Estudo:
Jesus no Lar - Pelo Espírito Neio Lúcio psicografia de Francisco Cândido Xavier – A PARÁBOLA RELEMBRADA - Capítulo 29
HORA DO EVANGELHO NO LAR
“Em verdade vos digo que, quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos a mim o fizestes.” JESUS – (MATEUS, 25: 40)
PRECE
Amado Mestre Jesus, abençoe-nos neste momento, neste início de uma nova semana e dai-nos a Tua proteção e o Teu amparo, afim de que saibamos colocar em ação o amor que nos deste.
Auxilia-nos a exercer a compaixão e o entendimento, ensinando-nos a esquecer o mal e a cultivar o bem, na paciência e na tolerância de uns para com os outros. Ajuda-nos a compreender, a servir e a cultivar em nós a humildade, que nos torna dóceis instrumentos em Tuas mãos.
E assim, agradecendo o privilégio do trabalho e do estudo edificante, iniciamos o Estudo do Teu Evangelho, roteiro de nossas vidas com a prece que nos ensinou.
“Pai nosso...”
Sê conosco Senhor hoje e sempre.
Que assim seja.
MENSAGEM INICIAL
NA INTIMIDADE DOMÉSTICA
A história do bom samaritano, repetidamente estudada, oferece conclusões sempre novas.
O viajante compassivo encontra o ferido anônimo na estrada.
Não hesita em auxiliá-lo.
Estende-lhe as mãos.
Pensa-lhe as feridas.
Recolhe-o nos braços sem qualquer ideia de preconceito.
Conduze-o ao albergue mais próximo.
Garante-lhe a pousada.
Esquece as conveniências e permanece junto dele, enquanto necessário.
Abstém se de indagações.
Parte ao encontro do dever, assegurando-lhe a assistência com os recursos da própria bolsa, sem prescrever-lhe obrigações.
Jesus transmitiu-nos à parábola, ensinando-nos o exercício de caridade real, mas, até agora, transcorridos quase dois milênios, aplicamo-la, via, de regra, às pessoas que não nos comungam o quadro particular.
Quase sempre, todavia, temos os caídos do reduto doméstico.
Não descem de Jerusalém para Jericó, mas tombam da fé para a desilusão e da alegria para dor, espoliados nas melhores esperanças, em rudes experiências.
Quantas vezes, surpreendemos as vítimas da obsessão e do erro, da tristeza e da provação, dentro de casa!
Julgamos, assim, que a parábola do bom Samaritano produzirá também efeitos admiráveis, toda vez que nos decidirmos a usá-la, na vida íntima, compreendendo e auxiliando aos vizinhos e companheiros, parentes e amigos sem nada exigir e sem nada perguntar.
Emmanuel - Obra: Luz No Lar – vários espíritos – Chico Xavier – Editora FEB.
LEITURA DO EVANGELHO
Jesus no Lar - Pelo Espírito Neio Lúcio psicografia de Francisco Cândido Xavier – A PARÁBOLA RELEMBRADA - Capítulo 29.
Depois da parábola do bom samaritano, à noite, em casa de Simão, Tadeu, sinceramente interessado no assunto, rogou ao Mestre fosse mais explícito no ensinamento, e Jesus, com a espontaneidade habitual, falou:
— Um homem enfermo jazia no chão, em esgares de sofrimento, às portas de grande cidade, assistido por pequena massa popular menos esclarecida e indiferente.
Passou por ali um moço romano de coração generoso, em seu carro apressado, e atirou-lhe duas moedas de prata, que um rapazelho de maus costumes subtraiu às ocultas.
Logo após, transitou pelo mesmo local um venerando escriba da Lei, que, alegando serviços prementes, prometeu enviar autoridades em benefício do mendigo anônimo.
Quase de imediato, desfilou por ali um sacerdote que lançou ao viajante desamparado um gesto de bênção e, afirmando que o culto ao Supremo Senhor esperava por ele, exortou o povo a asilar o doente e alimentá-lo.
Depois dele, surgiu, de relance, respeitável senhora, a quem o pobre se dirigiu em como-
vedora súplica; todavia, a nobre matrona, lastimando as dificuldades da sua condição de mulher, invocou o cavalheirismo masculino, para aliviá-lo, como se fazia imprescindível.
Minutos após, um grande juiz varou o mesmo trecho da via pública asseverando que nomearia testemunhas a fim de saber se o mísero não seria algum viciado vulgar, afastando-se, lépido, sob o pretexto de que a oportunidade lhe não era favorável.
