Estudo:
Perante os parentes
Certamente desejamos um mundo melhor.
Levantamos bandeiras de tolerância entre raças; de respeito entre diferentes crenças; de igualdade nos direitos de homens e mulheres.
Possivelmente não admitamos o preconceito em qualquer uma de suas nuances. Defendemos que cada um é livre para fazer suas escolhas em qualquer área da vida e que ninguém tem o direito de julgar o outro.
Como brasileiros, nos orgulhamos de ser um povo receptivo, caloroso, que aceita bem a diversidade. Somos uma nação feita de muitos povos, de muitas diferenças, de culturas múltiplas e estamos aprendendo a conviver com isso.
No entanto, necessário nos perguntarmos: Como anda nossa relação com aqueles que conhecemos como parentes?
Os parentes são os marcos vivos das primeiras grandes responsabilidades do Espírito encarnado.
Curioso é perceber que muitos somos ferrenhos defensores da igualdade, do respeito, da tolerância nas questões do mundo, porém falhamos nesses mesmos quesitos na esfera parental.
Falta-nos a paciência para esse ou aquele familiar. Falta-nos a devida consideração com as diferenças de pensamento, de crença e de opções de vida com esses que são os mais próximos.
E como julgamos! Indiscriminadamente. Falamos da vida do outro e não percebemos o veneno nas palavras.
É mais ou menos como se fossemos ativistas na área do meio ambiente, preocupados com a poluição dos nossos mares, rios e florestas, e em nossa casa estivéssemos jogando nosso lixo pela janela, no terreno do vizinho – ou mesmo em nosso próprio chão.
Recordemos: na parentela corporal, estão nossos maiores compromissos encarnatórios.
Ali estão nossos maiores testes de paciência, de compreensão, de perdão.
Por isso, não podemos nos descuidar do círculo familiar no qual a reencarnacão sabiamente nos inseriu.
Se esse ou aquele Espírito faz parte de nossa vida, seja diretamente, pelos laços consanguíneos, ou de maneira indireta, pelas novas ligações que fazemos com os chamados agregados, entendamos que são nossa responsabilidade primeira.
* * *
Todos que fazem parte de nossa grande família, estão ao nosso redor porque ali precisam estar. Seja para que os amparemos nas dificuldades, para que sejamos agentes do bem em suas vidas, ou para que eles nos auxiliem quando das nossas necessidades.
Por vezes, em nome de nossas opiniões próprias, do nosso chamado jeito de ser, portamo-nos de forma esdrúxula, inadequada, exigindo que nos aguentem.
Não são relações fáceis, na maioria das vezes, o que é absolutamente normal em meio a tanta diversidade.
Estamos aqui para aprender a conviver em paz com o diferente, a dividir o espaço com aqueles que, como nós, ainda cedem facilmente ao egoísmo destruidor.
É uma luta diária, um aprender sem fim, uma experiência rica que, se soubermos bem aproveitar, nos fará muito maiores após mais esta estadia aqui na Terra.
A família é o teste permanente de nossas relações com a Humanidade.
Sejamos bons no micro para sermos grandes no macro.
_Redação do Momento Espírita, com base no cap. 19, do livro Conduta Espírita, pelo Espírito André Luiz, psicografia de Waldo Vieira, ed. FEB._
Levantamos bandeiras de tolerância entre raças; de respeito entre diferentes crenças; de igualdade nos direitos de homens e mulheres.
Possivelmente não admitamos o preconceito em qualquer uma de suas nuances. Defendemos que cada um é livre para fazer suas escolhas em qualquer área da vida e que ninguém tem o direito de julgar o outro.
Como brasileiros, nos orgulhamos de ser um povo receptivo, caloroso, que aceita bem a diversidade. Somos uma nação feita de muitos povos, de muitas diferenças, de culturas múltiplas e estamos aprendendo a conviver com isso.
No entanto, necessário nos perguntarmos: Como anda nossa relação com aqueles que conhecemos como parentes?
Os parentes são os marcos vivos das primeiras grandes responsabilidades do Espírito encarnado.
Curioso é perceber que muitos somos ferrenhos defensores da igualdade, do respeito, da tolerância nas questões do mundo, porém falhamos nesses mesmos quesitos na esfera parental.
Falta-nos a paciência para esse ou aquele familiar. Falta-nos a devida consideração com as diferenças de pensamento, de crença e de opções de vida com esses que são os mais próximos.
E como julgamos! Indiscriminadamente. Falamos da vida do outro e não percebemos o veneno nas palavras.
É mais ou menos como se fossemos ativistas na área do meio ambiente, preocupados com a poluição dos nossos mares, rios e florestas, e em nossa casa estivéssemos jogando nosso lixo pela janela, no terreno do vizinho – ou mesmo em nosso próprio chão.
Recordemos: na parentela corporal, estão nossos maiores compromissos encarnatórios.
Ali estão nossos maiores testes de paciência, de compreensão, de perdão.
Por isso, não podemos nos descuidar do círculo familiar no qual a reencarnacão sabiamente nos inseriu.
Se esse ou aquele Espírito faz parte de nossa vida, seja diretamente, pelos laços consanguíneos, ou de maneira indireta, pelas novas ligações que fazemos com os chamados agregados, entendamos que são nossa responsabilidade primeira.
* * *
Todos que fazem parte de nossa grande família, estão ao nosso redor porque ali precisam estar. Seja para que os amparemos nas dificuldades, para que sejamos agentes do bem em suas vidas, ou para que eles nos auxiliem quando das nossas necessidades.
Por vezes, em nome de nossas opiniões próprias, do nosso chamado jeito de ser, portamo-nos de forma esdrúxula, inadequada, exigindo que nos aguentem.
Não são relações fáceis, na maioria das vezes, o que é absolutamente normal em meio a tanta diversidade.
Estamos aqui para aprender a conviver em paz com o diferente, a dividir o espaço com aqueles que, como nós, ainda cedem facilmente ao egoísmo destruidor.
É uma luta diária, um aprender sem fim, uma experiência rica que, se soubermos bem aproveitar, nos fará muito maiores após mais esta estadia aqui na Terra.
A família é o teste permanente de nossas relações com a Humanidade.
Sejamos bons no micro para sermos grandes no macro.
_Redação do Momento Espírita, com base no cap. 19, do livro Conduta Espírita, pelo Espírito André Luiz, psicografia de Waldo Vieira, ed. FEB._