Estudo:
Jesus no Lar - Pelo Espírito Neio Lúcio psicografia de Francisco Cândido Xavier – O FILHO OCIOSO - Capítulo 37
HORA DO EVANGELHO NO LAR
“Ditosos serão os que houverem trabalhado no campo do Senhor, com desinteresse e sem outro móvel, senão a caridade.” (ESE – Cap. XX – item 5)
PRECE
Pai Nosso, que se encontra sempre a velar por cada um de seus filhos, aqui estamos novamente a lhe rogar, renova Senhor, nossas esperanças para que a cada dia não nos desesperemos diante das dificuldades encontradas;
Enxuga Senhor, nossas lágrimas quando fraquejarmos e pensarmos em desistir;
Mostra-nos Tua Luz a nos direcionar quando estivermos perdidos nos desentendimentos;
Dai-nos a paciência diante dos conflitos; dai-nos também o pão da vida que alimenta nosso Espírito, dai-nos a resignação quando não pudermos modificar uma situação.
Envolva-nos Senhor com Teu amparo nos instantes em que mais nos sentirmos sozinhos e auxilia-nos a combater o mal que ainda existe em nós e que por tantas vezes tenta nos dominar; envolva-nos com Tua Luz de proteção, para que possamos caminhar com segurança sempre em Tua direção.
Que neste momento, nossos benfeitores espirituais estejam junto a nós, auxiliando-nos o entendimento da lição de hoje e a sua aplicação em nossos dias.
Assim, em nome de Jesus e com Tua permissão Pai, iniciamos os estudos de hoje.
Que assim seja.
MENSAGEM INICIAL
AOS OBREIROS DA BOA VONTADE
Meus irmãos... Jesus nos abençoe.
A obra do Senhor conta com Servidores de todas as latitudes, tendências e direções.
Alguns somente cooperam em tarefas que lhes agradem...
São os obreiros caprichosos.
Outros não colaboram, se a multidão dos amigos não lhes observa os esforços...
São os obreiros vaidosos.
Alguns ajudam, segundo as circunstâncias do tempo...
São os obreiros inconstantes.
Vários comparecem, a fim de reparar as contribuições alheias...
São os obreiros levianos.
Diversos colaboram indicando os defeitos dos companheiros...
São os obreiros escarnecedores.
Muitos auxiliam, quando há benefícios imediatos...
São os obreiros oportunistas.
Não poucos surgem no serviço, reclamando as vantagens para o seu círculo pessoal...
São os obreiros egoístas.
Grande parte intervém no trabalho, discutindo direitos e prioridades, privilégios e favores para si ou para aqueles que se lhes façam simpáticos...
São os obreiros apaixonados.
Inúmeros aparecem nos quadros da ação, enganando o tempo e menosprezando-o, recebendo sem dar, desfrutando sem retribuir e absorvendo a luz e a benção sem irradiá-las...
São os obreiros infelizes.
Mas, o Mestre glorifica-se nos Cooperadores que não cogitam de prerrogativa e remuneração, que servem onde, como e quando determina a sua Vontade Sabia e Soberana...
São os "Obreiros da Boa Vontade".
XAVIER, Francisco Cândido. Do livro: “Através do Tempo” - Pelo Espírito André Luiz – Lição 16, pg. 51.
LEITURA DO EVANGELHO
Jesus no Lar - Pelo Espírito Neio Lúcio psicografia de Francisco Cândido Xavier – O FILHO OCIOSO - Capítulo 37.
Reportava-se a pequena assembleia a variados problemas da fé em Deus, quando Jesus, tomando a palavra, narrou, complacente:
— Um grande Soberano possuía vastos domínios. Terras, rios, fazendas, pomares e rebanhos eram incontáveis em seu reino prodigioso. Vassalos inúmeros serviam-lhe a casa, em todas as direções. Alguns deles nunca se perdiam dos olhos do Senhor, de maneira absoluta. De tempos a tempos, visitavam-lhe a residência, ofereciam-lhe préstimos ou traziam-lhe flores de ternura, recebendo novos roteiros de trabalho edificante. Outros, porém, viviam a bel-prazer nas florestas imensas. Estimavam a liberdade plena com declarada indisciplina. Eram verdadeiros perturbadores do vasto império, porquanto, ao invés de ajudarem a Natureza, desprezavam-na sem comiseração. Matavam animais pelo simples gosto da caça, envenenavam as águas para assassinarem os peixes em massa, perseguiam as aves ou queimavam as plantações dos servos fiéis, não obstante saberem, no íntimo, que deviam obediência ao Poderoso Senhor.