Decorridos mais alguns instantes, veio à cena um mercador de bolsa que, condoído, asseverou a sua carência de tempo e deu vinte moedas a um homem que lhe pareceu simpático, a fim de que o problema de assistência fosse resolvido, mas o preposto improvisado era um malfeitor evadido do cárcere e fugiu com o dinheiro sem prestar o socorro prometido.
O doente tremia e suava de dor, rojado ao pó, quando surgiu ali velho publicano, considerado de má vida, por não adorar o Senhor, segundo as regras dos fariseus. Com espanto de todos, aproximou-se do infeliz, endereçou-lhe palavras de encorajamento e carinho, deu-lhe o braço levantou-o e, sustentando-o com as próprias energias, conduziu-o a uma estalagem de confiança, fornecendo-lhe medicação adequada e dividindo com ele o reduzido dinheiro que trazia consigo. Em seguida, retomou a sua jornada, seguindo tranquilamente o seu caminho.
Depois de interromper-se, ligeiramente, o Mestre perguntou ao discípulo:
— Em tua opinião, quem exerceu a caridade legítima?
— Ah! sem dúvida — exclamou Tadeu, bem-humorado —, embora aparentemente desprezível, foi o publicano, porquanto, além de dar o dinheiro e a palavra, deu também o sentimento, o tempo, o braço e o estímulo fraterno, utilizando, para isso, as próprias forças.
Jesus, complacente, fitou no aprendiz os olhos penetrantes e rematou:
— Então, faze tu o mesmo. A caridade, por substitutos, indiscutivelmente é honrosa e louvável, mas o bem que praticamos em sentido direto, dando de nós mesmos, é sempre o maior e o mais seguro de todos.
REFLEXÕES – “Toda a moral de Jesus se resume na caridade e na humildade, ou seja, nas duas virtudes contrárias ao egoísmo e ao orgulho. Em todos os seus ensinamentos, mostra essas duas virtudes como sendo o caminho da felicidade eterna. (ESE. Cap. XV, item 3)” Então, temos de concluir que o exercício de todas as demais virtudes levam à caridade (amor em ação) e à humildade, porque ninguém as conquista sem ser generoso, paciente, tolerante, resignado, cumpridor dos deveres, benevolentes, pacíficos, afáveis, gratos, piedosos, compassivos, solidários, indulgentes, perdoando sempre...
Se aceitamos Deus como o Pai de todos, como afirmamos em nossa oração: Pai nosso, estamos nos aceitando como irmãos e, como irmãos fraternos e solidários devemos agir uns para com os outros.
Essa ideia, entendida e aceita, leva o homem a olhar qualquer pessoa, não como um estranho, mas como alguém igual a ele, com os mesmos sonhos, aspirações, ideais, em condições e situações semelhantes ou diferentes, merecendo, o respeito, a consideração de um irmão. Condoer-se do sofrimento alheio, procurar auxiliar o necessitado, esforçar-se para fazer sempre o bem, por sabê-lo necessário à evolução do homem e da humanidade, são atitudes de quem se sente o próximo de alguém. Para isso, não há necessidade de ser sábio, ter grandes conhecimentos, ser rico, viver em altas posições sociais ou exercer cargos importantes. Não, qualquer pessoa, em qualquer situação, pode fazer sempre o bem, desde que tenha para com o outro, qualquer outro, o mesmo sentimento que teve o próximo da parábola.
“Vai e faze tu o mesmo” continua a ecoar em nossas mentes, porque todos os ensinos de Jesus foram dirigidos a toda a humanidade da Terra, em qualquer tempo e me qualquer lugar.
Pensemos nisto.
PRECE E VIBRAÇÕES –
"Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier]
E assim, vamos encerrando nosso estudo de hoje, elevando nossos pensamentos a Deus, o Pai da Vida e a Jesus, e vamos nos doando em favor daqueles que estão mais necessitados do que nós.
Vamos juntos, unindo nossos corações e orarmos para que haja a Paz Mundial e a harmonia entre todos os povos, vamos pedindo por nosso Brasil, para que a paz prevaleça sempre e que a justiça e o amor se estabeleçam e, rogando especialmente pelo estado do Rio Grande do Sul, por todas as vítimas e familiares das enchentes causadas pelas grandes chuvas, que Jesus os fortaleça, neste momento de grandes aflições.
