Estudo:
Jesus no Lar - O PRINCÍPE SENSATO – Cap. 8
HORA DO EVANGELHO NO LAR
"As palavras de Jesus são eternas, porque são as verdades. Não são somente as salvaguardas da vida celeste, mas também o penhor da paz, da tranquilidade e da estabilidade do homem entre as coisas da vida terrena." (ESE, item 9 – Allan Kardec)
PRECE
Senhor Jesus, diante de Ti nos colocamos em oração, agradecendo pela oportunidade de aprendizado que nos concede, pelos ensinamentos que nos capacitam para vencermos os obstáculos de nossos dias.
Te agradecemos pelo Teu Evangelho de Luz, roteiro de amor especialmente traçado para nossa evolução moral e espiritual.
Sabemos Senhor que nunca nos deixa sozinhos, que sempre nos ampara, então rogamos ao Senhor que nos capacite, permitindo que tenhamos a sabedoria necessária para tomarmos decisões assertivas em nossas vidas, que nos fortaleça e renove nossas esperanças, ensinando-nos a caminhar na Tua estrada de Amor e Luz.
E assim Mestre Jesus, em nome de Deus, nosso Pai de Bondade, em Teu Nome e em nome dos Benfeitores responsáveis por esta tarefa de amor iniciamos o estudo de hoje do Teu Evangelho de Luz.
Permaneça conosco e que assim seja.
MENSAGEM INICIAL
DEVER E TRABALHO
O compromisso de trabalho inclui o dever de associar-se a criatura ao esforço de equipe na obra a realizar.
Obediência digna tem o nome de obrigação cumprida no dicionário da realidade.
Quem executa com alegria as tarefas consideradas menores, espontaneamente se promove às tarefas consideradas maiores.
A câmera fotográfica nos retrata por fora, mas o trabalho nos retrata por dentro.
Quem escarnece da obra que lhe honorifica a existência, desprestigia a si mesmo.
Servir além do próprio dever não é bajular e sim entesourar apoio e experiência, simpatia e cooperação.
Na formação e complementação de qualquer trabalho, é preciso compreender para sermos compreendidos.
Quando o trabalhador converte o trabalho em alegria, o trabalho se transforma na alegria do trabalhador.
Livro “Sinal Verde” - Pelo Espírito André Luiz/Chico Xavier. Capítulo 7.
LEITURA DO EVANGELHO
Jesus no Lar - Pelo Espírito Neio Lúcio psicografia de Francisco Cândido Xavier – O PRINCÍPE SENSATO – Cap. 8.
Comentavam os apóstolos, entre si, qual a conduta mais aconselhável diante do Todo-Poderoso, quando o Mestre narrou com brandura:
— Certo rei, senhor de imensos domínios, desejando engrandecer o espírito dos filhos para conferir-lhes herança condigna, conduziu-os a extenso vale verdoengo e rico de seu enorme império e confiou a cada um determinada fazenda, que deviam preservar e enriquecer pelo trabalho incessante.
O Pai desejava deles a coroa da compreensão, do amor e da sabedoria, somente conquistável através da educação e do serviço; e, como devia utilizar material transitório, deu-lhes tempo marcado para as construções que lhes seriam indispensáveis, mais tarde, aos serviços de elevação.
Assim procedia, porque o vale era sujeito a modificações e chegaria um momento em que arrasadora tempestade visitaria a região guardando-se em segurança apenas aqueles que houvessem erguido forte reduto.
Assim que o soberano se retirou, os filhos jovens, seguidos pelas numerosas tribos que os acompanhavam, descansaram, longamente, deslumbrados com a beleza das planícies banhadas de sol.
Quando se levantaram para a tarefa, entraram em compridas conversações, com respeito às leis de solidariedade, justiça e defesa, cada qual a exigir especiais deferências dos outros.
Quase ninguém cuidava da aplicação dos regulamentos estabelecidos pelo governo central.
Os príncipes e seus afeiçoados, em maioria, por questões de conforto pessoal, esmeravam-se em procurar recursos sutis com que pudessem sonegar, sem escândalos visíveis entre si, os princípios a que haviam jurado obediência e respeito.
E tentando enganar o Magnânimo Pai, por meio da bajulação, ao invés de honrá-lo com o trabalho sadio, internaram-se em complicadas contendas, em torno de problemas íntimos do soberano.
Gastaram anos a fio, discutindo-lhe a apresentação pessoal.
Insistiam alguns que ele revelava no rosto a brancura do lírio, enquanto outros perseveravam em proclamar-lhe a cor bronzeada, idêntica à de muitos cativos de Sídon.
