Estudo:

Capítulo 7 – BEM-AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITO – O Que se deve entender por Pobres de Espírito – itens 1 e 2

Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos Céus (Mateus, V: 3)Capítulo 7 – BEM-AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITO – O Que se deve entender por Pobres de Espírito – itens 1 e 2 Queridos irmãos que o Amor de Jesus nos envolva.

Mestre Jesus que conheceis todas as nossas imperfeições, que nos ama profundamente, auxiliai-nos a compreender as leis divinas.

Faz-nos entender o Teu Evangelho de Luz, ensina-nos a aplicá-lo em nossas vidas, afim de que sejamos cada dia melhores do que fomos ontem. Auxilia-nos Mestre a reconhecermos e corrigirmos nossas falhas, nossas imperfeições. Dai-nos força e coragem para sermos humildes e mostrai-nos o caminho da iniciativa para solucionarmos nossas dificuldades. Mostrai-nos o caminho da persistência, para evitarmos o desânimo, o caminho da caridade, para evitarmos o egoísmo e podermos dividir, com aqueles que compartilham de nossa existência, os benefícios que recebemos todos os dias.

Esteja sempre conosco Mestre Jesus e que assim seja

“Pai Nosso, que estais nos céus..."

Que assim seja! A POBREZA FELIZ Quem se empobrece de ambições inferiores, adquire a luz que nasce da sede da perfeição espiritual.
Quem se empobrece de orgulho, encontra a fonte oculta da humildade vitoriosa.
Quem se empobrece de exigências da vida física, recebe os tesouros inapreciáveis da alma.
Quem se empobrece de aflições inúteis, em torno das posses efêmeras da Terra, surpreende a riqueza da paz em si mesmo.
Quem se empobrece da vaidade, amealha as bênçãos do serviço.
Quem se empobrece de ignorância, ilumina-se com a chama da sabedoria.
Não vale amontoar ilusões que nos enganam somente no transcurso de um dia.
Não vale sermos ricos de mentira, no dia de hoje, para sermos indigentes da verdade, no dia de amanhã.
Ser grande, à frente dos homens, é sempre fácil. A astúcia consegue semelhante fantasia sem qualquer obstáculo. Mas ser pequenino, diante das criaturas, para servirmos realmente aos interesses do Senhor, junto da Humanidade, é trabalho de raros.
Bem aventurada será sempre a pobreza que sabe se enriquecer de luz para a imortalidade, porque o rico ocioso da Terra é o indigente da Vida Mais Alta e o pobre esclarecido do mundo é o espírito enobrecido das Esferas Superiores, que será aproveitado na extensão da Obra de Deus. Capítulo 7 – BEM-AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITO – O Que se deve entender por Pobres de Espírito – itens 1 e 2 1 – Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos Céus (São Mateus, V:3)

2 – A incredulidade se diverte com esta máxima: Bem-aventurados os pobres de espírito, como com muitas outras coisas que não compreende. Por pobres de espírito, entretanto, Jesus não entende os tolos, mas os humildes, e diz que o Reino dos Céus é destes e não dos orgulhosos.

Os homens cultos e inteligentes, segundo o mundo, fazem geralmente tão elevada opinião de si mesmos e de sua própria superioridade, que consideram as coisas divinas como indignas de sua atenção. Preocupados somente com eles mesmos, não podem elevar o pensamento a Deus. Essa tendência a se acreditarem superiores a tudo os leva muito frequentemente a negar o que, sendo-lhes superior, pudesse rebaixá-los, e a negar até mesmo a Divindade. E, se concordam em admiti-la, contestam-lhe um dos seus mais belos atributos: a ação providencial sobre as coisas deste mundo, convencidos de que são suficientes para bem governá-lo. Tomando sua inteligência como medida da inteligência universal, e julgando-se aptos a tudo compreender, não podem admitir como possível aquilo que não compreendem. Quando se pronunciam sobre alguma coisa, seu julgamento é para eles inapelável.

Se não admitem o mundo invisível e um poder extra humano, não é porque isso esteja fora do seu alcance, mas porque o seu orgulho se revolta à ideia de alguma coisa a que não possam sobrepor-se, e que os faria descer do seu pedestal. Eis porque só tem sorrisos de desdém por tudo o que não seja do mundo visível e tangível. Atribuem-se demasiada inteligência e muito conhecimento para acreditarem em coisas que, segundo pensam, são boas para os simples, considerando como pobres de espírito os que as levam a sério.