Um desses servidores levianos e ociosos não regateava sua crença na existência e na bondade do Rei. Depois de longas aventuras na mata, exterminando aves indefesas, quando o estômago jazia farto, costumava comentar a fé que depositava no rico Proprietário de extenso e valioso domínio. Um Soberano tão previdente quanto aquele que soubera dispor das águas e das terras, das árvores e dos rebanhos, devia ser muito sábio e justiceiro — explanava consciente. Sutilmente, todavia, escapava-lhe a todos os decretos. Pretendia viver a seu modo, sem qualquer imposição, mesmo daquele que lhe confiara o vale em que consumia a existência regalada e feliz.
Decorridos muitos anos, quando as suas mãos já não conseguiam erguer a menor das armas para perturbar a Natureza, quando os olhos embaciados não mais enxergavam a paisagem com a mesma clareza da juventude, inclinando-se-lhe o corpo, cansado e triste, para o solo, resolveu procurar o Senhor, a fim de pedir-lhe proteção e arrimo.
Atravessou lindos campos, nos quais os servos leais, operosos e felizes, cultivavam o chão da propriedade imensa e chegou ao iluminado domicílio do Soberano.
Experimentando aflitivo assombro, reparou que os guardas do limiar não lhe permitiam o suspirado ingresso, porque seu nome não constava no livro de servidores ativos.
Implorou, rogou, gemeu; no entanto, uma das sentinelas lhe observou:
— O tempo disponível do Rei é consagrado aos cooperadores.
— Como assim? — bradou o trabalhador imprevidente.
— Eu sempre acreditei na soberania e na bondade do nosso glorioso ordenador...
O guarda, contudo, redarguiu, sem pestanejar:
— Que te adiantava semelhante convicção, se fugiste aos decretos de nosso Soberano, gastando precioso tempo em perturbar-lhe as obras? O teu passado está vivo em tua própria condição... Em que te servia a confiança no Senhor, se nunca vieste a Ele, trazendo um minuto de colaboração a benefício de todos? Observa-se, logo, que a tua crença era simples meio de acomodar a consciência com os próprios desvarios do coração.
E o servo, já comprometido pelos atos menos dignos, e de saúde arruinada, foi constrangido a começar toda a sua tarefa, de novo, de maneira a regenerar-se.
O Mestre calou-se, durante alguns momentos, e concluiu:
— Aqui temos a imagem de todo ocioso filho de Deus. O homem válido e inteligente que admite a existência do Eterno Pai, que lhe conhece o poder, a justiça e a bondade, através da própria expressão física da Natureza, e que não o visita em simples oração, de quando em quando, nem lhe honra as leis com o mínimo gesto de amparo aos semelhantes, sem o mais leve traço de interesse nos propósitos do Grande Soberano, poderá retirar alguma vantagem de suas convicções inúteis e mortas?
Com essa indagação que calou nos ouvidos dos presentes, o culto evangélico da noite foi expressivamente encerrado.
REFLEXÕES: A mensagem toda refere-se à necessidade da vivência evangélica, vinda de dentro para fora, e não apenas na aparência, nas exterioridades sociais. Refere-se ao trabalho de autoeducação que o viver na Terra propicia, impulsiona, estimula, exige, de quem entende e aceita a lei do progresso em tudo e em todos.
Somos todos chamados, todos convidados a cada reencarnação a participarmos dos trabalhos no bem, a reiniciarmos a luta, amadurecidos pelas experiências. É sempre oportuno cuidarmos do aperfeiçoamento de nossas almas, e, mesmo que estejamos velhinhos, desde que aceitemos com boa disposição o convite para o trabalho de renovação interior, nós estaremos nos fazendo servos leais, operosos e felizes na Seara de nosso Mestre Jesus.
Esforcemo-nos, nós, os espíritas para a nossa reforma interior, no trabalho de autoeducação, na vivência dos ensinos de Jesus, porque só assim, seremos dignos de continuar na Terra, trabalhando no campo do Senhor, deixando de sermos filhos ociosos para sermos operosos em todos os momentos de nossas vidas, cooperando e servindo onde determina a sua Vontade Sabia e Soberana de nosso Pai. (ESE – Cap. 20 – itens 1 a 5)
Pensemos nisto!
PRECE E VIBRAÇÕES –
"Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier]
Vamos elevando nossos pensamentos a Deus Pai da Vida, rogando por suas bênçãos para que, juntos, possamos vibrar em favor de nossos irmãos mais necessitados, para que nossas orações cheguem a eles como um pequeno alívio para seus corações.