Muitos afirmavam que ele possuía um corpo de gigante e não poucos exigiam fosse ele um anjo coroado de estrela.
Ao passo que as rixas verbais se multiplicavam, o tempo ia-se esgotando e os insetos destruidores, infinitamente reproduzidos, invadiram as terras, aniquilando grande parte dos recursos preciosos.
Detritos desceram de serras próximas e fizeram compacto acervo de monturo naquelas regiões, enquanto os príncipes levianos, inteiramente distraídos das obrigações fundamentais que lhes cabiam, se engalfinhavam, a todo instante, a propósito de ninharias.
Houve, porém, um filho bem avisado que anotou os decretos paternais e cumpriu-os.
Jamais esqueceu os conselhos do rei e, quanto lhe era possível, os estendia aos companheiros mais próximos.
Utilizou grande número de horas que as leis vigentes lhe concediam ao repouso e construiu sólido abrigo que lhe garantiria a tranquilidade no futuro, semeando beleza e alegria em toda a fazenda que o genitor lhe cedera por empréstimo.
E assim, quando a tormenta surgiu, renovadora e violenta, o príncipe sensato que amara o monarca e servira-o, desvelado e carinhoso, estendendo-lhe as lições libertadoras, pela fraternidade pura, e cumprindo-lhe a vontade justa e bondosa, pelo trabalho de cada dia, com as aflições construtivas da alma e com o suor do rosto, foi naturalmente amparado num santuário de paz e segurança que os seus irmãos discutidores não encontraram.
Doce silêncio pairou na sala singela...
Decorridos alguns minutos, o Mestre fixou os olhos lúcidos na pequena assembleia e concluiu:
— Quem muito analisa, sem espírito de serviço, pode viciar-se facilmente nos abusos da palavra, mas ninguém se arrependerá de haver ensinado o bem e trabalhado com as próprias forças em nome do Pai Celestial, no bendito caminho da vida.
REFLEXÕES - Ser sensato nas suas determinações é aquele indivíduo que age com cautela e sabedoria. Sabedoria pressupõe conhecimento das verdades espirituais e, portanto, da importância dos fatos e ocorrências da vida como meios de nos elevar. Não foram poucas as passagens evangélicas nas quais Jesus definiu a necessidade de termos prudência no trato das coisas do Alto. Por mais de uma vez Jesus insiste no ensino de que não é o exterior da pessoa, nem a religião que segue, ou a nacionalidade e nem qualquer coisa externa que nos dará o direito da perfeição. Jesus ressalta que para atingirmos a perfeição é necessário a vivência interior.
A criatura que se estrutura nos ensinos do Cristo será sempre a mesma, em qualquer circunstância, onde quer que esteja.
Dizemos servir, mas impomos condições aos servidos, que devem fazer a nossa vontade. Quando não o fazem, os descredenciamos da nossa assistência, pois esperamos deles gratidão constante e reconhecimento eterno. Com tais atitudes demonstramos que pertencemos, por enquanto, aos que aparentam terem virtudes, mas que ainda não às conquistaram em profundidade.
São criaturas rasas. Parecem seguir Jesus, a quem trazem constantemente aos lábios, nas palavras, porém não O trazem na intimidade d'alma.
A verdadeira virtude somente será alcançada por nós quando nossos atos forem baseados no cumprimento integral da vontade do Pai, nos ensinamentos do Evangelho.
A prudência é também um atributo relevante em nossa vida. Devemos usá-la do modo mais eficiente possível. Se formos prudentes não alimentaremos ódio, inveja ou ciúme contra os nossos irmãos, não afundaremos nossas almas no lodaçal dos vícios, da intemperança e da queda moral. Agindo de modo prudente não nos perderemos no labirinto da avareza, do orgulho e da soberba.
A prudência indica que devemos ver no Evangelho de Jesus a fonte abundante de Luz e Verdade, que nos conduzirá a nossa própria elevação espiritual.
Pensemos nisto!
PRECE E VIBRAÇÕES –
"Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier]
E assim, juntos, em pensamentos e sentimentos, pedimos ao Nosso Pai que ampare nosso propósito de servir, que possamos sempre, em nome de Jesus, auxiliarmos e sermos auxiliados, compreendermos e amarmos sempre mais.
Aproveitando esta atmosfera de elevação e de amor em que estamos envolvidos agora, vamos agradecendo a Deus, ao Mestre Jesus e aos mentores deste trabalho de amor, por esta oportunidade em que a Luz do Evangelho entra em nossas vidas e em nossos lares.