Entretanto, digam o que quiserem, terão de entrar, como os outros, nesse mundo invisível que tanto ironizam. Então seus olhos se abrirão, e reconhecerão o erro. Mas Deus, que é justo, não pode receber da mesma maneira aquele que desconheceu o seu poder e aquele que humildemente se submeteu às suas leis, nem aquinhoá-los por igual.

Ao dizer que o Reino dos Céus é para os simples. Jesus ensina que ninguém será nele admitido sem a simplicidade de coração e a humildade de espírito; que o ignorante que possui essas qualidades será preferido ao sábio que acreditar mais em si mesmo do que em Deus. Em todas as circunstâncias, ele coloca a humildade entre as virtudes que nos aproximam de Deus, e o orgulho entre os vícios que dele nos afastam. E isso por uma razão muito natural, pois a humildade é uma atitude de submissão a Deus, enquanto o orgulho é a revolta contra Ele. Mais vale, portanto, para a felicidade do homem, ser pobre de espírito, no sentido mundano, e rico de qualidades morais. A expressão "pobres de espírito", dentro do contexto das leis divinas, ensinadas e vivenciadas por Jesus, significa os humildes, os que não buscam demonstrar o que sabem, não procuram exaltar ou exibir o que sabe, considerando, sinceramente, que muito têm ainda que aprender. Ninguém consegue penetrar no Reino dos Céus, sem que tenha desenvolvido as qualificações necessárias dentro de si, qualificações essas que levam à humildade, condição básica para o verdadeiro amor a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.

Comenta Kardec, que sendo Deus a justiça perfeita, não pode oferecer o reino dos Céus, aos que ainda se envolvem no orgulho, desprezando suas leis, porque esse reino de paz e felicidade só pode ser apreciado por aqueles que têm em si próprio, "a simplicidade de coração e a humildade de espírito". Jesus sempre colocou a humildade entre as virtudes que aproximam o homem de Deus e o orgulho entre os vícios que o afastam dele, porque "a humildade é uma atitude de submissão a Deus, enquanto o orgulho é a revolta contra Ele."

Diz-nos Cairbar Schutel, no livro Parábolas e Ensinos de Jesus, que os humildes são simples no falar; sinceros e francos no agir; não fazem ostentação de saber nem de santidade; abominam os bajulados e servis e deles se compadecem. A humildade é a virgem sem mácula que a todos discerne sem poder ser pelos homens discernida. Tolerante em sua singeleza, compadece-se dos que pretendem afrontá-la com o seu orgulho; cala-se às palavras loucas dos papalvos; suporta a injustiça, mas folga com a verdade! A humildade respeita o homem, não pelos seus haveres, mas por suas virtudes. Pobres de espírito são os simples e retos, e não os orgulhosos e velhacos; pobres de espírito são os bons que sabem amar a Deus e ao próximo, tanto quanto amam a si próprios.

Pobres de espírito são os que estudam com humildade, são os que sabem que não sabem, são os que imploram de Deus o amparo indispensável às suas almas.

Para estes é que Jesus disse: "Bem aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos Céus."

Pensemos nisto! "Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier] 1 – Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos Céus (São Mateus, V:3)

2 – A incredulidade se diverte com esta máxima: Bem-aventurados os pobres de espírito, como com muitas outras coisas que não compreende. Por pobres de espírito, entretanto, Jesus não entende os tolos, mas os humildes, e diz que o Reino dos Céus é destes e não dos orgulhosos.

Os homens cultos e inteligentes, segundo o mundo, fazem geralmente tão elevada opinião de si mesmos e de sua própria superioridade, que consideram as coisas divinas como indignas de sua atenção. Preocupados somente com eles mesmos, não podem elevar o pensamento a Deus. Essa tendência a se acreditarem superiores a tudo os leva muito frequentemente a negar o que, sendo-lhes superior, pudesse rebaixá-los, e a negar até mesmo a Divindade. E, se concordam em admiti-la, contestam-lhe um dos seus mais belos atributos: a ação providencial sobre as coisas deste mundo, convencidos de que são suficientes para bem governá-lo. Tomando sua inteligência como medida da inteligência universal, e julgando-se aptos a tudo compreender, não podem admitir como possível aquilo que não compreendem. Quando se pronunciam sobre alguma coisa, seu julgamento é para eles inapelável.