Vibremos agora, por todos aqueles que estão passando por sofrimentos, os enfermos da alma ou do corpo físico, pelos que perderam seus entes queridos, pelos que desencarnaram recentemente, pelos encarcerados, pelos órfãos, pelas casas de repouso, asilos e manicômios. Que todos recebam o amparo Divino e sintam-se envolvidos nas doces Vibrações do Amor de nosso Mestre Jesus.
Vibremos por nossas Casas Espíritas, por todos os seus trabalhadores e assistidos especialmente por aqueles que já se encontram afastados de suas atividades por conta da idade ou de sua saúde física, mas que mesmo distante está sempre ligado aos trabalhos desenvolvidos para o bem do nosso próximo.
Vibremos também, por todos os líderes religiosos que levam o Evangelho de Jesus para todos os cantos e recantos, através de suas palavras e ações. Que todos sejam sempre fortalecidos e amparados.
Vibremos por nossos lares, nossos entes queridos, por nossos companheiros de trabalho, por nossos amigos e por aqueles que se consideram nossos inimigos. Que todos possam sentir as doces vibrações do Mestre e nossas vibrações amorosas a envolver-lhes com carinho.
Vamos deixando uma vibração em aberto, amorosamente, para que a espiritualidade leve onde se fizer mais necessário.
Finalmente, pedimos permissão para vibrarmos por nós mesmos, a fim de que tenhamos sempre ânimo em nossas tarefas, coragem para enfrentarmos nossas limitações, discernimento em nossas ações e aceitação em nossas dificuldades.
Agradecemos a Deus, o Pai da Vida pela oportunidade da presente encarnação, a Jesus nosso Mestre, pela oportunidade abençoada do aprendizado, aos nossos Benfeitores pelo auxilio e proteção de todos os dias.
Permita ainda, Mestre Jesus, que nossas águas sejam fluidificadas com bênçãos cristalinas de energias salutares proporcionando a todos nós o reequilíbrio físico e espiritual e que, na próxima semana possamos estar novamente reunidos em Teu Nome para mais um Estudo do Teu Evangelho de Luz.
Que Jesus seja sempre nossa companhia, que nos dê bom ânimo, alegria de viver e forças para crermos em um amanhã sempre melhor.
Permaneça conosco Mestre Amado e que assim seja.
Paz e Bem!
“Em verdade vos digo que, quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos a mim o fizestes.” JESUS – (MATEUS, 25: 40)
PRECE
Amado Mestre Jesus, abençoe-nos neste momento, neste início de uma nova semana e dai-nos a Tua proteção e o Teu amparo, afim de que saibamos colocar em ação o amor que nos deste.
Auxilia-nos a exercer a compaixão e o entendimento, ensinando-nos a esquecer o mal e a cultivar o bem, na paciência e na tolerância de uns para com os outros. Ajuda-nos a compreender, a servir e a cultivar em nós a humildade, que nos torna dóceis instrumentos em Tuas mãos.
E assim, agradecendo o privilégio do trabalho e do estudo edificante, iniciamos o Estudo do Teu Evangelho, roteiro de nossas vidas com a prece que nos ensinou.
“Pai nosso...”
Sê conosco Senhor hoje e sempre.
Que assim seja.
MENSAGEM INICIAL
NA INTIMIDADE DOMÉSTICA
A história do bom samaritano, repetidamente estudada, oferece conclusões sempre novas.
O viajante compassivo encontra o ferido anônimo na estrada.
Não hesita em auxiliá-lo.
Estende-lhe as mãos.
Pensa-lhe as feridas.
Recolhe-o nos braços sem qualquer ideia de preconceito.
Conduze-o ao albergue mais próximo.
Garante-lhe a pousada.
Esquece as conveniências e permanece junto dele, enquanto necessário.
Abstém se de indagações.
Parte ao encontro do dever, assegurando-lhe a assistência com os recursos da própria bolsa, sem prescrever-lhe obrigações.
Jesus transmitiu-nos à parábola, ensinando-nos o exercício de caridade real, mas, até agora, transcorridos quase dois milênios, aplicamo-la, via, de regra, às pessoas que não nos comungam o quadro particular.
Quase sempre, todavia, temos os caídos do reduto doméstico.
Não descem de Jerusalém para Jericó, mas tombam da fé para a desilusão e da alegria para dor, espoliados nas melhores esperanças, em rudes experiências.