Assim Senhor, neste momento, vibramos em favor da Paz Mundial, pela harmonia entre todos povos.
Vibramos especialmente pelo nosso Brasil, por nossos governantes e por todo povo brasileiro.
Vibramos, amorosamente, pelos dirigentes das Casas Espíritas, pelos seus voluntários, atendidos e também, por todos aqueles que levam o Evangelho de Amor aos corações aflitos e desejosos de conhecimentos. Que sejam sempre fortalecidos.
Vibramos Senhor com carinho e amor por aqueles que estão passando por sofrimentos, sejam eles, encarnados ou desencarnados.
Vibramos Senhor, especialmente e afetuosamente por nossos irmãos suicidas, para que sejam acolhidos e esclarecidos.
Vibramos por aqueles que estão passando por depressão, que estão desesperançados, desempregados e com ideias suicidas. Que sintam a Tua presença abençoando-os para que a esperança e a alegria de viver brilhem, novamente, em seus corações.
Vibramos por nossas crianças e jovens, para que tenham sempre proteção, compreensão, educação e amor. Que sejam sempre guiados pelos caminhos do bem.
Vibramos pelos idosos, para que recebam o conforto da palavra amiga, da visita fraterna e do carinho que merecem, principalmente nesse período de festas, em que a solidão se faz mais forte.
Senhor, que Tua proteção divina se estenda a todos os lares, ao nosso também, que neles possam reinar sempre o respeito, o amor e a paz.
Quanto a nós Senhor, rogamos que nos auxilie a desenvolvermos as virtudes que ainda não temos, para compreendermos mais e sermos mais fraternos uns com os outros.
Que, com Tua permissão, os Benfeitores Espirituais encarregados da fluidificação das águas, depositem em nossas águas as energias necessárias ao nosso equilíbrio físico, espiritual e mental.
Que nossos lares sejam higienizados, recebendo em cada canto e recanto as vibrações amorosas de nossos Benfeitores.
Te agradecemos Mestre Querido, por todas as bênçãos que recebidas neste momento, agradecemos por permitir o estudo de Teus Ensinamentos, caminho de Luz para nossas vidas, agradecemos aos Benfeitores Espirituais que nos auxiliam sempre com Tua permissão.
Que Tua Paz permaneça entre nós.
Que assim seja.
Paz e Bem.
"As palavras de Jesus são eternas, porque são as verdades. Não são somente as salvaguardas da vida celeste, mas também o penhor da paz, da tranquilidade e da estabilidade do homem entre as coisas da vida terrena." (ESE, item 9 – Allan Kardec)
PRECE
Senhor Jesus, diante de Ti nos colocamos em oração, agradecendo pela oportunidade de aprendizado que nos concede, pelos ensinamentos que nos capacitam para vencermos os obstáculos de nossos dias.
Te agradecemos pelo Teu Evangelho de Luz, roteiro de amor especialmente traçado para nossa evolução moral e espiritual.
Sabemos Senhor que nunca nos deixa sozinhos, que sempre nos ampara, então rogamos ao Senhor que nos capacite, permitindo que tenhamos a sabedoria necessária para tomarmos decisões assertivas em nossas vidas, que nos fortaleça e renove nossas esperanças, ensinando-nos a caminhar na Tua estrada de Amor e Luz.
E assim Mestre Jesus, em nome de Deus, nosso Pai de Bondade, em Teu Nome e em nome dos Benfeitores responsáveis por esta tarefa de amor iniciamos o estudo de hoje do Teu Evangelho de Luz.
Permaneça conosco e que assim seja.
MENSAGEM INICIAL
DEVER E TRABALHO
O compromisso de trabalho inclui o dever de associar-se a criatura ao esforço de equipe na obra a realizar.
Obediência digna tem o nome de obrigação cumprida no dicionário da realidade.
Quem executa com alegria as tarefas consideradas menores, espontaneamente se promove às tarefas consideradas maiores.
A câmera fotográfica nos retrata por fora, mas o trabalho nos retrata por dentro.
Quem escarnece da obra que lhe honorifica a existência, desprestigia a si mesmo.
Servir além do próprio dever não é bajular e sim entesourar apoio e experiência, simpatia e cooperação.
Na formação e complementação de qualquer trabalho, é preciso compreender para sermos compreendidos.
Quando o trabalhador converte o trabalho em alegria, o trabalho se transforma na alegria do trabalhador.
Livro “Sinal Verde” - Pelo Espírito André Luiz/Chico Xavier. Capítulo 7.