Se não admitem o mundo invisível e um poder extra humano, não é porque isso esteja fora do seu alcance, mas porque o seu orgulho se revolta à ideia de alguma coisa a que não possam sobrepor-se, e que os faria descer do seu pedestal. Eis porque só tem sorrisos de desdém por tudo o que não seja do mundo visível e tangível. Atribuem-se demasiada inteligência e muito conhecimento para acreditarem em coisas que, segundo pensam, são boas para os simples, considerando como pobres de espírito os que as levam a sério.

Entretanto, digam o que quiserem, terão de entrar, como os outros, nesse mundo invisível que tanto ironizam. Então seus olhos se abrirão, e reconhecerão o erro. Mas Deus, que é justo, não pode receber da mesma maneira aquele que desconheceu o seu poder e aquele que humildemente se submeteu às suas leis, nem aquinhoá-los por igual.

Ao dizer que o Reino dos Céus é para os simples. Jesus ensina que ninguém será nele admitido sem a simplicidade de coração e a humildade de espírito; que o ignorante que possui essas qualidades será preferido ao sábio que acreditar mais em si mesmo do que em Deus. Em todas as circunstâncias, ele coloca a humildade entre as virtudes que nos aproximam de Deus, e o orgulho entre os vícios que dele nos afastam. E isso por uma razão muito natural, pois a humildade é uma atitude de submissão a Deus, enquanto o orgulho é a revolta contra Ele. Mais vale, portanto, para a felicidade do homem, ser pobre de espírito, no sentido mundano, e rico de qualidades morais. E assim, gratos por mais este encontro de corações, vamos elevando nossos pensamentos e sentimentos a Jesus, agradecendo por estar sempre ao nosso lado, nos protegendo, amparando e nos fortalecendo.

Rogamos Mestre Querido que abençoe nosso propósito de nos melhorarmos e de servirmos, dê-nos sempre força e coragem para enfrentarmos os desafios de nossos dias.

Vibramos por todos os povos, por todas as Nações, por nosso querido Brasil, por nosso povo tão amado e tão sofrido, que a Paz e o Amor se estabeleçam entre todos.

Vibramos Mestre Amado em benefício de todas as Casas Espíritas e outras denominações religiosas, por seus dirigentes e por todos os que levam Teu Evangelho de Amor a diferentes lugares, para que sejam sempre protegidos.

Mestre Amado, que nossas vibrações cheguem até nossos irmãos que estão em sofrimento, sejam eles encarnados ou desencarnados, que possam Senhor, neste momento, receberem o lenitivo para suas dores, o esclarecimento e a consolação de que necessitam. Se possível, Mestre, que obtenham a cura.

Vibramos especialmente por todos aqueles que se encontram nas UTIs, portadores de doenças graves de todos os tipos, que sejam envolvidos pelas Tuas vibrações curativas.

Vibramos, por todos os lares da Terra, pelo nosso também, para que a harmonia esteja sempre presente entre os familiares.

Vibramos amorosamente pelos nossos entes queridos; por nossos amigos; pelos jovens; pelas crianças; pelos idosos; por todos aqueles que sofrem a dor da solidão e da depressão; por aqueles que se encontram pelas ruas sem nenhum teto que os abrigue; por aqueles que perderam a esperança; pelos desempregados, para que encontrem um trabalho digno e, por todos aqueles Senhor, que ainda não te encontraram. Que todos sejam fortalecidos na fé e no amor.

Finalmente vibramos por nós mesmos, para que tenhamos discernimento em nossas palavras, amor em nossos relacionamentos e compreensão com todos aqueles que ainda não nos compreendem.

Permita Mestre Jesus que nossas preces sejam atendidas e que nossas águas sejam fluidificadas, para que nelas sejam depositados os medicamentos necessários ao nosso bem estar físico, espiritual e mental.

Graças Vos damos Mestre por estes momentos de aprendizado, reflexões e prece. Que Tuas doces vibrações continuem a nos envolver no decorrer deste dia, desta semana e que a Tua Paz esteja sempre conosco.

Que assim seja. Paz e Bem!