Quantas vezes, surpreendemos as vítimas da obsessão e do erro, da tristeza e da provação, dentro de casa!
Julgamos, assim, que a parábola do bom Samaritano produzirá também efeitos admiráveis, toda vez que nos decidirmos a usá-la, na vida íntima, compreendendo e auxiliando aos vizinhos e companheiros, parentes e amigos sem nada exigir e sem nada perguntar.
Emmanuel - Obra: Luz No Lar – vários espíritos – Chico Xavier – Editora FEB.
LEITURA DO EVANGELHO
Jesus no Lar - Pelo Espírito Neio Lúcio psicografia de Francisco Cândido Xavier – A PARÁBOLA RELEMBRADA - Capítulo 29.
Depois da parábola do bom samaritano, à noite, em casa de Simão, Tadeu, sinceramente interessado no assunto, rogou ao Mestre fosse mais explícito no ensinamento, e Jesus, com a espontaneidade habitual, falou:
— Um homem enfermo jazia no chão, em esgares de sofrimento, às portas de grande cidade, assistido por pequena massa popular menos esclarecida e indiferente.
Passou por ali um moço romano de coração generoso, em seu carro apressado, e atirou-lhe duas moedas de prata, que um rapazelho de maus costumes subtraiu às ocultas.
Logo após, transitou pelo mesmo local um venerando escriba da Lei, que, alegando serviços prementes, prometeu enviar autoridades em benefício do mendigo anônimo.
Quase de imediato, desfilou por ali um sacerdote que lançou ao viajante desamparado um gesto de bênção e, afirmando que o culto ao Supremo Senhor esperava por ele, exortou o povo a asilar o doente e alimentá-lo.
Depois dele, surgiu, de relance, respeitável senhora, a quem o pobre se dirigiu em como-
vedora súplica; todavia, a nobre matrona, lastimando as dificuldades da sua condição de mulher, invocou o cavalheirismo masculino, para aliviá-lo, como se fazia imprescindível.
Minutos após, um grande juiz varou o mesmo trecho da via pública asseverando que nomearia testemunhas a fim de saber se o mísero não seria algum viciado vulgar, afastando-se, lépido, sob o pretexto de que a oportunidade lhe não era favorável.
Decorridos mais alguns instantes, veio à cena um mercador de bolsa que, condoído, asseverou a sua carência de tempo e deu vinte moedas a um homem que lhe pareceu simpático, a fim de que o problema de assistência fosse resolvido, mas o preposto improvisado era um malfeitor evadido do cárcere e fugiu com o dinheiro sem prestar o socorro prometido.
O doente tremia e suava de dor, rojado ao pó, quando surgiu ali velho publicano, considerado de má vida, por não adorar o Senhor, segundo as regras dos fariseus. Com espanto de todos, aproximou-se do infeliz, endereçou-lhe palavras de encorajamento e carinho, deu-lhe o braço levantou-o e, sustentando-o com as próprias energias, conduziu-o a uma estalagem de confiança, fornecendo-lhe medicação adequada e dividindo com ele o reduzido dinheiro que trazia consigo. Em seguida, retomou a sua jornada, seguindo tranquilamente o seu caminho.
Depois de interromper-se, ligeiramente, o Mestre perguntou ao discípulo:
— Em tua opinião, quem exerceu a caridade legítima?
— Ah! sem dúvida — exclamou Tadeu, bem-humorado —, embora aparentemente desprezível, foi o publicano, porquanto, além de dar o dinheiro e a palavra, deu também o sentimento, o tempo, o braço e o estímulo fraterno, utilizando, para isso, as próprias forças.
Jesus, complacente, fitou no aprendiz os olhos penetrantes e rematou:
— Então, faze tu o mesmo. A caridade, por substitutos, indiscutivelmente é honrosa e louvável, mas o bem que praticamos em sentido direto, dando de nós mesmos, é sempre o maior e o mais seguro de todos.
REFLEXÕES – “Toda a moral de Jesus se resume na caridade e na humildade, ou seja, nas duas virtudes contrárias ao egoísmo e ao orgulho. Em todos os seus ensinamentos, mostra essas duas virtudes como sendo o caminho da felicidade eterna. (ESE. Cap. XV, item 3)” Então, temos de concluir que o exercício de todas as demais virtudes levam à caridade (amor em ação) e à humildade, porque ninguém as conquista sem ser generoso, paciente, tolerante, resignado, cumpridor dos deveres, benevolentes, pacíficos, afáveis, gratos, piedosos, compassivos, solidários, indulgentes, perdoando sempre...