Vamos então iniciarmos vibrando para que se estabeleça a Paz Mundial e a harmonia entre todos os povos, especialmente por nosso Brasil, por nossos governantes e por nosso povo.
Vibramos por todos, encarnados e desencarnados, que neste momento estão em sofrimento, enfermos da alma ou do corpo físico;
Vibramos por aqueles que estão encarcerados e por todas as famílias que prejudicaram;
Vibramos por todos aqueles que trabalham pela segurança de todos nós;
Vibramos pelos motoristas, para que no trânsito tenham mais paz.
Vibramos pelas crianças e pelos órfãos; pelas casas de repouso, asilos e manicômios. Que sejam todos amparados pelo Amor de Nosso Criador.
Vibramos por nossa Casa Espírita, por todos seus dirigentes, trabalhadores voluntários e assistidos, que todos sejam abençoados e fortalecidos. Que nossa Casa Espírita seja sempre o porto seguro dos aflitos e desamparados, que dê a todos o alívio para suas dores.
Vibramos Pai Amado, por todos os lares da Terra, principalmente por aqueles que se encontram em desarmonia e por todos aqueles que ainda não Te encontraram. Que recebam as Luzes de Teu Amor.
Vibramos Senhor, por todos os que estão passando por depressão, que estão na solidão, desencorajados e por todos aqueles que estão desempregados. Que todos sintam o Teu Amor a envolvê-los dando-lhes força, coragem e esperança.
Vibramos agora, por nós mesmos e por nossos entes queridos para que tenhamos sempre ânimo firme, confiança, compreensão, perseverança e muito amor no coração.
Vibramos por aqueles que se consideram nossos inimigos, para que sejam sempre amparados e fortalecidos no amor e na paz do Senhor e que sejam felizes. Vibramos especialmente por aqueles que nos magoam, que nos ignoram, para que sejam sempre abençoados e que nós possamos utilizar de compreensão para com todos.
Obrigado Pai Amado por este momento de elevação, de prece e de vibrações.
Que nossas águas sejam fluidificadas com o remédio abençoado para alívio de nossas dores e suavização de nossas inquietações, bálsamo para nossa alma e nosso corpo.
E assim, Te agradecemos Mestre Jesus por permitir que Teus ensinamentos cheguem até nós, de forma tão clara e segura.
Que saibamos colocá-los em prática, aplicá-los em nosso dia-a-dia.
Que assim seja. Graças a Deus, Graças a Jesus.
Paz e Bem!
“Ditosos serão os que houverem trabalhado no campo do Senhor, com desinteresse e sem outro móvel, senão a caridade.” (ESE – Cap. XX – item 5)
PRECE
Pai Nosso, que se encontra sempre a velar por cada um de seus filhos, aqui estamos novamente a lhe rogar, renova Senhor, nossas esperanças para que a cada dia não nos desesperemos diante das dificuldades encontradas;
Enxuga Senhor, nossas lágrimas quando fraquejarmos e pensarmos em desistir;
Mostra-nos Tua Luz a nos direcionar quando estivermos perdidos nos desentendimentos;
Dai-nos a paciência diante dos conflitos; dai-nos também o pão da vida que alimenta nosso Espírito, dai-nos a resignação quando não pudermos modificar uma situação.
Envolva-nos Senhor com Teu amparo nos instantes em que mais nos sentirmos sozinhos e auxilia-nos a combater o mal que ainda existe em nós e que por tantas vezes tenta nos dominar; envolva-nos com Tua Luz de proteção, para que possamos caminhar com segurança sempre em Tua direção.
Que neste momento, nossos benfeitores espirituais estejam junto a nós, auxiliando-nos o entendimento da lição de hoje e a sua aplicação em nossos dias.
Assim, em nome de Jesus e com Tua permissão Pai, iniciamos os estudos de hoje.
Que assim seja.
MENSAGEM INICIAL
AOS OBREIROS DA BOA VONTADE
Meus irmãos... Jesus nos abençoe.
A obra do Senhor conta com Servidores de todas as latitudes, tendências e direções.
Alguns somente cooperam em tarefas que lhes agradem...
São os obreiros caprichosos.
Outros não colaboram, se a multidão dos amigos não lhes observa os esforços...
São os obreiros vaidosos.
Alguns ajudam, segundo as circunstâncias do tempo...
São os obreiros inconstantes.
Vários comparecem, a fim de reparar as contribuições alheias...
São os obreiros levianos.
Diversos colaboram indicando os defeitos dos companheiros...
São os obreiros escarnecedores.
Muitos auxiliam, quando há benefícios imediatos...
São os obreiros oportunistas.
Não poucos surgem no serviço, reclamando as vantagens para o seu círculo pessoal...