LEITURA DO EVANGELHO
Jesus no Lar - Pelo Espírito Neio Lúcio psicografia de Francisco Cândido Xavier – O PRINCÍPE SENSATO – Cap. 8.
Comentavam os apóstolos, entre si, qual a conduta mais aconselhável diante do Todo-Poderoso, quando o Mestre narrou com brandura:
— Certo rei, senhor de imensos domínios, desejando engrandecer o espírito dos filhos para conferir-lhes herança condigna, conduziu-os a extenso vale verdoengo e rico de seu enorme império e confiou a cada um determinada fazenda, que deviam preservar e enriquecer pelo trabalho incessante.
O Pai desejava deles a coroa da compreensão, do amor e da sabedoria, somente conquistável através da educação e do serviço; e, como devia utilizar material transitório, deu-lhes tempo marcado para as construções que lhes seriam indispensáveis, mais tarde, aos serviços de elevação.
Assim procedia, porque o vale era sujeito a modificações e chegaria um momento em que arrasadora tempestade visitaria a região guardando-se em segurança apenas aqueles que houvessem erguido forte reduto.
Assim que o soberano se retirou, os filhos jovens, seguidos pelas numerosas tribos que os acompanhavam, descansaram, longamente, deslumbrados com a beleza das planícies banhadas de sol.
Quando se levantaram para a tarefa, entraram em compridas conversações, com respeito às leis de solidariedade, justiça e defesa, cada qual a exigir especiais deferências dos outros.
Quase ninguém cuidava da aplicação dos regulamentos estabelecidos pelo governo central.
Os príncipes e seus afeiçoados, em maioria, por questões de conforto pessoal, esmeravam-se em procurar recursos sutis com que pudessem sonegar, sem escândalos visíveis entre si, os princípios a que haviam jurado obediência e respeito.
E tentando enganar o Magnânimo Pai, por meio da bajulação, ao invés de honrá-lo com o trabalho sadio, internaram-se em complicadas contendas, em torno de problemas íntimos do soberano.
Gastaram anos a fio, discutindo-lhe a apresentação pessoal.
Insistiam alguns que ele revelava no rosto a brancura do lírio, enquanto outros perseveravam em proclamar-lhe a cor bronzeada, idêntica à de muitos cativos de Sídon.
Muitos afirmavam que ele possuía um corpo de gigante e não poucos exigiam fosse ele um anjo coroado de estrela.
Ao passo que as rixas verbais se multiplicavam, o tempo ia-se esgotando e os insetos destruidores, infinitamente reproduzidos, invadiram as terras, aniquilando grande parte dos recursos preciosos.
Detritos desceram de serras próximas e fizeram compacto acervo de monturo naquelas regiões, enquanto os príncipes levianos, inteiramente distraídos das obrigações fundamentais que lhes cabiam, se engalfinhavam, a todo instante, a propósito de ninharias.
Houve, porém, um filho bem avisado que anotou os decretos paternais e cumpriu-os.
Jamais esqueceu os conselhos do rei e, quanto lhe era possível, os estendia aos companheiros mais próximos.
Utilizou grande número de horas que as leis vigentes lhe concediam ao repouso e construiu sólido abrigo que lhe garantiria a tranquilidade no futuro, semeando beleza e alegria em toda a fazenda que o genitor lhe cedera por empréstimo.
E assim, quando a tormenta surgiu, renovadora e violenta, o príncipe sensato que amara o monarca e servira-o, desvelado e carinhoso, estendendo-lhe as lições libertadoras, pela fraternidade pura, e cumprindo-lhe a vontade justa e bondosa, pelo trabalho de cada dia, com as aflições construtivas da alma e com o suor do rosto, foi naturalmente amparado num santuário de paz e segurança que os seus irmãos discutidores não encontraram.
Doce silêncio pairou na sala singela...
Decorridos alguns minutos, o Mestre fixou os olhos lúcidos na pequena assembleia e concluiu:
— Quem muito analisa, sem espírito de serviço, pode viciar-se facilmente nos abusos da palavra, mas ninguém se arrependerá de haver ensinado o bem e trabalhado com as próprias forças em nome do Pai Celestial, no bendito caminho da vida.
REFLEXÕES - Ser sensato nas suas determinações é aquele indivíduo que age com cautela e sabedoria. Sabedoria pressupõe conhecimento das verdades espirituais e, portanto, da importância dos fatos e ocorrências da vida como meios de nos elevar. Não foram poucas as passagens evangélicas nas quais Jesus definiu a necessidade de termos prudência no trato das coisas do Alto. Por mais de uma vez Jesus insiste no ensino de que não é o exterior da pessoa, nem a religião que segue, ou a nacionalidade e nem qualquer coisa externa que nos dará o direito da perfeição. Jesus ressalta que para atingirmos a perfeição é necessário a vivência interior.
