Estudo:
É possível ser bom
Há no mundo pessoas cuja bondade causa encantamento geral.
São exemplos: madre Teresa de Calcutá, irmã Dulce, Francisco Cândido Xavier, dentre outros.
Não há nada como a grandeza alheia para fazer a criatura perceber a própria pequenez.
Assim, o altruísmo dessas grandes almas torna as pessoas conscientes da necessidade de burilarem o próprio caráter.
Ao mesmo tempo, exemplos de virtudes tão transcendentes parecem demasiado longínquos às criaturas comuns.
Realmente, ninguém vira missionário do amor de um momento para outro.
Ocorre que o bem possui infinitas formas.
Não é necessário ser sublime para ser bom.
As virtudes são conquistas graduais do espírito, que lentamente as incorpora em seu modo de ser.
A criatura aprende a amar em um círculo restrito, composto de familiares e amigos.
Paulatinamente, ela expande o sentimento, que por fim abarca a humanidade toda.
Jesus é o perfeito exemplo do amor universal.
Malgrado as fissuras morais que ainda caracterizam a humanidade, ele nos ama profundamente.
Ainda estamos muito longe de tão sublime sentimento.
Mas em algum momento é preciso que nos decidamos pelo bem.
A vaidade faz com que o homem vincule a ideia de virtude a atos retumbantes.
Ele imagina que somente assim todos perceberiam o seu valor e o admirariam.
Nessa ótica, pequenas coisas não teriam qualquer valor.
Mas é a soma de diminutos esforços que conduz a um grande resultado.
Ademais, a felicidade, que constitui a meta real da humanidade, não se identifica com a aclamação pública.
Esse sentimento de plenitude relaciona-se com a paz de quem possui a consciência tranquila.
Ante a exortação do cristo: “amai-vos”, torna-se evidente nosso dever de colaboração mútua.
Somente quem procura auxiliar o progresso geral realiza sua missão na terra.
E não há como viver em paz traindo o próprio destino.
Na verdade, todos no mundo têm oportunidade de ser úteis.
Apenas o egoísmo impede a prática do bem.
Talvez ainda não tenhamos estofo moral para atos de genuíno desprendimento.
Quiçá, dedicar a vida ao bem coletivo ainda não esteja ao nosso alcance.
Mas podemos fazer o bem em nosso restrito círculo de atuação.
Embora certas atitudes sejam singelas, elas constituem os primeiros passos na direção ao sumo bem.
Por exemplo, ser bom pai, filho ou irmão.
Não é preciso ostentar virtudes angelicais para tratar bem os subordinados, para ser um bom profissional.
A gentileza com o próximo, qualquer que seja a sua situação, não demanda grande esforço.
Ser pontual, honesto e confiável também nada tem de excepcional.
Contudo, tais características são preciosas na vida em sociedade.
Imagine-se um ambiente composto exclusivamente de seres gentis, íntegros e cumpridores de seus deveres.
Não é difícil conceber o quão prazeroso seria viver nele.
O clima psíquico da terra compõe-se da vibração de todas as pessoas que a ela se vinculam.
Está em nossas mãos colaborar para que nosso planeta gradualmente se converta em um paraíso.
Para tal, não são necessários atos grandiosos.
Basta fazermos o bem na medida de nossas possibilidades.
Pensemos nisso.
São exemplos: madre Teresa de Calcutá, irmã Dulce, Francisco Cândido Xavier, dentre outros.
Não há nada como a grandeza alheia para fazer a criatura perceber a própria pequenez.
Assim, o altruísmo dessas grandes almas torna as pessoas conscientes da necessidade de burilarem o próprio caráter.
Ao mesmo tempo, exemplos de virtudes tão transcendentes parecem demasiado longínquos às criaturas comuns.
Realmente, ninguém vira missionário do amor de um momento para outro.
Ocorre que o bem possui infinitas formas.
Não é necessário ser sublime para ser bom.
As virtudes são conquistas graduais do espírito, que lentamente as incorpora em seu modo de ser.
A criatura aprende a amar em um círculo restrito, composto de familiares e amigos.
Paulatinamente, ela expande o sentimento, que por fim abarca a humanidade toda.
Jesus é o perfeito exemplo do amor universal.
Malgrado as fissuras morais que ainda caracterizam a humanidade, ele nos ama profundamente.
Ainda estamos muito longe de tão sublime sentimento.
Mas em algum momento é preciso que nos decidamos pelo bem.
A vaidade faz com que o homem vincule a ideia de virtude a atos retumbantes.
Ele imagina que somente assim todos perceberiam o seu valor e o admirariam.
Nessa ótica, pequenas coisas não teriam qualquer valor.
Mas é a soma de diminutos esforços que conduz a um grande resultado.
Ademais, a felicidade, que constitui a meta real da humanidade, não se identifica com a aclamação pública.
Esse sentimento de plenitude relaciona-se com a paz de quem possui a consciência tranquila.
Ante a exortação do cristo: “amai-vos”, torna-se evidente nosso dever de colaboração mútua.
Somente quem procura auxiliar o progresso geral realiza sua missão na terra.
E não há como viver em paz traindo o próprio destino.
Na verdade, todos no mundo têm oportunidade de ser úteis.
Apenas o egoísmo impede a prática do bem.
Talvez ainda não tenhamos estofo moral para atos de genuíno desprendimento.
Quiçá, dedicar a vida ao bem coletivo ainda não esteja ao nosso alcance.
Mas podemos fazer o bem em nosso restrito círculo de atuação.
Embora certas atitudes sejam singelas, elas constituem os primeiros passos na direção ao sumo bem.
Por exemplo, ser bom pai, filho ou irmão.
Não é preciso ostentar virtudes angelicais para tratar bem os subordinados, para ser um bom profissional.
A gentileza com o próximo, qualquer que seja a sua situação, não demanda grande esforço.
Ser pontual, honesto e confiável também nada tem de excepcional.
Contudo, tais características são preciosas na vida em sociedade.
Imagine-se um ambiente composto exclusivamente de seres gentis, íntegros e cumpridores de seus deveres.
Não é difícil conceber o quão prazeroso seria viver nele.
O clima psíquico da terra compõe-se da vibração de todas as pessoas que a ela se vinculam.
Está em nossas mãos colaborar para que nosso planeta gradualmente se converta em um paraíso.
Para tal, não são necessários atos grandiosos.
Basta fazermos o bem na medida de nossas possibilidades.
Pensemos nisso.