Se aceitamos Deus como o Pai de todos, como afirmamos em nossa oração: Pai nosso, estamos nos aceitando como irmãos e, como irmãos fraternos e solidários devemos agir uns para com os outros.
Essa ideia, entendida e aceita, leva o homem a olhar qualquer pessoa, não como um estranho, mas como alguém igual a ele, com os mesmos sonhos, aspirações, ideais, em condições e situações semelhantes ou diferentes, merecendo, o respeito, a consideração de um irmão. Condoer-se do sofrimento alheio, procurar auxiliar o necessitado, esforçar-se para fazer sempre o bem, por sabê-lo necessário à evolução do homem e da humanidade, são atitudes de quem se sente o próximo de alguém. Para isso, não há necessidade de ser sábio, ter grandes conhecimentos, ser rico, viver em altas posições sociais ou exercer cargos importantes. Não, qualquer pessoa, em qualquer situação, pode fazer sempre o bem, desde que tenha para com o outro, qualquer outro, o mesmo sentimento que teve o próximo da parábola.
“Vai e faze tu o mesmo” continua a ecoar em nossas mentes, porque todos os ensinos de Jesus foram dirigidos a toda a humanidade da Terra, em qualquer tempo e me qualquer lugar.
Pensemos nisto.
PRECE E VIBRAÇÕES –
"Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier]
E assim, vamos encerrando nosso estudo de hoje, elevando nossos pensamentos a Deus, o Pai da Vida e a Jesus, e vamos nos doando em favor daqueles que estão mais necessitados do que nós.
Vamos juntos, unindo nossos corações e orarmos para que haja a Paz Mundial e a harmonia entre todos os povos, vamos pedindo por nosso Brasil, para que a paz prevaleça sempre e que a justiça e o amor se estabeleçam e, rogando especialmente pelo estado do Rio Grande do Sul, por todas as vítimas e familiares das enchentes causadas pelas grandes chuvas, que Jesus os fortaleça, neste momento de grandes aflições.
Vibremos agora, por todos aqueles que estão passando por sofrimentos, os enfermos da alma ou do corpo físico, pelos que perderam seus entes queridos, pelos que desencarnaram recentemente, pelos encarcerados, pelos órfãos, pelas casas de repouso, asilos e manicômios. Que todos recebam o amparo Divino e sintam-se envolvidos nas doces Vibrações do Amor de nosso Mestre Jesus.
Vibremos por nossas Casas Espíritas, por todos os seus trabalhadores e assistidos especialmente por aqueles que já se encontram afastados de suas atividades por conta da idade ou de sua saúde física, mas que mesmo distante está sempre ligado aos trabalhos desenvolvidos para o bem do nosso próximo.
Vibremos também, por todos os líderes religiosos que levam o Evangelho de Jesus para todos os cantos e recantos, através de suas palavras e ações. Que todos sejam sempre fortalecidos e amparados.
Vibremos por nossos lares, nossos entes queridos, por nossos companheiros de trabalho, por nossos amigos e por aqueles que se consideram nossos inimigos. Que todos possam sentir as doces vibrações do Mestre e nossas vibrações amorosas a envolver-lhes com carinho.
Vamos deixando uma vibração em aberto, amorosamente, para que a espiritualidade leve onde se fizer mais necessário.
Finalmente, pedimos permissão para vibrarmos por nós mesmos, a fim de que tenhamos sempre ânimo em nossas tarefas, coragem para enfrentarmos nossas limitações, discernimento em nossas ações e aceitação em nossas dificuldades.
Agradecemos a Deus, o Pai da Vida pela oportunidade da presente encarnação, a Jesus nosso Mestre, pela oportunidade abençoada do aprendizado, aos nossos Benfeitores pelo auxilio e proteção de todos os dias.
Permita ainda, Mestre Jesus, que nossas águas sejam fluidificadas com bênçãos cristalinas de energias salutares proporcionando a todos nós o reequilíbrio físico e espiritual e que, na próxima semana possamos estar novamente reunidos em Teu Nome para mais um Estudo do Teu Evangelho de Luz.
Que Jesus seja sempre nossa companhia, que nos dê bom ânimo, alegria de viver e forças para crermos em um amanhã sempre melhor.
Permaneça conosco Mestre Amado e que assim seja.
Paz e Bem!