São os obreiros egoístas.
Grande parte intervém no trabalho, discutindo direitos e prioridades, privilégios e favores para si ou para aqueles que se lhes façam simpáticos...
São os obreiros apaixonados.
Inúmeros aparecem nos quadros da ação, enganando o tempo e menosprezando-o, recebendo sem dar, desfrutando sem retribuir e absorvendo a luz e a benção sem irradiá-las...
São os obreiros infelizes.
Mas, o Mestre glorifica-se nos Cooperadores que não cogitam de prerrogativa e remuneração, que servem onde, como e quando determina a sua Vontade Sabia e Soberana...
São os "Obreiros da Boa Vontade".
XAVIER, Francisco Cândido. Do livro: “Através do Tempo” - Pelo Espírito André Luiz – Lição 16, pg. 51.
LEITURA DO EVANGELHO
Jesus no Lar - Pelo Espírito Neio Lúcio psicografia de Francisco Cândido Xavier – O FILHO OCIOSO - Capítulo 37.
Reportava-se a pequena assembleia a variados problemas da fé em Deus, quando Jesus, tomando a palavra, narrou, complacente:
— Um grande Soberano possuía vastos domínios. Terras, rios, fazendas, pomares e rebanhos eram incontáveis em seu reino prodigioso. Vassalos inúmeros serviam-lhe a casa, em todas as direções. Alguns deles nunca se perdiam dos olhos do Senhor, de maneira absoluta. De tempos a tempos, visitavam-lhe a residência, ofereciam-lhe préstimos ou traziam-lhe flores de ternura, recebendo novos roteiros de trabalho edificante. Outros, porém, viviam a bel-prazer nas florestas imensas. Estimavam a liberdade plena com declarada indisciplina. Eram verdadeiros perturbadores do vasto império, porquanto, ao invés de ajudarem a Natureza, desprezavam-na sem comiseração. Matavam animais pelo simples gosto da caça, envenenavam as águas para assassinarem os peixes em massa, perseguiam as aves ou queimavam as plantações dos servos fiéis, não obstante saberem, no íntimo, que deviam obediência ao Poderoso Senhor.
Um desses servidores levianos e ociosos não regateava sua crença na existência e na bondade do Rei. Depois de longas aventuras na mata, exterminando aves indefesas, quando o estômago jazia farto, costumava comentar a fé que depositava no rico Proprietário de extenso e valioso domínio. Um Soberano tão previdente quanto aquele que soubera dispor das águas e das terras, das árvores e dos rebanhos, devia ser muito sábio e justiceiro — explanava consciente. Sutilmente, todavia, escapava-lhe a todos os decretos. Pretendia viver a seu modo, sem qualquer imposição, mesmo daquele que lhe confiara o vale em que consumia a existência regalada e feliz.
Decorridos muitos anos, quando as suas mãos já não conseguiam erguer a menor das armas para perturbar a Natureza, quando os olhos embaciados não mais enxergavam a paisagem com a mesma clareza da juventude, inclinando-se-lhe o corpo, cansado e triste, para o solo, resolveu procurar o Senhor, a fim de pedir-lhe proteção e arrimo.
Atravessou lindos campos, nos quais os servos leais, operosos e felizes, cultivavam o chão da propriedade imensa e chegou ao iluminado domicílio do Soberano.
Experimentando aflitivo assombro, reparou que os guardas do limiar não lhe permitiam o suspirado ingresso, porque seu nome não constava no livro de servidores ativos.
Implorou, rogou, gemeu; no entanto, uma das sentinelas lhe observou:
— O tempo disponível do Rei é consagrado aos cooperadores.
— Como assim? — bradou o trabalhador imprevidente.
— Eu sempre acreditei na soberania e na bondade do nosso glorioso ordenador...
O guarda, contudo, redarguiu, sem pestanejar:
— Que te adiantava semelhante convicção, se fugiste aos decretos de nosso Soberano, gastando precioso tempo em perturbar-lhe as obras? O teu passado está vivo em tua própria condição... Em que te servia a confiança no Senhor, se nunca vieste a Ele, trazendo um minuto de colaboração a benefício de todos? Observa-se, logo, que a tua crença era simples meio de acomodar a consciência com os próprios desvarios do coração.
E o servo, já comprometido pelos atos menos dignos, e de saúde arruinada, foi constrangido a começar toda a sua tarefa, de novo, de maneira a regenerar-se.