A criatura que se estrutura nos ensinos do Cristo será sempre a mesma, em qualquer circunstância, onde quer que esteja.
Dizemos servir, mas impomos condições aos servidos, que devem fazer a nossa vontade. Quando não o fazem, os descredenciamos da nossa assistência, pois esperamos deles gratidão constante e reconhecimento eterno. Com tais atitudes demonstramos que pertencemos, por enquanto, aos que aparentam terem virtudes, mas que ainda não às conquistaram em profundidade.
São criaturas rasas. Parecem seguir Jesus, a quem trazem constantemente aos lábios, nas palavras, porém não O trazem na intimidade d'alma.
A verdadeira virtude somente será alcançada por nós quando nossos atos forem baseados no cumprimento integral da vontade do Pai, nos ensinamentos do Evangelho.
A prudência é também um atributo relevante em nossa vida. Devemos usá-la do modo mais eficiente possível. Se formos prudentes não alimentaremos ódio, inveja ou ciúme contra os nossos irmãos, não afundaremos nossas almas no lodaçal dos vícios, da intemperança e da queda moral. Agindo de modo prudente não nos perderemos no labirinto da avareza, do orgulho e da soberba.
A prudência indica que devemos ver no Evangelho de Jesus a fonte abundante de Luz e Verdade, que nos conduzirá a nossa própria elevação espiritual.
Pensemos nisto!
PRECE E VIBRAÇÕES –
"Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier]
E assim, juntos, em pensamentos e sentimentos, pedimos ao Nosso Pai que ampare nosso propósito de servir, que possamos sempre, em nome de Jesus, auxiliarmos e sermos auxiliados, compreendermos e amarmos sempre mais.
Aproveitando esta atmosfera de elevação e de amor em que estamos envolvidos agora, vamos agradecendo a Deus, ao Mestre Jesus e aos mentores deste trabalho de amor, por esta oportunidade em que a Luz do Evangelho entra em nossas vidas e em nossos lares.
Assim Senhor, neste momento, vibramos em favor da Paz Mundial, pela harmonia entre todos povos.
Vibramos especialmente pelo nosso Brasil, por nossos governantes e por todo povo brasileiro.
Vibramos, amorosamente, pelos dirigentes das Casas Espíritas, pelos seus voluntários, atendidos e também, por todos aqueles que levam o Evangelho de Amor aos corações aflitos e desejosos de conhecimentos. Que sejam sempre fortalecidos.
Vibramos Senhor com carinho e amor por aqueles que estão passando por sofrimentos, sejam eles, encarnados ou desencarnados.
Vibramos Senhor, especialmente e afetuosamente por nossos irmãos suicidas, para que sejam acolhidos e esclarecidos.
Vibramos por aqueles que estão passando por depressão, que estão desesperançados, desempregados e com ideias suicidas. Que sintam a Tua presença abençoando-os para que a esperança e a alegria de viver brilhem, novamente, em seus corações.
Vibramos por nossas crianças e jovens, para que tenham sempre proteção, compreensão, educação e amor. Que sejam sempre guiados pelos caminhos do bem.
Vibramos pelos idosos, para que recebam o conforto da palavra amiga, da visita fraterna e do carinho que merecem, principalmente nesse período de festas, em que a solidão se faz mais forte.
Senhor, que Tua proteção divina se estenda a todos os lares, ao nosso também, que neles possam reinar sempre o respeito, o amor e a paz.
Quanto a nós Senhor, rogamos que nos auxilie a desenvolvermos as virtudes que ainda não temos, para compreendermos mais e sermos mais fraternos uns com os outros.
Que, com Tua permissão, os Benfeitores Espirituais encarregados da fluidificação das águas, depositem em nossas águas as energias necessárias ao nosso equilíbrio físico, espiritual e mental.
Que nossos lares sejam higienizados, recebendo em cada canto e recanto as vibrações amorosas de nossos Benfeitores.
Te agradecemos Mestre Querido, por todas as bênçãos que recebidas neste momento, agradecemos por permitir o estudo de Teus Ensinamentos, caminho de Luz para nossas vidas, agradecemos aos Benfeitores Espirituais que nos auxiliam sempre com Tua permissão.
Que Tua Paz permaneça entre nós.
Que assim seja.
Paz e Bem.