outros.

Pedimos Mestre que suas bênçãos recaiam sobre todos os nossos entes queridos, amigos e familiares, mas sobretudo sobre aqueles que ainda não nos compreendem, sobre aqueles que se acham nossos inimigos para que tenham a Vossa Paz sempre.

Permita Mestre que nossas águas sejam fluidificadas com bênçãos cristalinas de energias necessárias para nosso equilíbrio físico, mental e espiritual.

Agradecemos por todas as bênçãos e ensinamentos que recebemos hoje, especialmente por estes momentos de oração e vibrações.

Que essas vibrações amorosas que nos envolvem agora permaneçam conosco e que a Paz e o Amor de Jesus estejam sempre presentes em nossos corações.

Que assim seja. Paz e Bem!