O Mestre calou-se, durante alguns momentos, e concluiu:
— Aqui temos a imagem de todo ocioso filho de Deus. O homem válido e inteligente que admite a existência do Eterno Pai, que lhe conhece o poder, a justiça e a bondade, através da própria expressão física da Natureza, e que não o visita em simples oração, de quando em quando, nem lhe honra as leis com o mínimo gesto de amparo aos semelhantes, sem o mais leve traço de interesse nos propósitos do Grande Soberano, poderá retirar alguma vantagem de suas convicções inúteis e mortas?
Com essa indagação que calou nos ouvidos dos presentes, o culto evangélico da noite foi expressivamente encerrado.
REFLEXÕES: A mensagem toda refere-se à necessidade da vivência evangélica, vinda de dentro para fora, e não apenas na aparência, nas exterioridades sociais. Refere-se ao trabalho de autoeducação que o viver na Terra propicia, impulsiona, estimula, exige, de quem entende e aceita a lei do progresso em tudo e em todos.
Somos todos chamados, todos convidados a cada reencarnação a participarmos dos trabalhos no bem, a reiniciarmos a luta, amadurecidos pelas experiências. É sempre oportuno cuidarmos do aperfeiçoamento de nossas almas, e, mesmo que estejamos velhinhos, desde que aceitemos com boa disposição o convite para o trabalho de renovação interior, nós estaremos nos fazendo servos leais, operosos e felizes na Seara de nosso Mestre Jesus.
Esforcemo-nos, nós, os espíritas para a nossa reforma interior, no trabalho de autoeducação, na vivência dos ensinos de Jesus, porque só assim, seremos dignos de continuar na Terra, trabalhando no campo do Senhor, deixando de sermos filhos ociosos para sermos operosos em todos os momentos de nossas vidas, cooperando e servindo onde determina a sua Vontade Sabia e Soberana de nosso Pai. (ESE – Cap. 20 – itens 1 a 5)
Pensemos nisto!
PRECE E VIBRAÇÕES –
"Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia." [Emmanuel / Chico Xavier]
Vamos elevando nossos pensamentos a Deus Pai da Vida, rogando por suas bênçãos para que, juntos, possamos vibrar em favor de nossos irmãos mais necessitados, para que nossas orações cheguem a eles como um pequeno alívio para seus corações.
Vamos então iniciarmos vibrando para que se estabeleça a Paz Mundial e a harmonia entre todos os povos, especialmente por nosso Brasil, por nossos governantes e por nosso povo.
Vibramos por todos, encarnados e desencarnados, que neste momento estão em sofrimento, enfermos da alma ou do corpo físico;
Vibramos por aqueles que estão encarcerados e por todas as famílias que prejudicaram;
Vibramos por todos aqueles que trabalham pela segurança de todos nós;
Vibramos pelos motoristas, para que no trânsito tenham mais paz.
Vibramos pelas crianças e pelos órfãos; pelas casas de repouso, asilos e manicômios. Que sejam todos amparados pelo Amor de Nosso Criador.
Vibramos por nossa Casa Espírita, por todos seus dirigentes, trabalhadores voluntários e assistidos, que todos sejam abençoados e fortalecidos. Que nossa Casa Espírita seja sempre o porto seguro dos aflitos e desamparados, que dê a todos o alívio para suas dores.
Vibramos Pai Amado, por todos os lares da Terra, principalmente por aqueles que se encontram em desarmonia e por todos aqueles que ainda não Te encontraram. Que recebam as Luzes de Teu Amor.
Vibramos Senhor, por todos os que estão passando por depressão, que estão na solidão, desencorajados e por todos aqueles que estão desempregados. Que todos sintam o Teu Amor a envolvê-los dando-lhes força, coragem e esperança.
Vibramos agora, por nós mesmos e por nossos entes queridos para que tenhamos sempre ânimo firme, confiança, compreensão, perseverança e muito amor no coração.
Vibramos por aqueles que se consideram nossos inimigos, para que sejam sempre amparados e fortalecidos no amor e na paz do Senhor e que sejam felizes. Vibramos especialmente por aqueles que nos magoam, que nos ignoram, para que sejam sempre abençoados e que nós possamos utilizar de compreensão para com todos.
Obrigado Pai Amado por este momento de elevação, de prece e de vibrações.
Que nossas águas sejam fluidificadas com o remédio abençoado para alívio de nossas dores e suavização de nossas inquietações, bálsamo para nossa alma e nosso corpo.
E assim, Te agradecemos Mestre Jesus por permitir que Teus ensinamentos cheguem até nós, de forma tão clara e segura.
Que saibamos colocá-los em prática, aplicá-los em nosso dia-a-dia.
Que assim seja. Graças a Deus, Graças a Jesus.
Paz e Bem!